Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. odontol. UNESP (Online) ; 46(6): 319-324, Nov.-Dec. 2017. tab, ilus
Article in English | LILACS, BBO | ID: biblio-902684

ABSTRACT

Objective: To evaluate and correlate the values of radiographic bone density, peri-implant bone height and resonance frequency analysis (RFA) of short or conventional implants placed in the posterior region of the mandible after installing a prosthesis. Material and method: Eleven patients were selected for this prospective parallel pilot study. The prostheses were supported by two types of implants: short implants (n = 18) (5.0 x 5.5 mm and 5.0 x 7.0 mm) and conventional implants (n = 23) (4.0 x10 mm and 4.0 x 11.5 mm). The implants were evaluated by RFA, by measuring the bone height, and peri-implant bone density. The implants were evaluated at the periods T0 (immediately after installation of the prosthesis), T1 (after 90 days), and T2 (after 180 days). Result: There were no statistically significant differences between groups with respect to radiographic bone density (152.50 ± 15.39 vs. 157.60 ± 28.46, for conventional and short implants, respectively at T2), stability of the implants (Conventional implants: 66.76 ± 10.39 at T0, and 61.85 ± 8.38 at T2 vs. Short implants: 57.50 ± 12.17 at T0, and 61.53 ± 7.39 at T2) and peri-implant bone loss (0.03 mm vs.-0.17 mm, for conventional and short implants, respectively at T2). Additionally, a significant correlation between the evaluated parameters was not detected. Conclusion: The short and conventional implants presented similar stability, bone level and density after the activation of occlusion loading.


Objetivo: Avaliar e correlacionar os valores de densidade óssea radiográfica, altura óssea peri-implantar e de frequência de ressonância nos implantes curtos e convencionais instalados na região posterior da mandíbula após a instalação da prótese provisória. Material e método: Esse estudo piloto clínico prospectivo contou com a participação de 11 pacientes que foram divididos previamente em dois grupos: implantes curtos (n=18) (5,0 x 5,5 mm e 5,0 x 7,0 mm) e implantes convencionais (n=23) (4,0 x 10 mm e 4,0 x 11,5 mm). Foram executadas análise da frequência de ressonância, altura óssea e densidade óssea peri-implantar. Os implantes foram avaliados nos períodos T0 (imediatamente após a instalação do provisório), T1 (após 90 dias) e T2 (após 180 dias). Resultado: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os grupos com relação a densidade óssea radiográfica (152,50 ± 15,39 vs. 157,60 ± 28,46, para implantes convencionais e curtos respectivamente no período T2), estabilidade dos implantes (Implantes convencionais: 66,76 ± 10,39 no período T0 e 61,85 ± 8,38 no período T2 vs. Implantes curtos: 57,50 ± 12,17 no período T0 e 61,53 ± 7,39 no período T2) e quanto a perda óssea periimplantar (0,03 mm vs. -0,17 mm, em implantes convencionais e curtos no período T2, respectivamente). Adicionalmente a isso, não foram detectados correlação significativa entre densidade radiográfica com altura óssea peri-implantar e nem com a frequência de ressonância. Conclusão: Verificou-se que os implantes curtos apresentaram um comportamento semelhante aos implantes de comprimento convencionais com relação à frequência de ressonância, a densidade radiográfica peri-implantar e a manutenção dos níveis ósseos periimplantares.


Subject(s)
Humans , Prostheses and Implants , Bone Resorption , Bone Density , Dental Implants , Denture, Partial, Temporary , Mandible
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL