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1.
Radiol. bras ; 49(3): 165-169, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-787596

ABSTRACT

Abstract Objective: To identify a contrast material that could be used as a dummy marker for magnetic resonance imaging. Materials and Methods: Magnetic resonance images were acquired with six different catheter-filling materials-water, glucose 50%, saline, olive oil, glycerin, and copper sulfate (CuSO4) water solution (2.08 g/L)-inserted into compatible computed tomography/magnetic resonance imaging ring applicators placed in a phantom made of gelatin and CuSO4. The best contrast media were tested in four patients with the applicators in place. Results: In T2-weighted sequences, the best contrast was achieved with the CuSO4-filled catheters, followed by saline- and glycerin-filled catheters, which presented poor visualization. In addition (also in T2-weighted sequences), CuSO4 presented better contrast when tested in the phantom than when tested in the patients, in which it provided some contrast but with poor identification of the first dwell position, mainly in the ring. Conclusion: We found CuSO4 to be the best solution for visualization of the applicator channels, mainly in T2-weighted images in vitro, although the materials tested presented low signal intensity in the images obtained in vivo, as well as poor precision in determining the first dwell position.


Resumo Objetivo: Encontrar um material de contraste que possa ser utilizado como fonte falsa em imagens de ressonância magnética. Materiais e Métodos: Foram feitas imagens de ressonância magnética de cateteres preenchidos com seis meios de contraste conhecidos: água, glicose 50%, soro fisiológico, óleo de oliva, glicerina, solução aquosa de sulfato de cobre (CuSO4) (2.08 g/L), inseridos em aplicadores de sonda e anel compatíveis com tomografia computadorizada/ressonância magnética colocados em um objeto simulador de gelatina e CuSO4. Os materiais com melhores respostas foram testados em quatro pacientes que utilizaram os aplicadores. Resultados: Os cateteres preenchidos por CuSO4 apresentaram melhor visualização em sequências T2, seguidos pelos cateteres com solução de soro fisiológico e glicerina, que apresentaram visualização insatisfatória. O CuSO4 apresentou bom contraste em sequências T2 quando testado em objeto simulador e em pacientes, porém com uma identificação insatisfatória da primeira posição de parada possível para fonte, principalmente no anel. Conclusão: O CuSO4 se mostrou a melhor solução para visualização dos canais dos aplicadores, principalmente em sequências T2 in vitro, mas os materiais testados apresentaram baixo sinal nas imagens de ressonância magnética in vivo e uma precisão insatisfatória para identificação da primeira parada de fonte possível.

2.
Radiol. bras ; 42(5): 303-308, set.-out. 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530178

ABSTRACT

OBJETIVO: Comparar e quantificar os volumes pulmonares irradiados utilizando planejamentos bidimensional (2D) e tridimensional (3D) conformado na radioterapia de tumores de pulmão. MATERIAIS E MÉTODOS: Em 27 pacientes portadores de câncer de pulmão foi feito planejamento 3D e outro correspondente em 2D. As doses prescritas variaram de 45 a 66 Gy. Foram avaliadas as doses no volume alvo planejado (PTV), volume tumoral macroscópico (GTV) e pulmões (volume de pulmão que recebe 20 Gy ou 30 Gy - V20 e V30, respectivamente, e dose média). Os órgãos de risco adjacentes (medula espinhal, esôfago e coração) receberam doses abaixo dos limites de tolerância. RESULTADOS: O GTV variou de 10,5 a 1.290,0 cm³ (média de 189,65 cm³). Nos planejamentos 2D foi utilizado, em média, um total de 59,33 campos, e nos planejamentos 3D, 75,65 campos. Em todas as situações analisadas houve significante (p < 0,05) preservação dos volumes pulmonares com o planejamento 3D, com diminuição de cerca de 15 por cento dos volumes irradiados. O pulmão sem tumor foi mais beneficiado. CONCLUSÃO: A radioterapia 3D permitiu maior preservação dos pulmões, tanto para tumores iniciais quanto avançados. A radioterapia 3D deve ser utilizada nos pacientes com tumores de pulmão, mesmo que volumosos.


OBJECTIVE: To compare and quantify irradiated lung volumes using two-dimensional (2D) and three-dimensional (3D) conformal planning for radiotherapy in the treatment of lung cancer. MATERIALS AND METHODS: 2D and 3D conformal radiotherapy plannings were performed for 27 patients with lung cancer. Prescribed doses ranged from 45 to 66 Gy. The analysis covered the doses to planning target volume (PTV), gross tumor volume (GTV) and lungs (lung volume receiving 20 Gy or 30 Gy - V20 and V30, respectively, and mean dose). The doses to adjacent organs at risk (spinal cord, esophagus and heart) were maintained below the tolerance limits. RESULTS: GTV ranged from 10.5 to 1,290.0 cm³ (mean, 189.65 cm³). On average, a total of 59.33 fields were utilized in the 2D planning and 75.65 fields in the 3D planning. Lung volumes were significantly preserved (P < 0.05) with the 3D conformal planning in all the evaluated cases, with about 15 percent decrease in the irradiated lung volumes. Lungs without tumor were most benefited from this technique. CONCLUSION: 3D radiotherapy allowed a better sparing of the lungs, both in cases of early and advanced tumors. 3D radiotherapy should be used in the treatment of patients with lung cancer, even in cases of large tumors.


Subject(s)
Humans , Lung Neoplasms/pathology , Lung Neoplasms/radiotherapy , Radiotherapy/methods
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