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1.
Acta fisiátrica ; 25(2): 60-62, jun. 2018.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-999549

ABSTRACT

Dentre as várias sequelas causadas pelo acidente vascular encefálico (AVE), destaca-se o comprometimento motor como a hemiplegia e a hemiparesia. A recuperação das sequelas neurológicas pode ocorrer de maneira espontânea, porém parte da recuperação depende de estímulo motor. Isto posto, o exercício físico é um método importante para a reabilitação e promoção da saúde em indivíduos que sofreram AVE. Objetivo: Verificar os resultados obtidos na força muscular global e em equilíbrio dinâmico, em indivíduos com hemiplegia pós AVE, que participaram de um programa de exercícios físicos. Métodos: Participaram do estudo 29 indivíduos, com média de idade de 57 anos. Foram analisados, retrospectivamente, dados dos prontuários de pacientes com diagnóstico de hemiplegia após AVE do Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ­ IMREA HCFMUSP, unidade Lapa, que participaram de programa de exercícios no serviço de Condicionamento Físico da instituição no período de setembro de 2011 a julho de 2013. Resultados: Observou-se aumento significativo em força muscular (p<0,05) em todas as musculaturas envolvidas no teste de 10 RM. O maior ganho de força foi no grupo dos isquiotibiais (65,85%) e a musculatura com menor ganho de força foi tríceps braquial, com 31,34%. A média total de ganho de força foi de 45,20%. O tempo de realização dos testes Timed Up and Go (TUG) e Teste de Sentar e Levantar (TSL) foi menor ao término do programa, o que significa que os pacientes melhoraram a capacidade de realizar as mesmas funções avaliadas inicialmente. Conclusão: Este estudo mostrou que o treinamento resistido é muito importante para as pessoas com sequelas de hemiplegia pós AVE, por melhorar a capacidade funcional como o equilíbrio dinâmico, além de contribuir em suas atividades cotidianas com o aumento da força muscular global.


Among all impairment caused after stroke, the main commitment is the motor skills like hemiplegia and hemiparesis. The recovery of neurological sequel depends on motor stimulation. Physical exercise is an important method to promote health and rehabilitate stroke survivors. Objective: The aim of this study was to check results obtained in muscle strength and balance in stroke survivors who participated in a physical exercise program. Method: Was included 29 subjects with a mean age of 57 years. The data was analyzed retrospectively from the records of the patients diagnosed with hemiplegia after stroke in the Instituto de Medicina Física e Reabilitação do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo ­ IMREA HCFMUSP who participated in a physical fitness program of the institution from September 2011 to July 2013. Result: There was a significant increase in muscle strength (p <0.05) in all the muscles. The time to perform the Timed Up and Go test (TUG) and 5 repetitions sit to stand (TSL) was lower at the end of the study. Conclusion: This study showed that resistance training is very important for people with hemiplegia post stroke to improve the functional capacity as the dynamic balance and contribute in their daily activities.


Subject(s)
Humans , Middle Aged , Stroke , Postural Balance , Muscle Strength , Physical Conditioning, Human , Hemiplegia/etiology
2.
Acta fisiátrica ; 12(1): 22-25, abr. 2005. ilus, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-422980

ABSTRACT

O presente trabalho consiste na utilização do suspensor de peso corporal (SPC) como recurso a ser empregado quando o paciente lesado medular alcança a fase de preparação para a marcha, pois permite o treino com a descarga gradativa de peso sobre o solo, proporcionando a adaptação do paciente à atividade, com menor gasto energético. Objetivo: Demonstrar a utilização do suporte de peso corporal como recurso auxiliar no treino de marcha inicial do lesado medular e apontar o ganho funcional, representado pela distância/tempo percorrida, associado ao gasto energético e à frequência cardíaca. Sujeito: Paciente vítima de acidente automobilístico em 2003, com diagnóstico de lesão medular completa, nível T7 hipotônica. Procedimento: O treinamento de marcha com suspensor de peso corporal constou de 21 sessões com duração de 30 minutos, 2 vezes por semana. Um teste ergoespirométrico foi realizado antes e após o treinamento. Resultados: O paciente apresentou redução da pressão arterial de 150/100 mmHg para 120/80 mmHg, aumento da distância percorrida de 30 m para 70 m, considerável redução de tempo de duração de cada volta e redução da FC de repouso e das FC de pico. Considerando os coeficientes físicos relacionados, frequência cardíaca média por volta e tempo de realização do teste, houve expressiva melhora no desempenho físico do paciente.


Subject(s)
Adult , Male , Humans , Gait/physiology , Spinal Cord Injuries , Weight-Bearing , Spinal Cord Injuries/therapy
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