Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 37(2): 87-93, 02/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-741853

ABSTRACT

OBJETIVO: Avaliar a relação entre a classificação histológica em pacientes operadas de endometriose e a qualidade de vida. MÉTODOS: Estudo observacional transversal, com avaliação de 32 biópsias de intestino, peritônio e ligamento uterossacro em 40 mulheres portadoras de endometriose profunda. Para a análise da qualidade de vida (QV) foi aplicado o questionário SF-36 antes da cirurgia e após 6 e 12 meses. As biópsias foram classificadas histologicamente em estromal puro (EP), glandular diferenciada (GD), indiferenciada (GI) e mista (GM), sendo que ficaram na amostra apenas o GI e GM, relacionadas aos oito domínios do SF-36. RESULTADOS: Observamos a seguinte distribuição de acordo com o tipo histológico: no peritônio 63% GI e 22% GM; no intestino 19% GI e 24% G e no uterossacro 41% GI e 35% GM. Quanto à QV e à classificação histológica, a evolução dos casos com implante no intestino mostrou que apenas o tipo GM apresentou melhora de 0 a 6 meses no aspecto social e no aspecto emocional. Ainda entre esses casos, o GI mostrou que os domínios estado geral da saúde (p=0,01) e aspecto social (p=0,04) têm relação significativa com a melhora da QV de 0 a 6 meses e uma tendência à melhora do estado geral da saúde de 0 a 12 meses. Quanto à dor (p=0,06) e ao aspecto emocional (p=0,05), observamos tendência à melhora na QV de 0 a 6 meses e na capacidade vital (p=0,1) de 0 a 6 e de 0 a 12 meses. No que se refere ao aspecto emocional, foi observado que entre as pacientes com tipo histológico GI, diferente do GM, não houve evolução favorável de 0 a 6 meses. No uterossacro não observamos relações significativas entre tipo histológico e QV. CONCLUSÃO: A melhora da QV em mulheres submetidas ao tratamento cirúrgico laparoscópico de endometriose profunda apresenta associação com grau de diferenciação histológica. Apenas as pacientes com endometriose classificada como indiferenciada e com lesões no peritônio mostraram melhora da QV após a cirurgia. .


PURPOSE: To assess the relationship between the histological classification and the quality of life of patients operated for endometriosis. METHODS: A cross-sectional observational study, with assessment of 32 biopsies of the intestine, peritoneum and uterosacral ligament from 40 women with deep endometriosis. The quality of life (QOL) was determined by applying the SF-36 questionnaire pre-operatively and at 6 and 12 months postoperatively. Biopsies were histologically classified into pure stromal (EP), glandular differentiated (GD), glandular undifferentiated (GI) and mixed (GM), remaining in the sample only GI and GM, which are related to eight domains of the SF-36. RESULTS: According to the histologic type, the following distribution was observed: peritoneum 63% GI and 35% GM; intestine 19% GI and 24% GM; uterosacral ligament with 41% GI and 35% GM. Regarding the QOL and the histological classification, in the intestine only GM was associated with improvement of social and emotional aspects from 0 to 6 months; the domains general health status (p=0.01) and social aspect (p=0.04) were significantly related to improvement of the QOL from 0 to 6 months, and the general health status tended to improve from 0 to 12 months. Regarding pain (p=0.06) and the emotional aspect (p=0.05), the QOL tended to improve from 0 to 6 months and the vital capacity (p=0.1) improved from 0 to 6 months and from 0 to 12 months. Regarding the emotional aspect, evolution of the two histological types was not favorable for improvement in MG from 0 to 6 months. No significant relationships between histologic type and QOL were evident in the uterosacral ligament samples. CONCLUSION: Improvement in the QOL of women undergoing laparoscopic surgery for deep endometriosis is associated with the histologic grade. The peritoneal biopsy of GI revealed improved QOL after surgery. .


Subject(s)
Humans , Colorectal Neoplasms/pathology , Epithelial-Mesenchymal Transition , Neoplastic Cells, Circulating/pathology , Biomarkers, Tumor , Prognosis
2.
Reprod. clim ; 17(1): 34-38, jan.-mar. 2002. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-329678

ABSTRACT

Avaliar os níveis do hormônio folículo estimulante (FSH) na fase folicular precoce durante o período reprodutivo. Cerca de 20ml de sangue venoso foram colhidos entre os dias 3 e 5 do ciclo menstrual de 246 mulheres näo selecionadas, entre 13 e 52 anos de idade, excluindo-se as que estivessem em uso de medicamentos que pudessem interferir com os níveis das gonadotrofinas. As concentraçöes de FSH e LH foram determinadas em duplicata. Regressöes linear e näo linear, polinomial, foram realizadas considerando-se as concentraçöes de FSH como variável dependente versus idade como variável independente. Os níveis de FSH elevaram-se de modo gradual em aproximadamente 2,6 vezes ao longo dos anos reprodutivos (p<0,025). Detectou-se correlaçäo positiva entre a idade e os níveis de FSH (p<0,05). A inclinaçäo da parábola pela regressäo polinomial (Y=7,97-0,009x+0,057x²) foi de 0,359 e o coeficiente de correlaçäo generalizado foi r=0,795. Um coeficiente de Pearson de r²=0,889 foi obtido por regressäo linear. A análise de melhoria do ajuste mostrou que a parábola representa melhor o fenômeno (F=4,7;p<0,05). Os níveis de LH nesta fase permaneceram quase constantes na populaçäo examinada, com pequena elevaçäo apenas a partir dos 40 anos. O FSH, verificado na fase folicular precoce do ciclo menstrual, eleva-se de modo näo linear durante os anos reprodutivos e as concentraçöes de LH permanecem quase constantes, aumentando discretamente apenas nas pacientes com idade acima de 40 anos.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Adult , Middle Aged , Follicle Stimulating Hormone , Follicular Phase , Luteinizing Hormone/administration & dosage , Reproductive Medicine
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL