Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 49(spe): 123-130, fev. 2015. tab, graf
Article in English, Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-770105

ABSTRACT

RESUMO Objetivo Avaliar a percepção dos profissionais de saúde sobre o clima e a cultura de segurança do paciente em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e a relação entre os instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ). Método Estudo transversal realizado em hospital de ensino no interior do estado de São Paulo, Brasil, em março/abril de 2014. Aplicaram-se o HSOPSC, o SAQ e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais aos funcionários das UTI adulto, pediátrica e neonatal. A análise utilizou a estatística descritiva. Resultados As escalas apresentaram boa confiabilidade. Maiores fragilidades para a segurança do paciente foram observadas nos domínios “condições de trabalho” e “percepções da gerência” do SAQ e “resposta não punitiva aos erros” do HSOPSC. As fortalezas no SAQ foram o “clima de trabalho em equipe” e a “satisfação no trabalho” e para o HSOPSC “expectativas e ações de promoção de segurança supervisores/gerentes” e “aprendizado organizacional e melhoria mútua”. Na UTI Neonatal houve maior satisfação no trabalho do que nas demais UTI. A UTI Adulto apresentou menores pontuações para a maioria dos domínios do SAQ e HSOPSC. A correlação entre as escalas foi de força moderada (r=0,66). Conclusão Há diferenças de percepções quanto à segurança do paciente entre as UTI, o que corrobora com a existência de microculturas locais. O estudo não demonstra que o SAQ e o HSOPSC sejam equivalentes.


RESUMEN Objetivo Evaluar la percepción de los profesionales de la salud sobre el clima y la cultura de seguridad del paciente en las unidades de cuidados intensivos (UCI) y la relación entre los instrumentos Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) y el Safety Attitudes Questionnaire (SAQ). Método Estudio transversal realizado en un hospital universitario en el estado de São Paulo, Brasil, en marzo/abril de 2014. Se aplicaron los instrumentos HSOPSC y el SAQ, y un instrumento para la información socio-demográfica y profesional de los profesionales de la UCI de adultos, pediátrica y neonatal. Se utilizó la estadística descriptiva para el análisis de los datos. Resultados las escalas mostraron buena fiabilidad. Se observaron importantes debilidades para la seguridad del paciente en la dimensión “condiciones de trabajo” y “percepciones de gestión” del SAQ y en la “respuesta no punitiva a los errores” del HSOPSC. Fortalezas en la SAQ fueron “el clima en el equipo de trabajo” y la “satisfacción en el trabajo” y en el HSOPSC las “expectativas y promoción de la seguridad acciones por los supervisores/gerentes” y “aprendizaje y el mejoramiento mutuo”. La UCI neonatal mostró mayor satisfacción en el trabajo que las otras UCI. La UCI de adultos tuvo puntuaciones más bajas para la mayoría de los dominios del SAQ y HSOPSC. La correlación entre las escalas fue de fuerza moderada (r=0,66). Conclusión Existen diferencias en la percepción de la seguridad del paciente entre las UCI, lo que confirma la existencia de micro culturas locales. El estudio no muestra que la SAQ y la HSOPSC son equivalentes.


ABSTRACT Objective To assess the perception of health professionals about patient safety climate and culture in different intensive care units (ICUs) and the relationship between scores obtained on the Hospital Survey on Patient Safety Culture (HSOPSC) and the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ). Method A cross-sectional study conducted at a teaching hospital in the state of São Paulo, Brazil, in March and April 2014. As data gathering instruments, the HSOPSC, SAQ and a questionnaire with sociodemographic and professional information about the staff working in an adult, pediatric and neonatal ICU were used. Data analysis was conducted with descriptive statistics. Results The scales presented good reliability. Greater weaknesses in patient safety were observed in the Working conditions andPerceptions of management domains of the SAQ and in the Nonpunitive response to error domain of the HSOPSC. The strengths indicated by the SAQ wereTeamwork climate and Job satisfactionand by the HSOPC, Supervisor/manager expectations and actions promoting safety and Organizational learning-continuous improvement. Job satisfaction was higher among neonatal ICU workers when compared with the other ICUs. The adult ICU presented lower scores for most of the SAQ and HSOPSC domains. The scales presented moderate correlation between them (r=0.66). Conclusion There were differences in perception regarding patient safety among ICUs, which corroborates the existence of local microcultures. The study did not demonstrate equivalence between the SAQ and the HSOPSC.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Organizational Culture , Health Personnel , Patient Safety , Intensive Care Units , Nursing Research , Cross-Sectional Studies
2.
São Paulo; s.n; 2014. 113 p.
Thesis in Portuguese | BDENF, LILACS | ID: biblio-1253056

