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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 73(7): 611-615, 07/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-752376

ABSTRACT

Objective The purpose of this study was to describe the endoscopic combined “transseptal/transnasal” approach with a pedicled nasoseptal flap for pituitary adenoma and skull base reconstruction, especially with respect to cerebrospinal fluid (CSF) fistula.Method Ninety-one consecutive patients with pituitary adenomas were retrospectively reviewed. All patients underwent the endoscopic combined “transseptal/transnasal” approach by the single team including the otorhinolaryngologists and neurosurgeons. Postoperative complications related to the flap were analyzed.Results Intra- and postoperative CSF fistulae were observed in 36 (40%) and 4 (4.4%) patients, respectively. Among the 4 patients, lumbar drainage and bed rest healed the CSF fistula in 3 patients and reoperation for revision was necessary in one patient. Other flap-related complications included nasal bleeding in 3 patients (3.3%).Conclusion The endoscopic combined “transseptal/transnasal” approach is most suitable for a two-surgeon technique and a pedicled nasoseptal flap is a reliable technique for preventing postoperative CSF fistula in pituitary surgery.


Objetivo O objetivo deste estudo foi descrever o acesso endoscópico transeptal/transnasal combinado com a criação do flap naso-septal pediculado para reconstrução da base do crânio em cirurgias de resseção de adenoma de hipófise, especialmente nos casos que ocorrem fístula líquido cefalorraquidiano (FLC).Método Noventa e um pacientes consecutivos portadores de adenoma de hipófise foram retrospectivamente revisados. Complicações pós-operatórias relacionadas ao flap foram analisadas.Resultados Fístulas líquido cefalorraquidiano intra e pós-operatórias foram observadas em 36 (40%) e 4 (4,4%) dos pacientes, respectivamente. Entre os 4 pacientes, drenagem lombar e repouso absoluto foram suficientes para o fechamento da fístula e intervenção cirúrgica foi necessária em apenas um paciente. Outra complicação relacionada ao flap foi o sangramento em 3 (3,3%) dos pacientes.Conclusão O acesso endoscópico transeptal/transnasal combinado é melhor aplicado quando realizado por dois cirurgiões e o flap naso-septal é uma técnica eficaz para prevenção de fístula pós-operatória em cirurgias de hipófise.


Subject(s)
Adult , Aged , Aged, 80 and over , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Adenoma/surgery , Cerebrospinal Fluid Leak/prevention & control , Fistula/prevention & control , Natural Orifice Endoscopic Surgery/methods , Pituitary Neoplasms/surgery , Skull Base/surgery , Surgical Flaps/surgery , Cerebrospinal Fluid Leak/etiology , Fistula/etiology , Nasal Cavity/surgery , Nasal Septum/surgery , Natural Orifice Endoscopic Surgery/adverse effects , Postoperative Complications/prevention & control , Reproducibility of Results , Retrospective Studies , Risk Factors , Plastic Surgery Procedures/methods , Time Factors , Treatment Outcome
2.
Rev. bras. hematol. hemoter ; 31(4): 293-294, jul.-ago. 2009.
Article in English | LILACS | ID: lil-530025

ABSTRACT

Segundo transplante homólogo é uma opção terapêutica parapacientes com leucemia linfoblástica aguda (LLA) que têmrecorrência após o primeiro transplante. Entretanto, para pacientessem parentes compatíveis, pode ser difícil encontrar umsegundo doador não aparentado. Uma moça de 19 anos com pro-B LLA desde 1997 recebeu quimioterapia e entrou em remissãocompleta (RC) em quatro semanas. Alta dose de citarabina foimantida por dois anos. Dois anos após o final do tratamento, apaciente apresentou recorrência, e recebeu o protocolo Hyper-CVAD (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina e dexametasona).Um doador de cordão umbilical compatível 6/6 foi identificado eusado. Não havia sinais de doença do enxerto versus hospedeiro(DEVH) aguda. Segunda recorrência foi diagnosticada 32 mesesapós o transplante. O tratamento consistiu novamente no protocoloHyper-CVAD), sem resposta, e, subsequentemente, citarabina dealta dosagem com mitoxantrona de alta dosagem, resultando numaterceira RC. Um doador não aparentado, 10/10 HLA compatível,foi identificado. A despeito da terapia profilática, a pacientedesenvolveu DEVH aguda e crônica e múltiplos episódios deinfecções, mas se recuperou completamente. Ela está viva, emboa performance e em remissão completa 24 meses após o segundotransplante. Houve tempo para encontrar um doador nãoaparentado após o transplante inicial de células de cordão apenasporque a paciente entrou numa terceira RC após quimioterapia.Segundo transplante de célula-tronco alogênico, de doador nãoaparentado, pode ser oferecido a pacientes selecionados apóstransplante de células de cordão, especialmente após recorrência,sem DEVH e/ou o fenômeno enxerto versus leucemia.


Subject(s)
Humans , Cord Blood Stem Cell Transplantation , Hematopoietic Stem Cell Transplantation , Leukemia, Lymphoid , Recurrence
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