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J. bras. psiquiatr ; 63(2): 98-103, 07/2014. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-718273

ABSTRACT

Objetivo O estudo objetivou-se a fazer um rastreio cognitivo nos pacientes com acidente vascular cerebral (AVC), a fim de determinar pontos de corte de acordo com a idade, escolaridade e grau de comprometimento neurológico. Métodos Foi realizado um estudo transversal no qual participaram 109 pacientes ambulatoriais, sendo 61 homens, com média da idade de 59 anos (± 11), média do tempo de escolaridade de 5 anos (± 4) e do tempo de sequela de 16 meses (± 14). Os pacientes foram avaliados por meio do Miniexame do Estado Mental (MEEM) e pela National Institute of Health Stroke Scale. Os dados foram analisados pela regressão linear múltipla (stepwise forward). Resultados Verificou-se que as variáveis grau de comprometimento neurológico, idade e escolaridade contribuíram significativamente para o valor global do MEEM e explicaram a variância do estado cognitivo (R2 ajustado = 0,24). Cada aumento do comprometimento neurológico representou diminuição de 0,456 no escore do MEEM. Quanto maior a idade, ocorreu uma diminuição de 0,202 no MEEM, e à medida que diminui o tempo de escolaridade, houve uma diminuição de 0,190 no MEEM. Os pontos de corte variaram de 14 a 22 de acordo com o grau de comprometimento neurológico, idade e escolaridade. Conclusão Os resultados apontaram que, por meio do rastreio positivo de déficit cognitivo, foram encontrados pontos de corte associados ao comprometimento neurológico, necessitando também serem ajustados pela idade e escolaridade, sugerindo que essas associações sejam preferencialmente levadas em consideração na planificação da reabilitação neuropsicológica dos pacientes com AVC. .


Objective The aim of this study was to make a cognitive screening in patients with stroke in order to determine cutoff points according to age, education and degree of neurological impairment. Methods A cross-sectional study was conducted. The study included 109 outpatients (61 men), mean age 59 years (± 11), 5 years of schooling (± 4) and 16 months sequel time (± 14). Patients were assessed by the Mini-Mental State Examination (MMSE) and the National Institute of Health Stroke Scale. Data were analyzed by multiple linear regression (stepwise forward). Results It was found that the variable degree of neurological impairment, age and education contributed significantly to the overall value of the MMSE and explained variance in cognitive status (adjusted R2 = 0.24). Each increase of neurological impairment represented a decrease of 0.456 in MMSE score. The greater the age, there was a decrease of 0.202. As the years of education decreased there was a decrease in MMSE score of 0.190. The cutoffs ranged 14-22 according to the degree of neurological impairment, age and education. Conclusion The results showed that through positive screening for cognitive impairment cutoffs associated with neurological impairment were found, need to be adjusted for age and education, suggesting that these associations are preferably taken into consideration in planning the neuropsychological rehabilitation of stroke patients. .

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