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REME rev. min. enferm ; 17(4): 823-830, out.-dez. 2013.
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-711424

ABSTRACT

Pesquisa de natureza qualitativa, descritiva e exploratória, realizada em hospital de ensino do Paraná entre agosto e setembro/2011. Foram entrevistados 17 profissionais de Enfermagem, atuantes na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica. Objetivou-se compreender os sentimentos vivenciados pela enfermagem diante da morte do paciente pediátrico. Da análise dos relatos depreenderam-se três categorias temáticas: sentimentos da equipe de enfermagem frente à morte; lidar com a perda dos que permanecem: as possibilidades e os limites do cuidado com famílias; e vivenciando o processo do morrer no ambiente de trabalho. Os resultados mostraram que o enfrentamento da morte constitui uma situação delicada, demandando abordagem cautelosa que considere as necessidades de todos os envolvidos: criança, família e equipe. Evidenciou-se que a temática da morte permanece pouco explorada e discutida na formação profissional e que a organização de serviços de apoio específicos nas instituições poderia contribuir para uma atenção mais qualificada nesses contextos.


This is a qualitative, descriptive and exploratory research performed at a teaching hospital between August and September 2011. Data was collected through a questionnaire applied to the nursing team of a Pediatric Intensive Care Unit. The study objective was to identify the feelings experienced by the nursing team in the face of death of a pediatric patient. Data analysis (Minayo, 2010) identified three categories: “feelings of the nursing team towards death”; “possibilities and limits of dealing with the loss of those who remain”; “experiencing the dying process in the work environment”. The results revealed that facing death requires a cautious approach that considers the needs of individuals involved: children, family and nursing team. This issue is still little explored and discussed in healthcare sciences programmes and that specific support services in all institutions could contribute to a more qualified attention in these contexts.


Se trata de una investigación cualitativa descriptiva exploratoria llevada a cabo en un hospital universitario de Paraná entre Agosto y Septiembre de 2011. Se realizaron entrevistas con 17 profesionales de enfermería de una unidad de cuidados intensivos pediátricos con miras a comprender los sentimientos de dichas personas ante la muerte del paciente pediátrico. Del análisis de los informes se obtuvieron tres categorías: sentimientos de los professionales de enfermería ante la muerte; cómo enfrentar la pérdida de los que permanecen: posibilidades y límites de atención a las familias y vivir el proceso de muerte en el ambiente de trabajo. Los resultados señalaron que vivir la muerte es una situación delicada que requiere un planteo prudente que tenga en cuenta las necesidades de todos los involucrados: niños, familia y personal de enfermería. Se observó que el tema de la muerte sigue siendo poco elaborado y discutido en la formación profesional y que la organización de servicios


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child , Attitude to Death , Nursing Care , Pediatric Nursing , Death , Nurse-Patient Relations
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