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Rev. cir. traumatol. buco-maxilo-fac ; 23(4): 38-41, out.-dez. 2023. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-1561860

ABSTRACT

Objetivo: Ponderar, através de um relato de caso, os benefícios da escolha por um tratamento conservador em casos de ameloblastoma unicístico. Relato de caso: O presente trabalho relata um ameloblastoma unicístico em uma paciente do sexo feminino com 20 anos que procurou atendimento 2 anos após notar a presença da lesão. Foi realizado um protocolo de tratamento conservador, e após 1 anos e 6 meses de proservação constatou-se uma recidiva, que foi removida por enucleação e curetagem. Conclusão: O ameloblastoma não é um tumor maligno com capacidade de metástase e não deve ser tratado como tal. O tratamento radical dessa patologia cria sequelas que tornam a reabilitação difícil. Em contrapartida, o tratamento conservador pode ser realizado em ambiente ambulatorial, trazendo baixos impactos funcionais, estéticos e psicológicos ao paciente... (AU)


Objective: To consider, through a case report, the benefits of choosing a conservative treatment in cases of unicystic ameloblastoma. Case report: This paper reports a unicystic ameloblastoma in a 20-year-old female patient who sought care 2 years after noticing the presence of the lesion. A conservative treatment protocol was performed, and after 1 year and 6 months of follow-up, a recurrence was found, which was removed by enucleation and curettage. Conclusion: Ameloblastoma is not a malignant tumor capable of metastasizing and should not be treated as such. The radical treatment of this pathology creates sequelae that make rehabilitation difficult. On the other hand, conservative treatment can be performed in an outpatient setting, bringing low functional, aesthetic and psychological impacts to the patient... (AU)


Objetivo: Considerar, a través de un reporte de caso, los beneficios de elegir un tratamiento conservador en casos de ameloblastoma uniquístico. Reporte de caso: Este trabajo reporta un ameloblastoma uniquístico en una paciente de 20 años de edad que acude a consulta 2 años después de notar la presencia de la lesión. Se realizó un protocolo de tratamiento conservador y luego de 1 año y 6 meses de seguimiento se encontró una recidiva, la cual fue extirpada mediante enucleación y curetaje. Conclusión: El ameloblastoma no es un tumor maligno capaz de metastatizar y no debe ser tratado como tal. El tratamiento radical de esta patología deja secuelas que dificultan la rehabilitación. Por otro lado, el tratamiento conservador puede realizarse en forma ambulatoria, trayendo bajo impacto funcional, estético y psicológico al paciente... (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Odontogenic Tumors , Conservative Treatment
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