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Rev. CEFAC ; 13(2): 314-321, mar.-abr. 2011. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-586758

ABSTRACT

OBJETIVO: avaliar a concordância intra e inter-sujeitos na avaliação perceptivo-auditiva realizada de forma isolada e simultaneamente à apresentação do traçado espectrográfico correspondente, a fim de verificar se a apresentação simultânea dos estímulos vocais e espectrográficos aumenta a concordância da avaliação perceptivo-auditiva da voz. MÉTODOS: trata-se de um estudo longitudinal, em que seis fonoaudiólogas avaliaram, em dois momentos distintos, 105 vozes disfônicas e não disfônicas, de forma perceptivo-auditiva: primeiramente sem e posteriormente com a apresentação dos espectrogramas correspondentes. Vinte por cento das vozes foram repetidas aleatoriamente nos dois momentos, a fim de se analisar as concordâncias intra-avaliadoras. Utilizou-se a escala GRBASI para realização da avaliação vocal. Para análise da concordância inter-avaliadores, foi utilizado o índice estatístico Kappa Fleiss e, para cálculo da concordância intra-avaliador, foi utilizado o coeficiente de correlação de Spearman. RESULTADOS: não houve diferença estatisticamente significante entre as avaliações perceptivo-auditivas inter-sujeitos com e sem a leitura espectrográfica, porém houve aumento da concordância entre os avaliadores para as variáveis G, R, B e S. Não houve diferença estatisticamente significante entre as avaliações perceptivo-auditivas intra-sujeitos sem e com o apoio visual do espectrograma, entretanto, houve aumento da concordância intra-avaliadores após a apresentação do estímulo visual, para as variáveis G, B e I. CONCLUSÃO: o apoio visual do espectrograma não aumenta significativamente a confiabilidade da avaliação perceptivo-auditiva da voz, mas a auxilia, uma vez que promove um aumento da concordância inter e intra-avaliadores.


PURPOSE: to evaluate the concordance of the auditory-perceptive evaluation between intra and inter-raters, done as an isolated form and simultaneously accomplished to the correspondent spectrographic tracing in order to check whether the presentation of the vocal stimulus and spectrographic together increases the perceptual voice evaluation reliability. METHODS: this is a longitudinal study, where six speech and language therapists evaluated in two distinct moments 105 dysphonic and non-dysphonic voices of a perceptual voice evaluation form: firstly without, and afterwards with correspondent spectrograms presentations. Twenty percent of the voices were repeated randomly in both instances, in order to check for the intrarater agreement. GRBASI scale was used for the vocal evaluation. For inter-rater reliability analysis was used the statistical index Kappa Fleiss, and for intrarater reliability was used the Spearman's coefficient correlation. RESULTS: in the perceptual voice evaluation there was not statistically significant difference among inter-rater reliability with and without the spectrographic. However, there was an increase of the concordance among appraisers for G, R, B and S. There was no statistically significant difference among intrarater reliability with and without the visual support of spectrogram, however, there was an increase in the intrarater concordance for the variables G, B and I, after presenting the visual stimulation. CONCLUSION: spectrogram's visual support does not significantly increase the perceptual voice evaluation reliability, but helps it, once that it promotes better inter and intra-appraisers' concordance.

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