Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 884-892, out. 2006. graf, ilus
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439070

ABSTRACT

Avaliamos retrospectivamente os resultados da cirurgia transesfenoidal num grupo de acromegálicos operados por um único neurocirurgião, comparando-os com uma meta-análise cumulativa de 10 séries (1.632 pacientes) publicadas entre 1992-2005. Estudamos 28 pacientes (17M/11F; 44,1 ± 12,7 anos; 27 com macroadenomas, sendo 86 por cento invasivos), acompanhados por 21,4 ± 17,6 meses após a cirurgia; eles foram classificados de acordo com a atividade da acromegalia em: 1) doença controlada (DC): GH basal ou médio < 2,5 ng/ml ou GH nadir no TTOG < 1ng/ml e IGF-1 normal; 2) não controlada (DNC): GH basal ou médio > 2,5 ng/ml ou nadir no TTOG > 1 ng/ml e IGF-1 elevado; 3) inadequadamente controlada (DIC): GH normal e IGF-1 elevado ou GH elevado e IGF-1 normal. Após a cirurgia, os níveis de GH reduziram de 61,7 ± 101,1 ng/ml para 7,2 ± 13,7 ng/ml (p< 0,001), e os de IGF-1 de 673,1 ± 257,7 ng/ml para 471,2 ± 285 ng/ml (p= 0,01). A taxa de remissão bioquímica foi de 57 por cento [10 pacientes (35,5 por cento) com DC e 6 (21,5 por cento) com DIC], similar àquela obtida na meta-análise de cirurgias de macroadenomas. Sete dos 28 pacientes foram submetidos à re-intervenção (4 operados em outro hospital e 3 pelo nosso neurocirurgião), sendo 5 (71,5 por cento) classificados como DC no pós-operatório. Invasão de seio cavernoso foi mais prevalente nos DNC e DIC, e desvio de haste hipofisária no grupo DNC. A taxa de remissão foi maior nas séries em que apenas um único cirurgião realizou os procedimentos (66 por cento vs. 49 por cento; p< 0,05). Em conclusão, esses dados comprovam que a experiência do neurocirurgião pode aumentar significativamente as taxas de remissão do tratamento cirúrgico da acromegalia, especialmente em tumores maiores e mais invasivos, e que a re-intervenção realizada por cirurgião experiente deve ser considerada nos algoritmos de abordagem terapêutica desta doença.


The aim of this retrospective study was to evaluate the results of transsphenoidal surgery in a group of patients with acromegaly who were operated by the same neurosurgeon. Our results were compared to those from a cumulative meta-analysis of 10 series (1,632 patients) published between 1992­2005. We followed 28 patients (17M/11F; 44.1 ± 12.7 yr; 27 with macroadenomas; 86 percent being invasive) during 21.4 ± 17.6 months after treatment. Patients were classified according to disease activity as follows: 1) controlled (CD): basal or mean GH < 2.5 ng/ml or nadir GH (OGTT) < 1 ng/ml and normal IGF-1; 2) uncontrolled (UCD): basal or mean GH > 2.5 ng/ml or nadir GH > 1 ng/ml and elevated IGF-1; 3) inadequately controlled (ICD): normal GH and elevated IGF-1 or elevated GH and normal IGF-1. After surgery, GH levels decreased from 61.7 ± 101.1 ng/ml to 7.2 ± 13.7 ng/ml (p< 0.001) and mean IGF-1 from 673.1 ± 257.7 ng/ml to 471.2 ± 285 ng/ml (p= 0.01). Biochemical remission rate was 57 percent [10 (35.5 percent) patients with CD and 6 (21.5 percent) with ICD], similar to the mean remission rate observed in the meta-analysis of surgical outcome of macroadenomas. Seven of 28 patients were submitted to surgical re-intervention (4 had been previously operated elsewhere and 3 by our neurosurgeon), with CD observed in 5 (71.5 percent) on follow-up. Cavernous sinuses invasion was more prevalent in UCD and ICD, whereas infundibular stalk deviation occurred only in patients with UCD. Remission rate was significantly higher in series where all surgical procedures were performed by the same surgeon (66 percent vs. 49 percent; p< 0.05). Thus, the surgeon's experience significantly improves the surgical outcome in acromegaly, especially in patients harboring large and invasive tumors, and re-intervention performed by an experienced surgeon should be considered in the algorithms for clinical management of this disease.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Acromegaly/surgery , Adenoma/surgery , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/surgery , Neurosurgical Procedures/standards , Acromegaly/blood , Acromegaly/pathology , Adenoma/blood , Adenoma/pathology , Biomarkers/analysis , Epidemiologic Methods , Glucose Tolerance Test , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/blood , Growth Hormone-Secreting Pituitary Adenoma/pathology , Human Growth Hormone/blood , Human Growth Hormone , Insulin-Like Growth Factor I/analogs & derivatives , Neoplasm Invasiveness/pathology , Remission Induction , Sphenoid Bone , Treatment Outcome
2.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 50(5): 914-919, out. 2006. tab
Article in Portuguese, English | LILACS | ID: lil-439074

ABSTRACT

Selecionamos mulheres pré-menopausadas com redução da DMO encaminhadas ao ambulatório de Metabolismo Osseo do Hospital de Clínicas da UFPR, com o objetivo de definirmos o perfil destas pacientes em relação aos fatores de risco e prováveis causas secundárias de osteoporose. Trinta e quatro mulheres foram estudadas (19­48 anos). Em 29 pacientes (85,3 por cento) a coluna lombar estava acometida, 8 (23,5 por cento) apresentaram Z-score < -2,5 e 21 (61,8 por cento) Z-score entre -1,0 e -2,5. Vinte pacientes (58,8 por cento) apresentaram redução da DMO em fêmur, 2 (6,2 por cento) com Z-score < -2,5 e 18 (56,2 por cento) com Z-score entre -1,0 e -2,5. Causa secundária foi identificada em 26 pacientes (76,5 por cento). Este estudo demonstra que a realização de densitometria óssea é importante em mulheres na pré-menopausa com fatores de risco para redução da massa óssea, uma vez que permite o início precoce do tratamento e a prevenção das complicações relacionadas.


We conducted a chart review of premenopausal women with low bone mineral density referred to the Metabolic Bone Clinic of Federal University of Paraná, to determine the outline of these patients regarding their risk factors and secondary causes of osteoporosis. Thirty-four women (19­48 years old) were evaluated. Twenty nine (85.3 percent) patients presented a low bone mineral density (BMD) in lumbar spine, 8 (23.5 percent) had Z-score < -2.5 and 21 (61.8 percent) had Z-score between -1.0 and -2.5. Twenty patients (58.8 percent) had a low bone mass in total femur, 2 (6.2 percent) with Z-score < -2.5 and 18 (56.2 percent) with Z-score between -1.0 and -2.5. A secondary cause could be identified in 26 patients (76.5 percent). This study shows that DMO is important in premenopausal women with risk factors of low BMD because it leads to the best treatment option and follow-up.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Bone Density/physiology , Osteoporosis/etiology , Premenopause/physiology , Absorptiometry, Photon , Age Factors , Calcium, Dietary/administration & dosage , Calcium, Dietary/adverse effects , Exercise/physiology , Fractures, Bone/complications , Risk Factors , Smoking/adverse effects , Wrist Injuries
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL