Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
2.
Psicol. USP ; 20(1): 109-124, mar. 2009.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522882

ABSTRACT

A autora discute as dificuldades do término das análises como equivalente a um estado de luto que tem características específicas, considerando, dentre outros conteúdos teóricos, o que diz Melanie Klein (1991): “o término de uma análise reativa no paciente situações mais arcaicas de separação e tem a natureza de uma experiência de desmame” (p. 65). Além disso, estuda também o luto pelo término no mundo dos analistas, considerando as análises didáticas e a especificidade dessa relação: os candidatos podem esperar manter relacionamento de colegas com seus analistas depois do término; mas os “pacientes comuns” típicos não podem contar com qualquer tipo de contato e, assim, é provável que sofram uma reação de luto muito mais intensa que os candidatos. Todas essas considerações contribuem para demonstrar que o luto é tema relevante, a ser considerado nos estudos psicanalíticos sobre o término e o pós-término das análises.


The author presents and discusses the difficulties of the ending of the psychoanalysis, as equivalent to a state of mourning that has specific characteristics, as established among other authors, Melanie Klein (1991): “the ending reactivates in the patient more archaic situations of separation and has the nature of an experience of weans” (p. 65). The mourning of the ending of psychoanalysis has to be studied, also, in the context of the analysts, considering the didactic analyses and in the specificity of this relation. Candidates can count on the probability that they will have contact with their fellow analysts after the ending; but the typical “common patients” cannot count on any type of contact and, thus, it is probable that they suffer a much more intense mourning effect than in the case of the candidates. All these considerations contribute to demonstrate that mourning is an important subject, to be considered in psychoanalytical studies on the ending and the after-ending of analyses.


L’auteur présente et discute les difficultés de la fin des psycho-analyses, comme l’équivalent à un état de deuil qui a des caractéristiques spécifiques comme le disent plusieurs auteurs et aussi Melanie Klein (1991): “la fin réactive dans les analisands des situations plus archaïques de séparation et a la nature d’une expérience de sevre” (p. 65). D’une part, le deuil de la fin de la psycho-analyse doit être étudié, aussi, dans le monde des analystes, en considerant les analyses didactiques et l’especificité de cette relation. Les candidats peuvent compter sur la probabilité qu’ils auront des contacts avec leurs analystes, dans la vie sociale, après la fin; mais “les patients communs typiques” ne peuvent pas compter sur aucun type de contact et, ainsi, il est probable qu’ils souffrent un effet de deuil beaucoup plus intense que dans le cas des candidats. Tous ces considerations contribuent pour démontrer que le deuil est un sujet important, pour être considéré dans des études de psycho-analyse sur la fin et l’après-fin des analyses.


La autora analiza las dificultades del término de los análisis, como equivalente a un estado de duelo que tiene caracteres especificos, considerada, entre otros contenidos teóricos, la idea de Melanie Klein (1991): “el término de un análisis reactiva en el paciente situaciones más arcaicas de separación y tiene la naturaleza de un experimento de destete” (p. 65). Además, estudia también el duelo por el final en el universo de los analistas, teniendo en cuenta el análisis didáctico y la especificidad de esa relación: los candidatos pueden esperar mantener relaciones con sus compañeros analistas después del término; pero los pacientes, normalmente, no pueden esperar ningún tipo de contacto. Así, es probable que el paciente sufra una reacción de dolor del duelo más intensa que los candidatos. Todas esas consideraciones ayudan a demostrar que el duelo es un importante tema a considerar en los estudios psicoanalíticos sobre el término y el pós-término de los análisis.


Subject(s)
Anxiety, Separation/psychology , Psychoanalysis , Psychotherapy
3.
Psyche (Säo Paulo) ; 11(20): 117-128, jun. 2007.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-522754

ABSTRACT

A autora recupera as reflexões de vários autores sobre a auto-análise, desde Freud, pioneiro também da auto-análise. Freud falou de uma 'auto-análise continuada'. A discussão está colocada, entre os que pensam que a auto-análise seja possível, e os que pensam que seja impossível. Estando ativada a função da auto-análise, pode-se dizer que a tarefa de observador, delegada ao psicanalista na psicanálise, é reassumida pelo analisando, Portanto, chega-se à conclusão que a auto-análise, teoricamente, seja possível 'Talvez se deva dizer que a análise pessoal termina quando se deixa de pedir ao Outro aquilo que o Outro não tem para dar'. Essa parece ser a situação do paciente analisado, cuja análise encaminha-se para o término e, portanto, para a auto-análise.


The author collects some ideas about auto-analysis, since Freud, pioneer also of the auto-analysis. Freud spoke of a 'continued auto-analysis'. The quarrel is open, between those who think auto-analysis is possible, and others who think it is impossible. Being activated, the function of the auto-analysis can one say that the observer task, delegated to the psychoanalyst in psychoanalytical process, is reassumed by analyzed subjects. So, we conclude theoretically that the auto-analysis is possible. Finally, 'it can be said that the personal analysis finishes when subject no more demands the Other what the Other does not have to give'. This seems to be the situation of the analyzed patient, whose analysis can be directed for the ending and, therefore, for the self-analysis.


Subject(s)
Humans , Autoanalysis , Psychoanalysis , Psychotherapy
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL