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1.
Hist. ciênc. saúde-Manguinhos ; 23(2): 411-430, abr.-jun. 2016. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-783828

ABSTRACT

Analisa as dez primeiras edições da Revista de Saúde Pública, publicada pela Universidade de São Paulo, com suporte em metodologia sociocartográfica fundamentada na sociologia do conhecimento de Karl Mannheim. Mapeia artigos e editoriais com vistas à compreensão das transformações no período apresentado. O processo foi marcado por tensões no âmbito do perfil editorial entre o atendimento aos princípios da instituição e as transformações internacionais, requerendo aberturas para temáticas interdisciplinares. Destaca a movimentação das subáreas mostrando predominância de uma epidemiologia em transição pela absorção de novos saberes no contexto de formação do campo da saúde coletiva.


Through reliance on a social cartography method based on Karl Mannheim’s sociology of knowledge, the article analyzes the first ten issues of Revista de Saúde Pública, published by the University of São Paulo. Articles and editorials are mapped in order to understand the period’s transformations. In the realm of the journal’s editorial line, tensions are noted between complying with the principles of the institution and international transformations, which demanded an openness to interdisciplinary topics. Special focus is placed on sub-fields, dominated by an epidemiology that was in flux as it absorbed new knowledge in the context of the formation of the field of public health.


Subject(s)
Periodicals as Topic , Public Health
2.
Saúde Soc ; 21(3): 788-796, jul.-set. 2012.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-654498

ABSTRACT

Com a ajuda de Canguilhem - para quem "homem e meio, considerados separadamente, não podem ser normais" - empreendemos uma etnografia em um condomínio da cidade de São Paulo tendo como parâmetro a noção de normatividade, segundo a qual os organismos, em suas interações com as infidelidades do meio, elaboram normas de adaptação. Ao longo de seis meses, dialogamos com 16 moradores a respeito de suas atividades de vida diária e de suas maneiras de interpretar e enfrentar eventos considerados estressantes. Dada a estreita associação com as con¡dições de vida desses moradores, a abordagem mostrou-se adequada para apreender a multiplicidade de sensações apontadas pelos entrevistados. Para adequar a análise à ideia canguilheniana de que "vida é polaridade", traduzimos essas sensações em categorias "frustrantes" e "gratificantes" e as consideramos maneiras de engendrar modos de andar a vida. Assim, pudemos perceber que eventos considerados prazerosos ou dolorosos e referidos de modo difuso e não específico, podem desencadear desordens adaptativas muitas vezes interpretadas como estresse por aqueles que os vivenciam.


Subject(s)
Humans , Anthropology, Cultural , Social Conditions , Stress, Physiological , General Adaptation Syndrome
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