ABSTRACT

Introdução: A segurança do paciente tornou-se uma preocupação formal em diversos sistemas de saúde no mundo nas últimas décadas. Em 2004 a Organização Mundial da Saúde (OMS) propõe a Aliança para segurança do paciente e aponta a avaliação da cultura de segurança nas instituições de saúde como um dos aspectos chave para esse processo. Método: pesquisa transversal de abordagem quantitativa, realizada em um hospital de ensino no interior do estado de são Paulo entre os meses de março e abril de 2014. A população de estudo foi composta por todos os profissionais que faziam parte da escala de trabalho das unidades de terapia intensiva (UTI) adulto, pediátrica e neonatal e não se enquadravam no critério de exclusão (menos de 6 meses na unidade). Foram aplicados dois instrumentos para avaliação da cultura e clima de segurança do paciente, o Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) e o Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), e um instrumento para levantamento das informações sociodemográficas e profissionais. Para a análise de dados utilizou-se o teste de confiabilidade das escalas pelo Alfa de Cronbach. Foi verificada a presença de associações das escalas com variáveis de estudo pelo qui-quadrado de Pearson ou teste exato de Fischer nas variáveis qualitativas, a ANOVA para as variáveis quantitativas. A presença de correlação entre os instrumentos SAQ e HPSOPSC foi verificada pelo teste de correlação de Pearson. Resultado: os dados sociodemográficos quanto a sexo e idade e cargo foram homogêneos nas três UTI.A UTI Neonatal possuía profissionais com mais tempo de trabalho na unidade e na especialidade quando comparada as demais unidades. Ambas as escalas apresentaram boa confiabilidade pelo alfa de Cronbach, 0,853 para o SAQ e 0,889 para o HSPOSC. Na análise dos domínios do SAQ, observou-se pontuação 62 para as Condições de Trabalho e para Percepções da Gerência, enquanto para o HSPOSC a dimensão Resposta não punitiva aos erros obteve o menor percentual de repostas positivas (29,6%), e as dimensões Abertura da comunicação e Retorno da comunicação e das informações sobre o erro uma proporção de neutros maior de 30%. A nota total de segurança do paciente pelo HSPOSC foi de 85% (somados ótima e muito boa). Analisando-se o comportamento das UTIs através de cada escala, a UTI Neonatal apresentou maior satisfação no trabalho do que as demais UTIs. A UTI Adulto apresentou menores pontuações em cada domínio quando comparada com as demais e para os domínios do HSPOSC somente o domínio Abertura de comunicação obteve uma proporção de respostas positivas discretamente superior às demais UTIs. A correlação entre as escalas através da correlação de Pearson foi de força moderada (coeficiente de Pearson de 0,656). As respostas abertas evidenciaram que as mudanças ocorridas no hospital em decorrência dos processos de acreditação, contribuíram para a melhor percepção dos profissionais sobre a segurança do paciente. Conclusões: há diferenças de percepções quanto a segurança do paciente entre as UTIs dentro de um mesmo hospital, o que corrobora com a existência de microculturas locais. As escalas de avaliação de clima/ cultura de segurança do paciente parecem medir fenômenos semelhantes.


