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1.
Rev. saúde pública ; 50(supl.1): 6s, Feb. 2016. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774643

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the prevalence of eating habits considered healthy in adolescents according to sex, age, education level of the mother, school type, session of study, and geographic region. METHODS The assessed data come from the Study of Cardiovascular Risks in Adolescents (ERICA), a cross-sectional, national and school-based study. Adolescents of 1,247 schools of 124 Brazilian municipalities were evaluated using a self-administered questionnaire with a section on aspects related to eating behaviors. The following eating behaviors were considered healthy: consuming breakfast, drinking water, and having meals accompanied by parents or legal guardians. All prevalence estimates were presented proportionally, with their respective 95% confidence intervals. The Chi-square test was used to evaluate the differences in healthy eating habits prevalences according to other variables. The module survey of the Stata program version 13.0 was used to analyze complex data. RESULTS We evaluated 74,589 adolescents (72.9% of the eligible students). Of these, 55.2% were female, average age being 14.6 years (SD = 1.6). Among Brazilian adolescents, approximately half of them showed healthy eating habits when consuming breakfast, drinking five or more glasses of water a day, and having meals with parents or legal guardians. All analyzed healthy eating habits showed statistically significant differences by sex, age, type of school, session of study, or geographic region . CONCLUSIONS We suggest that specific actions of intersectoral approach are implemented for the dissemination of the benefits of healthy eating habits. Older female adolescents (15 to 17 years old) who studied in public schools, resided in the Southeast region, and whose mothers had lower education levels, should be the focus of these actions since they present lower frequencies concerning the evaluated healthy habits.


RESUMO OBJETIVO Descrever a prevalência de comportamentos alimentares considerados saudáveis em adolescentes brasileiros, segundo sexo, idade, escolaridade da mãe, tipo de escola, turno de estudo e região geográfica. MÉTODOS Os dados analisados provêm do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), estudo transversal, nacional e de base escolar. Foram avaliados adolescentes de 1.247 escolas em 124 municípios brasileiros, utilizando questionário autopreenchível que incluía um bloco sobre aspectos relacionados ao comportamento alimentar. Foram considerados saudáveis os seguintes comportamentos alimentares: consumo de café da manhã, ingestão de água e realização de refeições com os pais ou responsáveis. As estimativas das prevalências foram apresentadas em proporções, com seus respectivos intervalos de confiança de 95%. O teste Qui-quadrado foi utilizado para avaliar a diferença das prevalências dos comportamentos alimentares saudáveis de acordo com as demais variáveis. Utilizou-se o módulosurvey do programa Stata versão 13,0 para análise de dados de amostra complexa. RESULTADOS Foram avaliados 74.589 adolescentes (72,9% dos alunos elegíveis). Desses, 55,2% eram do sexo feminino e a média de idade foi de 14,6 anos (DP = 1,6). Entre os adolescentes brasileiros, aproximadamente metade apresentou comportamentos alimentares saudáveis quanto ao consumo de café da manhã, realização de refeições com os pais ou responsáveis e ingestão de cinco ou mais copos de água por dia. Todos os comportamentos alimentares saudáveis analisados apresentaram diferença estatisticamente significativa por sexo, idade, tipo de escola, turno de estudo ou região geográfica. CONCLUSÕES Sugere-se que ações específicas, de abordagem intersetorial, sejam implementadas para a disseminação dos benefícios dos comportamentos alimentares saudáveis. Adolescentes do sexo feminino, mais velhos (15 a 17 anos), cujas mães têm escolaridade mais baixa, alunos de escolas públicas e da região Sudeste, deveriam ser o foco dessas ações já que são os que apresentam menores frequências dos comportamentos saudáveis analisados.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Schools/statistics & numerical data , Diet Surveys , Feeding Behavior , Socioeconomic Factors , Brazil , Sex Factors , Cross-Sectional Studies , Risk Factors , Food Preferences
2.
Rev. saúde pública ; 50(supl.1): 14s, Feb. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774644

ABSTRACT

ABSTRACT OBJECTIVE To describe the prevalence of common mental disorders in Brazilian adolescent students, according to geographical macro-regions, school type, sex, and age. METHODS We evaluated 74,589 adolescents who participated in the Cardiovascular Risk Study in Adolescents (ERICA), a cross-sectional, national, school-based study conducted in 2013-2014 in cities with more than 100,000 inhabitants. A self-administered questionnaire and an electronic data collector were employed. The presence of common mental disorders was assessed using the General Health Questionnaire (GHQ-12). We estimated prevalence and 95% confidence intervals of common mental disorders by sex, age, and school type, in Brazil and in the macro-regions, considering the sample design. RESULTS The prevalence of common mental disorders was of 30.0% (95%CI 29.2-30.8), being higher among girls (38.4%; 95%CI 37.1-39.7) when compared to boys (21.6%; 95%CI 20.5-22.8), and among adolescents who were from 15 to 17 years old (33.6%; 95%CI 32.2-35.0) compared to those aged between 12 and 14 years (26.7%; 95%CI 25.8-27.6). The prevalence of common mental disorders increased with age for both sexes, always higher in girls (ranging from 28.1% at 12 years to 44.1% at 17 years) than in boys (ranging from 18.5% at 12 years to 27.7% at 17 years). We did not observe any significant difference by macro-region or school type. Stratified analyses showed higher prevalence of common mental disorders among girls aged from 15 to 17 years of private schools in the North region (53.1; 95%CI 46.8-59.4). CONCLUSIONS The high prevalence of common mental disorders among adolescents and the fact that the symptoms are often vague mean these disorders are not so easily identified by school administrators or even by health services. The results of this study can help the proposition of more specific prevention and control measures, focused on highest risk subgroups.


RESUMO OBJETIVO Descrever a prevalência de transtornos mentais comuns em adolescentes escolares brasileiros, segundo macrorregiões, tipo de escola, sexo e idade. MÉTODOS Foram avaliados 74.589 adolescentes participantes do Estudo de Riscos Cardiovasculares em Adolescentes (ERICA), estudo transversal, nacional, de base escolar, realizado em 2013-2014 em municípios com mais de 100 mil habitantes. Utilizou-se questionário autopreenchível e coletor eletrônico de dados. Presença de transtornos mentais comuns foi avaliada por meio do General Health Questionnaire (GHQ-12). Estimaram-se prevalências e intervalos de confiança de 95% de transtornos mentais comuns por sexo, idade e tipo de escola, no Brasil e nas macrorregiões, considerando o desenho da amostra. RESULTADOS A prevalência de transtornos mentais comuns foi de 30,0% (IC95% 29,2-30,8), sendo mais elevada entre meninas (38,4%; IC95% 37,1-39,7), quando comparadas aos meninos (21,6%; IC95% 20,5-22,8) e entre os adolescentes de 15 a 17 anos (33,6%; IC95% 32,2-35,0), em relação àqueles entre 12 e 14 anos (26,7%; IC95% 25,8-27,6). As prevalências de transtornos mentais comuns aumentaram conforme a idade, para ambos os sexos, sempre maior nas meninas (variando de 28,1% aos 12 anos, até 44,1% aos 17 anos), do que nos meninos (variando de 18,5% aos 12 anos até 27,7% aos 17 anos). Não houve diferença importante por macrorregião ou tipo de escola. Análises estratificadas mostraram maior prevalência de transtornos mentais comuns entre meninas de 15 a 17 anos de escolas privadas da região Norte (53,1; IC95% 46,8-59,4). CONCLUSÕES A elevada prevalência de transtornos mentais comuns entre os adolescentes e o fato de os sintomas serem muitas vezes vagos fazem com que esses transtornos sejam pouco identificados por gestores escolares ou mesmo serviços de saúde. Os resultados deste estudo podem ajudar na proposição de medidas de prevenção e controle mais específicas e voltadas para os subgrupos sob maior risco.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adolescent , Mental Disorders/epidemiology , Socioeconomic Factors , Students/statistics & numerical data , Brazil/epidemiology , Residence Characteristics , Sex Factors , Epidemiologic Methods
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 18(5): 1387-1398, Mai. 2013. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-674758

ABSTRACT

O objetivo deste artigo é estudar a associação entre estilo de vida e estado nutricional e prevalência de Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) autorreferida, ponderada pelo sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (VIGITEL) e padronizada por idade e sexo, em indivíduos adultos das 26 capitais brasileiras e Distrito Federal em 2008. Calculou-se para cada capital a prevalência de HAS padronizada pelo método direto. Realizou-se regressão linear múltipla dos fatores de interesse em relação à prevalência de HAS ponderada e padronizada por sexo e idade. Após a padronização, a prevalência de HAS tendeu a aumentar nas capitais com população mais jovem e a diminuir naquelas com mais idosos. Nos modelos de regressão, mantiveram-se associados à prevalência de HAS, ponderada e padronizada, o excesso de peso e o consumo de frutas e hortaliças. Porém, a atividade física associou-se negativamente apenas à prevalência de HAS ponderada. Observou-se, com a prevalência ponderada e padronizada de HAS, associação positiva com excesso de peso e consumo regular de frutas e hortaliças e apenas com a prevalência ponderada observou-se associação inversa dessa morbidade com a prática de atividade física.


The scope of this article is to study the association between lifestyle, nutritional status and the prevalence of self-reported systemic arterial hypertension, weighted by the system of risk and protective factors for Chronic Non-Communicable Diseases (CNCD) by telephone surveys and standardized by age and sex, in adults from 26 Brazilian state capitals and the Federal District in 2008. For each city the prevalence of hypertension was standardized by the direct method. Multiple linear regression analysis was performed between the factors of interest and the prevalence of hypertension, weighted and standardized by gender and age. After standardization, the prevalence of hypertension tended to increase in capitals with a younger population and decrease in those with a higher proportion of elderly individuals. In regression models, the prevalence of weighted and standardized hypertension remained associated with the prevalence of excess weight and the consumption of fruit and vegetables (FV). However, physical activity was only negatively associated with the weighted prevalence of hypertension. A positive association with weighted and standardized prevalence of hypertension was observed with excess weight and regular consumption of FV.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Humans , Middle Aged , Young Adult , Diagnostic Self Evaluation , Hypertension/epidemiology , Brazil/epidemiology , Population Surveillance , Prevalence , Risk Factors , Urban Health
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