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1.
Rev. bras. parasitol. vet ; 21(1): 28-31, jan.-mar. 2012. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-624844

ABSTRACT

The presence of cyathostomin larvae is directly associated to climatic conditions of each region. This study aimed to evaluate the ecology of infective larvae on Brachiaria humidicola during the dry and rainy seasons from October 2007 to September 2008 in a tropical region, Rio de Janeiro state, southeastern Brazil. Stools were collected from the rectum of horses naturally infected with cyathostomins at the beginning of the rainy season (October to March) and dry season (April to September). They were divided into four samples of 500 g and deposited on a grass patch of B. humidicola. Seven days later and every 15 days thereafter samples of feces and grass were collected and processed by the Baermann technique. The mean number of larvae recovered from the grass varied according to the season, with greater recovery of larvae during the peak of the dry season (14,700 L3.kg-¹ DM). There was a statistically significant difference between L3 recovered from feces and grass, but not between L3 recovered from the grass base and apex. These results show that the region’s climate favors the development and survival of infective cyathostomin larvae throughout the year, with a greater number of larvae during the dry season.


A disponibilidade de larvas de ciatostomíneos está diretamente relacionada com as condições climáticas de cada região. Para avaliar o comportamento das larvas infectantes nos períodos seco e chuvoso em gramínea Brachiaria humidicola, realizou-se um estudo, no período de outubro/2007 a setembro/2008, na região da Baixada Fluminense, RJ, de clima tropical. Amostras de fezes foram coletadas diretamente do reto de equinos naturalmente infectados por ciatostomíneos, no início do período chuvoso (outubro a março) e seco (abril a setembro), divididas em quatro amostras de 500 g e depositadas em um canteiro formado por gramínea B. humidicola. Sete dias após o depósito e, posteriormente, a cada 15 dias, amostras de fezes e gramíneas, foram coletadas às 8 horas e processadas pela técnica de Baermann. O número médio de larvas recuperadas da gramínea variou conforme os períodos, ocorrendo maior recuperação no ápice do período seco (14.700 L3.kg-1. MS). Diferença significativa ocorreu entre a contagem de L3 recuperadas das fezes e gramínea e não significativa entre as de L3 recuperadas nas duas alturas da gramínea. Concluiu-se que as condições climáticas da região favorecem o desenvolvimento e a sobrevivência de larvas infectantes de ciatostomíneos durante todo o ano, com maior disponibilidade no período seco.


Subject(s)
Animals , Brachiaria/parasitology , Strongyloidea/physiology , Brazil , Larva , Rain , Seasons
2.
Rev. bras. parasitol. vet ; 18(2): 31-37, Apr.-June 2009. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-606776

ABSTRACT

Esse estudo foi realizado no período de julho de 2003 a novembro de 2004, para avaliar o desenvolvimento, a sobrevivência, a migração das larvas infectantes em gramínea "coast cross" (Cynodon dactylon) e o horário de maior disponibilidade, em condições de clima tropical, na Baixada Fluminense, RJ, Brasil. De julho de 2003 a setembro de 2004, massas fecais de equinos naturalmente infectados foram depositadas mensalmente sobre a gramínea. Sete dias após, amostras de fezes e gramínea foram coletadas semanalmente em diferentes horários (8, 13 e 17 horas), pesadas e processadas pela técnica de Baermann. O desenvolvimento, a sobrevivência e a migração das larvas infectantes nas fezes e na gramínea foram observados durante todo o período. A sobrevivência das L3 foi de até 15 semanas nas fezes e 12 semanas na gramínea no período seco e de nove e oito semanas, respectivamente, para o período chuvoso. No período chuvoso, maior número de L3 foi recuperado nas fezes e, no período seco, na gramínea. Condições climáticas influenciaram diretamente o número larvas infectantes. Pela análise multivariada, ficou demonstrado uma forte relação entre o tempo e o número de L3 nas fezes, sendo esta relação menos acentuada para a gramínea. Não se observou diferença significativa entre os horários de coleta.


A study following the development and migration of Cyathostominae infective larvae was conducted from July 2003 to November 2004 in tropical climate, Baixada Fluminense, RJ, Brazil. Samples of naturally infected feces were placed on 12 m² plot each month on a cyathostomin-free "Bermuda grass" pasture (Cynodon dactylon). After Seven days, samples of feces and grass were collected every week at 8 a.m, 1 and 5 p.m., weighed and processed by Baermann technique. Higher survival of L3 was found at dry season, 15 and 12 weeks on feces and sward respectively, at rainy season the survival was smaller. The multivariable analysis of main components was evident the influence of time and environment variables on L3 recovery from feces and grass. Close relationship between time and the number of L3 in feces could be noted, in contrast with L3 in sward. The climatic conditions influenced directly the number of infective larvae. The infective larvae were recovered during three times and the Kruskal-Wallis test did not present significance among them.


Subject(s)
Animals , Nematoda/physiology , Poaceae/parasitology , Brazil , Feces/parasitology , Larva , Locomotion , Nematoda/growth & development , Tropical Climate
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