Introduction: Patient safety has become a formal concern in several health systems in the world, in the last decades. In 2004 the World Health Organization (WHO) proposes the Alliance for patient safety and aims safety culture evaluation in healthcare institutions as one of the key aspects to this process. Method: Cross-sectional quantitative research approach, performed in a teaching hospital in São Paulo State between the months of March and April 2014. The study population was composed of all the professional who were part of the work schedule of intensive care unit (ICU) adult, pediatric and neonatal and did not fit the exclusion criteria (less than six months in the unit). Two instruments for assessing the culture environment and patient safety, the Hospital Survey on Patient Safety (HSOPSC) the Safety Attitudes Questionnaire (SAQ), and an instrument for survey of demographic and professional information were applied. For data analysis, the test of reliability of the scales by Cronbachs alpha was used. The presence of associations of scales with study variables was checked by Pearsons chi-square test or Fishers exact test in the qualitative variables, the ANOVA for quantitative variables. The presence of correlation between the SAQ and the HPSOPSC instruments was tested by Pearson correlation test. Result: sociodemographic data regarding gender and age and position were homogenous in the three ICUs.Professional of the Neonatal ICU had worked longer time in this unit and specialty when compared to other units. Both scales showed good reliability by Cronbachs alpha, 0.853 for SAQ and 0.889 for HSPOSC. In the analysis of the SAQ domains, it was observed score 62 for Working Conditions and Perceptions of Management, while for HSPOSC dimension Non-punitive Response to Error had the lowest percentage of positive responses (29.6%), the dimension Open Communication and Return of Communication and Information on the Error a proportion of neutral responses more than 30%. The total score of patient safety by HSPOSC was 85% (summed up great and very good). Analyzing the behavior of ICUs through each scale, Neonatal ICU had higher job satisfaction than the other ICUs. Adult ICU had lower scores in each domain compared to other domains and for HSPOSC only the area Open Communication obtained the proportion of positive responses slightly superior to the other ICUs. The correlation between the scales through Pearson correlation was of moderate strength (Pearson correlation coefficient of 0.656). The open responses showed that changes in hospital as a result of accreditation processes, contributed to a better perception of professionals about patient safety. Conclusions: There are differences in perceptions of patient safety among ICUs within the same hospital, which corroborates the existence of local microcultures. Rating scales of climate/culture of patient safety seems to measure similar phenomena.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Organizational Culture , Patient Safety , Intensive Care Units
3.
Rev. bras. enferm ; 64(5): 864-869, set.-out. 2011. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: lil-618410

ABSTRACT

Este estudo investigou o perfil sócio-demográfico, clínico e etiológico dos óbitos associados à infecção hospitalar ocorridos no Hospital Estadual Sumaré, SP, de 2007 a 2008. O estudo retrospectivo dos prontuários (n = 133) mostrou média de 35 dias e desvio padrão de 32,4 dias de internação. A maioria dos pacientes (97 por cento) foi submetida a procedimento invasivo, associados à infecção hospitalar (p≤0,05), entre as quais: 90 (67,7 por cento) pneumonias, 62 (46,6 por cento) infecções urinárias e 97 (73 por cento) infecções de corrente sanguínea. Os óbitos foram associados à infecção hospitalar sendo que, em 75 (56,4 por cento), a infecção foi a causa básica, com etiologia definida em 110 (82,7 por cento), das quais 34 (30,9 por cento) ocorreu por microrganismos multirresistentes. O microorganismo mais freqüente foi Staphylococcus aureus (25 por cento) associado a pneumonias e infecção de corrente sanguínea. O monitoramento da infecção hospitalar contribuiu com a intervenção em situação de risco de complicações clínicas e morte.


This study investigated the socio-demographic profile, clinical procedures and etiology of nosocomial infection associated with deaths in the Hospital Estadual Sumaré, state of São Paulo, Brazil, from 2007 to 2008. The retrospective study of medical records (n = 133) revealed an average of 35 days of hospitalization. Most patients (97 percent) underwent some invasive procedure associated with nosocomial infection (p ≤ 0.05), including: 90 (67.7 percent) pneumonia, 62 (46.6 percent), urinary infections and 97 (73 percent) septicemia. Infection was the leading cause of death in 75 (56.4 percent) cases, with defined etiology in 110 (82.7 percent); 34 (30.9 percent) because of microorganisms that were multidrug-resistant. The most common was Staphylococcus aureus (25 percent), related to pneumonia and blood stream infection. The monitoring of hospital infection contributed to intervention at risk situation and death.


Este estudio investigó el perfil socio-demográfico, clínico e los procedimientos en los óbitos asociados a la infección hospitalaria en el Hospital Estatal de Sumaré, Brasil, 2007-2008. El estudio retrospectivo de las historias clínicas (n = 133) presentó un promedio de 35 días de hospitalización. La mayoría de los pacientes (97 por ciento) fueron sometidos a algún procedimiento invasivo asociados con la infección nosocomial (p ≤ 0,05), entre ellos: 90 (67,7 por ciento) neumonía, 62 (46,6 por ciento) infecciones urinarias y 97 (73 por ciento) infecciones del torrente sanguíneo de origen nosocomial. La infección fue la causa principal de muerte en 75 (56.4) casos, con etiología definida en 110 (82,7 por ciento), y 34 (30,9 por ciento) por microorganismos multiresistentes. Lo más frecuente fue el Staphylococcus aureus (21,2 por ciento). El control de las infecciones hospitalarias ha contribuido con la prevención de muertes en el hospital.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Child , Child, Preschool , Female , Humans , Infant , Male , Middle Aged , Young Adult , Cross Infection/mortality , Hospitals, General , Brazil , Cross Infection/etiology , Retrospective Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL