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Rev. méd. Minas Gerais ; 14(4): 232-238, out.-dez. 2004. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-575139

ABSTRACT

Objetivo: Procurou-se captar a percepção das crianças e de seus acompanhantes quanto a situações causadoras de estresse, provocadas pelo ambiente físico e social do Pronto Atendimento do Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Métodos: Empregou-se metodologia de caráter qualitativo, utilizando as técnicas de entrevista e de observação. Os informantes foram crianças que se encontravam internadas no Pronto Atendimento e seus acompanhantes. Resultados: Os resultados mostraram que crianças e acompanhantes percebem a estadia no Pronto Atendimento como algo penoso, sem conforto, onde não há nada o que fazer para desviar a atenção da doença. A ausência de mecanismos de desvio da tensão estimula a angústia dos acompanhantes, no convívio com o ambiente estressante de doença e morte, próprio da sala de emergência. Os acompanhantes seguem a evolução de casos de doenças semelhantes às de seus filhos, criando a expectativa do mesmo desfecho para eles. Conclusões: Escutar a perspectiva da clientela constitui um elemento a mais na direção da humanização da assistência hospitalar. As sugestões feitas pela clientela apontam mudanças que podem ser atendidas com recursos criativos e pouco onerosos.


Objectives: To capture the perception of children and their companions regarding the stress-causing situations induced by the physical and social environment in the Emergency Room, Hospital das Clínicas, Universidade Federal de Minas Gerais. Methods: A methodology consisting of interviews and observation techniques was employed. The informers were children hospitalized in the Emergency Room and their companions. Results: Both children and companions perceive their stay at the Emergency Room as something painful, comfortless, where there is nothing to call one's attention away from the disease. The absence of tension deviation mechanisms sharpens the distress of the companions who follow the evolution of cases similar to their children's, thus creating an expectation of the same outcome for them. Conclusions: Listening to the patient's perspective constitutes itself an additional element towards the humanization of hospital assistance. The suggestions made consist of small changes that could be done with little expenses.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Infant , Child, Preschool , Child , Adolescent , Health Facility Environment , Stress, Psychological , Parents/psychology , Perception , Emergency Medical Services , Brazil , Child, Hospitalized/psychology , Qualitative Research
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