ABSTRACT
Entre os anos de 1990 e 1999 foram avaliadas 40 mãos com duplicação de polegar (34 pacientes). A deformidade mais comum foi o tipo VII de Wassel (30 por cento), seguida pelos tipos II e IV (20 por cento cada). Oito mãos não puderam ser classificadas, por não estar dentro dos parâmetros estabelecidos por Wassel. Não houve pacientes com o tipo III ou o tipo VI. A distribuição por sexo foi eqüitativa e a raça branca foi a predominante. A história familiar esteve presente em 40 por cento dos pacientes e as anomalias associadas em 36,6 por cento. Vinte e nove mãos foram operadas e acompanhadas, em média, por três anos e sete meses, obtendo-se resultado estético e funcional bom em 72,7 por cento dos casos, regular em 22,7 por cento e ruim em 4,6 por cento.