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1.
Rev. Fac. Odontol. Porto Alegre ; 64(1): e133066, dez 2023.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1526415

ABSTRACT

Aim: To evaluate the protection offered by commercial mouthwashes containing sodium fluoride or stannous chloride associated with sodium fluoride to enamel and dentin, prior to erosive and abrasive cycling. Materials and Methods: Enamel and dentin samples were obtained from bovine incisors and subdivided into 3 groups (n=10), according to the fluoridated ingredient tested: FS (sodium fluoride - NaF (225 ppm)); FE (tin fluoride - NaF + SnCl2 (800 ppm Sn2+)); control (distilled water). The samples were submitted to an erosive/abrasive cycle with immersion in citric acid (lemon soda for 5 min, 4×/day, 5 days, with remineralization intervals in artificial saliva for 60 min). Abrasion was carried out with an electric brush (200 g/force) after the first and last cycles, 2x/day, and immediately afterward immersed in the tested solutions. Structure loss was obtained by optical profilometry. The data were subjected to analysis of variance and multiple comparison for each substrate separately. Results: For enamel there was a difference between the groups (p = 0.027), with the FS showing less loss of structure compared to the control 2.02 (±0.48). The FE group showed similar loss to the control and FS 2.32 (±0.58)ab. For dentin there was a difference between the groups (p = 0.011), with FE showing less loss of structure compared to the other groups, 0.82 (25% - 0.34; 75% - 0.95). Discussion: The protection of fluorides in erosive/abrasive challenges depends on the type and dental substrate. Conclusion: Mouthwash with sodium fluoride prior to erosive/abrasive challenges caused less loss of enamel surface, while for dentin, sodium fluoride associated with stannous chloride caused less loss of structure.


Objetivo: Avaliar a proteção oferecida por soluções para bochecho de fluoreto de sódio ou cloreto de estanho associado ao fluoreto de sódio ao esmalte e à dentina, previamente à ciclagem erosiva e abrasiva. Materiais e Métodos: Amostras de esmalte e dentina foram obtidas a partir de incisivos bovinos e subdivididas em 3 grupos (n=10), de acordo com o princípio ativo fluoretado testado: FS (fluoreto de sódio - NaF (225 ppm)); FE (fluoreto de estanho - NaF + SnCl2 (800 ppm Sn2+)); controle (água destilada). As amostras foram submetidas a um ciclo erosivo/abrasivo com imersão em ácido cítrico (refrigerante de limão por 5 min, 4×/dia, 5 dias, com intervalos de remineralização em saliva artificial por 60 min). A abrasão foi realizada com escova elétrica (200 g/força) após o primeiro e o último ciclos, 2×/dia, e logo em seguida imersos nas soluções testadas. A perda de estrutura foi obtida por perfilometria óptica. Os dados foram submetidos à análise de variância e comparação múltipla para cada substrato separadamente. Resultados: Para esmalte houve diferença entre os grupos (p = 0,027), tendo o FS apresentados menor perda de estrutura comparado ao controle 2,02 (±0,48). O grupo FE apresentou perda similar ao controle e ao FS 2,32 (±0,58)ab. Para dentina houve diferença entre os grupos (p = 0,011), sendo que o FE apresentou menor perda de estrutura comparado aos demais grupos 0,82 (25% - 0,34; 75% - 0,95). Discussão: A proteção dos fluoretos em desafios erosivos/abrasivos depende do tipo e do substrato dental. Conclusão: O bochecho com fluoreto de sódio previamente aos desafios erosivos/abrasivos apresentou menor perda de superfície em esmalte, enquanto para dentina o fluoreto de sódio associado ao cloreto de estanho apresentou menor perda de estrutura.

2.
São Paulo; s.n; 20180000. 99 p.
Thesis in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1026024

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito anti-erosivo de soluções contendo fluoreto de sódio (225 ppm F-), fluoreto de sódio + cloreto de estanho (F+Sn: 225 ppm F- + 800 ppm Sn2+), fluoreto de sódio + propileno glicol alginato (F+PGA: 225 ppm F- +0,1% PGA) e da água destilada (controle negativo), utilizando um modelo in situ, de boca dividida, único cego, cruzado, de quatro fases. Doze voluntários participaram do estudo após assinarem o termo de consentimento livre e esclarecido. Em cada fase, os voluntários usaram dispositivos mandibulares contendo quatro espécimes de esmalte, os quais foram submetidos a um ciclo de erosão-abrasão ou erosãoremineralização (boca dividida), com duração de cinco dias. A ciclagem erosãoabrasão consistiu em 5 min de imersão extra-oral em ácido cítrico a 1% (pH=2,6), seguido de 120 min de remineralização in situ. Esse procedimento foi repetido 4 vezes ao dia. O tratamento com as soluções teste foi realizado extra-oralmente, 2x/dia, por 2 min, 60 min após o primeiro e o último desafios erosivos. Antes do tratamento, a escovação era realizada, com escova elétrica e uma suspensão de dentifrício (1450 ppm F) e saliva, por 5 s, totalizando 2 min de exposição total a suspensão. Para a ciclagem erosão-remineralização, o mesmo protocolo foi seguido, porém, somente houve exposição dos espécimes à suspensão de dentifrício por 2 min, sem escovação. Ao final, a perda de superfície (PS) dos espécimes (em ?m) foi avaliada por perfilometria ótica, e os dados submetidos aos testes ANOVA a 2 fatores de medidas repetidas e Fisher (?=0,05). Para ambas condições (erosão e erosão-abrasão), o F+Sn apresentou significativamente a menor PS, seguido pelo F+PGA, F e água destilada, que não se diferiram entre si. Os grupos submetidos a erosão-abrasão apresentaram maior PS dos que os submetidos a erosão somente. Em conclusão, a única solução que apresentou um efeito protetor contra o desgaste erosivo foi a de fluoreto de sódio + cloreto de estanho. O PGA não foi capaz de melhorar o efeito protetor do F in situ.


Subject(s)
Carcinoma in Situ , Fluorides
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