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1.
Rev. bras. med. trab ; 16(1): 53-59, jan.-mar-2018.
Article in English, Portuguese | LILACS | ID: biblio-882537

ABSTRACT

Contexto: Os objetivos desse estudo foram descrever os afastamentos do trabalho por transtornos mentais entre servidores públicos para apresentá-los à gestão, pretendendo adotar medidas que colaborassem com a diminuição do absenteísmo. Métodos: Foram avaliados os registros de afastamento por transtornos mentais no período de janeiro a dezembro de 2016, em uma instituição pública de ensino do Estado do Ceará. Os dados foram obtidos por meio da plataforma SIASS (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor) e de informações do Portal da Transparência do Governo Federal. Foram estratificadas as licenças para tratamento de saúde por transtornos mentais e comportamentais, classificadas no CID 10 "F", independente de gênero ou cargo funcional. Resultados: Os transtornos mentais foram a principal causa de afastamento no trabalho durante o ano de estudo, um total de 92 servidores afastados por este motivo, representando 3% dos servidores do órgão, com 5.081 dias perdidos de trabalho no período do estudo. Os transtornos do humor e os relacionados ao estresse foram os mais frequentes. Os transtornos mentais por uso de substâncias psicoativas e os diagnósticos de disfunções fisiológicas representaram a maior média de dias de afastamento por servidor. Conclusão: Os resultados reforçam que a concepção de saúde mental e o trabalho são indissociáveis no aspecto de produtividade e eficiência no serviço público federal. Sob esta ótica, a gestão da instituição apoiou a criação de serviço multidisciplinar para apoio psicológico aos servidores afastados.


Background: Mental disorders are one of the main causes of absenteeism in Brazil. The aim of the present study was to describe the occurrence of mental and behavioral disorders (MBD) among federal civil servants, present the data to managers and suggest measures to reduce absenteeism in this population. Methods: In the present cross-sectional study performed from January through December 2016 we analyzed medical records of employees at a public institution in the state of Ceará, Northeastern Brazil, who were granted sick leaves for MBD. The data were obtained from the Integrated Subsystem of Workers' Health Care (Subsistema Integrado de Atenção à Saúde do Servidor - SIASS) platform and the Federal Government's Transparency Portal. Results: Mental disorders were the main cause of sick leaves along the analyzed period. Ninety-two employees were away from work for this reason, corresponding to 3% of the institution's employees and accounting for 5,081 working days lost. Mood and stress-related disorders were the most frequent causes of sick leaves. Mental disorders due to psychoactive substance use and physiological disturbances accounted for longest average number of sick leave days per employee. Conclusion: The results reinforce the notion that mental health and work are indissociable in regard to productivity and efficiency within federal public service. The institution's management backed the creation of a multidisciplinary service of psychological support for employees on sick leave.


Subject(s)
Public Sector , Sick Leave , Absenteeism , Mental Disorders , Occupational Diseases
2.
Rev. bras. med. esporte ; 11(3): 177-180, maio-jun. 2005. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-411838

ABSTRACT

FUNDAMENTOS E OBJETIVO: A freqüência cardíaca de pico (FCpico) obtida em testes máximos de laboratório é utilizada para a prescrição da intensidade do exercício aeróbio em situações de campo. Contudo, valores de FCpico podem diferir em situações de campo e laboratório, influenciando na determinação da intensidade relativa do esforço. O objetivo do estudo foi verificar as respostas de FCpico em testes máximos de campo e laboratório, analisando suas influências na prescrição do exercício. MÉTODOS: Foram avaliados 25 homens fisicamente ativos, com idade entre 20 e 51 anos (28,9 ± 8,5 anos). Os indivíduos realizaram testes de 2.400 metros em pista oficial de atletismo e protocolos máximos de rampa em laboratório. Todos os testes foram feitos em um intervalo de duas semanas, com ordem alternada para cada indivíduo. Antes de cada teste eram aferidas a umidade do ar e a temperatura ambiente. Nas 48 horas precedentes, os indivíduos eram instruídos a não realizar atividades físicas. Possíveis diferenças nas respostas de FCpico, e condições ambientais (temperatura e umidade relativa do ar) em campo e laboratório, foram testadas pelo teste t de Student emparelhado e simples, respectivamente (p < 0,05). RESULTADOS: Os valores de FCpico foram significativamente maiores no teste de campo, as diferenças podendo chegar a 10 batimentos em alguns casos. Essas diferenças podem ser parcialmente explicadas pelo fato de a temperatura e umidade do ar terem sido maiores no campo. CONCLUSAO: Conclui-se que testes de campo tendem a provocar maior FCpico que protocolos de laboratório, parecendo ser mais indicados para determinar a intensidade relativa do esforço aeróbio no treinamento físico.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Middle Aged , Physical Fitness/physiology , Running/physiology , Exercise Test , Heart Rate/physiology , Humidity , Physical Education and Training , Rest , Temperature
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