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1.
Pensando fam ; 25(2): 272-284, dez. 2021.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1346658

ABSTRACT

Foi investigado, nesse artigo, a forma com que a terapia narrativa, a partir da construção de histórias alternativas, pode estimular a plasticidade neuronal, promovendo mudanças psicológicas e comportamentais. Realizou-se uma revisão bibliográfica para analisar as contribuições teóricas e práticas da relação entre histórias alternativas e a neuroplasticidade. Foi observado que esta interface tem sido pouco estudada enquanto tema unificado. Na terapia narrativa o terapeuta ajuda o paciente a olhar detalhes até então não percebidos de sua história, trazendo novos estímulos e permitindo ao paciente recontar repetidas vezes sua própria história alternativa. Isso contribui para uma ressignificação de sua história e o desenvolvimento de novos pensamentos e sentimentos, que resultarão em novos comportamentos. A vivência desse processo, ativa a neuroplasticidade do cérebro e cria novas conexões neuronais, gerando mudanças saudáveis e funcionais na vida do paciente.


This work investigates how narrative therapy can stimulate neuroplasticity, with basis on the construction of alternative histories, thus promoting psychological and behavioral changes. A literature review was carried out to analyze the contribution, theoretical and practical, arising from the relationship between neuroplasticity and alternative histories. It was noticed that this interface has been little studied as a unified theme. In narrative therapy, the therapist helps the patient to look at details of his/her history so far unnoticed, bringing new stimuli and allowing the patient to recall his/her alternative history, over and over again. This contributes to a resignification of his/her history and the development of new thoughts and feelings, which will result in behavioral changes. The experience of the process of creating and recalling such alternative history, activates brain’s neuroplasticity, establishing new neural connections and contributing to healthy and functional changes in the patient's life.

2.
Estud. psicol. (Natal) ; 20(3): 173-183, jul.-set. 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-765030

ABSTRACT

Nesse estudo foram investigadas as crenças de uma educadora sobre o desenvolvimento de seu aluno com autismo, na educação infantil; a confiança no seu trabalho como educadora (senso de autoeficácia) e que aspectos da relação professor-aluno repercutiram na prática pedagógica utilizada. Foi utilizada uma entrevista, que foi gravada, transcrita e submetida à análise de conteúdo. Os resultados mostraram que a aceitação e o reconhecimento do potencial do aluno (crenças), por parte da educadora, tenderam a ser determinantes para a sua prática. Entretanto, verificou-se uma baixa expectativa de autoeficácia, evidenciada pela pouca valorização de sua formação acadêmica; sentimentos de insegurança quanto à adequação de sua prática e a necessidade de receber apoio e partilhar as dificuldades. Estes resultados apontam para a necessidade da formação continuada dos professores de educação infantil, sobretudo daqueles que atuam na área do autismo.


Autism, inclusion and teacher's beliefs. The aim of this study was to investigate the beliefs of a teacher regarding her student with autism's development, in early childhood education. Also the belief in her work as an educator (sense of self-efficacy) and what aspects of teacher-student relationship reverberated used in pedagogical practice. An interview was conducted with the teacher, which was recorded and transcribed for analysis according to the Content Analysis criteria. The results showed that teacher's acceptance and recognition of the student's potential (beliefs) tend to be a decisive factor for her practice. However, there was a low expectation of self-efficacy, as evidenced by the low appreciation of her academic training; feelings of uncertainty about the adequacy of her pedagogical practice and need to receive support and share the difficulties. These results point to the need for continued training of preschool teachers, especially those working in the area of autism.


Autismo, inclusión y autoeficacia del educador. En el estudio fueron investigadas las creencias de una educadora sobre el desarrollo de su alumno con autismo, en la educación infantil; la confianza en su trabajo como educadora (autoeficacia) y la qué aspectos de la relación profesor-alumno reverberó en la práctica pedagógica utilizada. Fue utilizada una entrevista, que fue grabada, transcrita y sometida a un análisis de contenido. Los resultados mostraron que la aceptación y el reconocimiento del potencial del alumno (creencias), tienden a ser determinantes para su práctica. Sin embargo, se ha verificado la baja expectativa de la autoeficacia, manifestada por la poca valorización de su formación académica; sentimientos de inseguridad hacia la adecuación de su práctica y la necesidad de recibir apoyo y compartir las dificultades. Estos resultados demuestran la necesidad de la formación continuada de los profesores de educación infantil, sobretodo de los que trabajan en la área de autismo.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Autistic Disorder , Child Rearing , Mainstreaming, Education , Self Efficacy , Child Development , Psychology, Child
3.
Psicol. teor. pesqui ; 29(1): 99-105, jan.-mar. 2013.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-671534

ABSTRACT

Observa-se o esforço dos pesquisadores em delinear e avaliar intervenções para facilitar o desenvolvimento da interação social em crianças com autismo e seus pares, em situações de inclusão escolar. Entre os resultados controversos dos estudos estão os que se referem ao papel do contexto das brincadeiras, isto é, se livre ou dirigida, na promoção da competência social dessas crianças. O objetivo deste estudo foi revisar criticamente a literatura sobre o tema, buscando-se evidências sobre que tipo de contexto de brincadeira tende a promover as interações entre pares, examinando-se as questões metodológicas que cercam esse debate. A conclusão foi de que ambos os contextos promovem o desenvolvimento da competência social, mas o livre tende a ser mais duradouro e espontâneo.


There is a substantial effort of researchers in designing and assessing interventions aiming to promote the social interaction between children with autism and their peers, in the context of inclusion. Among the results that are controversial are the issues related to the role of the play context (free or directed) in the promotion of children's social competence. The aim of this study was to critically review the literature about this topic by searching evidences about what sort of play context tend to promote peer interaction and by examining the methodological issues that surround this debate. The conclusion is that both contexts promote the development of social competence, but the free one tends to be more permanent and spontaneous.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Child, Preschool , Child , Autistic Disorder , Interpersonal Relations , Play and Playthings
4.
Rev. bras. crescimento desenvolv. hum ; 20(3): 809-815, 2010. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-603668

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: há evidências de intenso estresse nos cuidadores de crianças com autismo, especialmente nas mães, podendo ter, como uma de suas consequências, o desenvolvimento de um quadro depressivo materno. A depressão materna, por sua vez, pode afetar negativamente, tanto a mãe quanto a criança. OBJETIVO: descrever os aspectos implicados na depressão materna no contexto do autismo, bem como o impacto deste diagnóstico no desenvolvimento da criança com autismo. MÉTODO: foram consultadas as bases de dados do PsycINFO e SciELO. Utilizou-se como estratégias de busca no PsycINFO os descritores: autism OR infantile autism AND mother depression e no SciELO, Autism AND mother depression em todos os campos. RESULTADOS: os artigos foram classificados quanto ao tipo: revisão, estudo de caso e estudo experimental (N = 14). Foram considerados estudos de natureza qualitativa e quantitativa, escritos em português, inglês e espanhol. Os artigos listados de 1 a 3 foram utilizados para embasar a concepção de autismo e depressão materna. CONCLUSÃO: o diagnóstico de autismo pode afetar negativamente a saúde mental materna, o que por sua vez, pode impactar negativamente a interação com o filho, trazendo consequências para o desenvolvimento infantil. Intervenções destinadas a melhorar a saúde mental das mães e o desenvolvimento de crianças com autismo têm apresentado resultados positivos


Subject(s)
Autistic Disorder , Maternal Welfare/psychology , Child Development , Depression
5.
Psicol. reflex. crit ; 21(1): 60-65, 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-485295

ABSTRACT

Este estudou investigou evidências de comportamentos de apego em crianças com autismo. Participaram 10 meninos com autismo, 10 com síndrome de Down e 10 com desenvolvimento típico, equiparados pela idade, cuja média foi de, aproximadamente, 4 anos. Uma sessão de observação de brincadeira livre, com cinco episódios, foi utilizada para avaliar os comportamentos interativos da criança com a mãe e com uma pessoa não-familiar (o estranho). Não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos, quanto à maioria dos comportamentos de apego. Contudo, o grupo com autismo apresentou uma freqüência maior de comportamento de esquiva, do que os outros grupos, apenas no 1º episódio. As comparações intragrupos mostraram que as crianças com autismo interagiram mais com a mãe, do que com o estranho. Esses resultados demonstram a ocorrência de apego entre crianças com autismo e suas mães e as vantagens de se usar análises que considerem as peculiaridades desses comportamentos.


This study investigated the attachment behaviors in children with autism. Ten boys with autism, 10 boys with Down syndrome and 10 boys with typical development who were around 4 years old, participated in the study. A free-play session, which consisted of five episodes, was used to observe the interactive behaviors between the child and the mother, and also an unfamiliar person (the stranger). No significant differences were found among the three groups concerning most of the attachment behaviors. However, the children with autism presented a higher frequency of avoidant behavior, only in the first episode. The comparison of differences inside the group showed that children with autism interacted more with their mothers than with the stranger. These results show the attachment behavior among autistic children with their mothers and the advantages of using a coding system that takes into account the particularities of this behavior.


Subject(s)
Humans , Male , Child , Autistic Disorder , Child Behavior/psychology , Down Syndrome , Mother-Child Relations , Object Attachment
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