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1.
Acta ortop. bras ; 9(2): 5-12, abr.-jun. 2001. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-297251

ABSTRACT

A síndrome da banda de constrição congênita é uma patologia rara, de ocorrência ocasional na natureza e não existe predisposição genética. É freqüentemente associada a amputações de dedos ou membros, sindactilia, acrossindactilia (sindactilia fenestrada), mal formações em face, tórax e/ou abdômen. O presente trabalho representa nossa experiência na abordagem e tratamento da Síndrome da Banda de Constrição Congênita. Foram tratados 10 pacientes atendidos em nosso serviço em um período de 20 anos.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hand Deformities, Congenital/surgery , Hand Deformities, Congenital/complications , Amniotic Band Syndrome/etiology , Constriction
2.
J. bras. ginecol ; 107(5): 147-51, maio 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-198155

ABSTRACT

O objetivo deste estudo clínico retrospectivo, realizado com os dados de 65 mulheres com carcinoma de ovário estádios II, III e IV, foi avaliar certas características da paciente, do tumor e da terapêutica como fatores associados à resposta clínica ao tratamento inicial e, nas pacientes com resposta clínica completa, avaliar a importância destes fatores na presença de doença residual na cirurgia de revisao. As pacientes foram atendidas de janeiro de 1986 a feveiro de 1994, sendo tratadas com cirurgia seguida de quimioterapia com platina e ciclofosfamida. Para análise estatística foram utilizados os testes Exato de Fisher e o Qui-Quadrado com correçao de Yates quando necessário, considerando-se o limite de confiança de 95 por cento. Das 65 pacientes estudadas 26 (40 por cento) apresentaram uma resposta clínica completa e idade inferior a 61 anos, um bom "performance status", ausência de asciíte, doença em estádios II/IIIa/IIIb, volume tumoral menor que 2 cm na cirurgia inicial e seis ou mais ciclos de quimioterapia estiveram significantemente associados com esta resposta. Tumores de células claras, mistos e indiferenciados estiveram associados a uma menor taxa de resposta e o grau de diferenciaçao celular nao interferiu nos resultados. Em relaçao à resposta patológica, das 26 pacientes clinicamente livres de doença, 7 (27 por cento) apresentavam neoplasia residual micro ou macroscópica na cirurgia de revisao sendo a doença residual maior que 2 cm, após a cirurgia inicial, a única variável significativamente correlacionada com a permanência da doença. Concluimos que, em pacientes com carcinoma de ovário estádio IIIc resposta clínica completa após o tratamento inicial, há uma alta taxa de positividade na cirurgia de revisao, a qual deve ser realizada para definiçao da terapia de segunda linha


Subject(s)
Humans , Female , Chi-Square Distribution , Biomarkers, Tumor , Ovarian Neoplasms , Retrospective Studies
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