Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Arq. bras. cardiol ; 109(2): 103-109, Aug. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-887907

ABSTRACT

Abstract Background: Depressive symptoms are independently associated with an increased risk of cardiovascular disease (CVD) among individuals with non-diagnosed CVD. The mechanisms underlying this association, however, remain unclear. Inflammation has been indicated as a possible mechanistic link between depression and CVD. Objectives: This study evaluated the association between persistent depressive symptoms and the onset of low-grade inflammation. Methods: From a database of 1,508 young (mean age: 41 years) individuals with no CVD diagnosis who underwent at least two routine health evaluations, 134 had persistent depressive symptoms (Beck Depression Inventory - BDI ≥ 10, BDI+) and 1,374 had negative symptoms at both time points (BDI-). All participants had been submitted to repeated clinical and laboratory evaluations at a regular follow-up with an average of 26 months from baseline. Low-grade inflammation was defined as plasma high-sensitivity C-Reactive Protein (CRP) concentrations > 3 mg/L. The outcome was the incidence of low-grade inflammation evaluated by the time of the second clinical evaluation. Results: The incidence of low-grade inflammation was more frequently observed in the BDI+ group compared to the BDI- group (20.9% vs. 11.4%; p = 0.001). After adjusting for sex, age, waist circumference, body mass index, levels of physical activity, smoking, and prevalence of metabolic syndrome, persistent depressive symptoms remained an independent predictor of low-grade inflammation onset (OR = 1.76; 95% CI: 1.03-3.02; p = 0.04). Conclusions: Persistent depressive symptoms were independently associated with low-grade inflammation onset among healthy individuals.


Resumo Fundamento: Sintomas depressivos estão associados de forma independente ao risco aumentado de doença cardiovascular (DCV) em indivíduos com DCV não diagnosticada. Os mecanismos subjacentes a essa associação, entretanto, não estão claros. Inflamação tem sido indicada como um possível elo mecanicista entre depressão e DCV. Objetivos: Este estudo avaliou a associação entre sintomas depressivos persistentes e o início de inflamação de baixo grau. Métodos: De um banco de dados de 1.508 indivíduos jovens (idade média: 41 anos) sem diagnóstico de DCV submetidos a pelo menos duas avaliações de saúde de rotina, 134 tinham sintomas depressivos persistentes (Inventário de Depressão de Beck - BDI ≥10, BDI+) e 1.374 não apresentavam sintomas em nenhuma das ocasiões (BDI-). Todos os participantes foram submetidos a repetidas avaliações clínicas e laboratoriais em seguimento regular, cuja média foi de 26 meses desde a condição basal. Definiu-se inflamação de baixo grau como concentração plasmática de proteína C reativa (PCR) ultrassensível > 3 mg/L. O desfecho foi a incidência de inflamação de baixo grau por ocasião da segunda avaliação clínica. Resultados: A incidência de inflamação de baixo grau foi maior no grupo BDI+ em comparação ao grupo BDI- (20,9% vs. 11,4%; p = 0,001). Após ajuste para sexo, idade, circunferência abdominal, índice de massa corporal, níveis de atividade física, tabagismo e prevalência de síndrome metabólica, os sintomas depressivos persistentes continuaram sendo um preditor independente de início de inflamação de baixo grau (OR = 1,76; IC 95%: 1,03-3,02; p = 0,04). Conclusões: Sintomas depressivos persistentes foram independentemente associados com início de inflamação de baixo grau em indivíduos saudáveis.

2.
Article in English | IMSEAR | ID: sea-180001

ABSTRACT

In order to encourage discussions on "polyunsaturated fatty acids" and health, the Brazilian branch of the International Life Sciences Institute (ILSI) promoted the XII International Workshop Series on Foods with Functional Properties and/or Health Claims (28-29 November 2013) which consolidated knowledge, presented scientific advances, and promoted exchange of experiences on "Polyunsaturated Fatty Acids: Health Impacts". Various topics were addressed at this meeting including: nutritional needs and consumption issues; impact on chronic diseases: cardiovascular diseases and cancer; influence on gene expression; immunological system and inflammation; sources of these fatty acids; benefits during pregnancy and childhood; cost and benefit of supplementation; and regulations (legislation). In general terms, the event presented evidence of the benefit of polyunsaturated fatty acids on cardiovascular diseases, pregnancy, breastfeeding, and infant development, as well as possible influence on gene expression, contributing to their relationship with the immunological system and, therefore, inflammatory processes. The recommendations of consumption and/or supplementation with these fatty acids are specific to particular groups and still require further studies. With respect to regulations in terms of legislation, each country/authority recommends different content properties and/or health claims. The event generated prospects for research fields, development, and regulation of polyunsaturated fatty acids in the scientific community and industries.

3.
In. Kalil Filho, Roberto; Fuster, Valetim; Albuquerque, Cícero Piva de. Medicina cardiovascular reduzindo o impacto das doenças / Cardiovascular medicine reducing the impact of diseases. São Paulo, Atheneu, 2016. p.479-493.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: biblio-971551
4.
Arq. bras. cardiol ; 104(2): 152-158, 02/2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-741145

ABSTRACT

Background: Several studies have demonstrated clinical benefits of fish consumption for the cardiovascular system. These effects are attributed to the increased amounts of polyunsaturated fatty acids in these foods. However, the concentrations of fatty acids may vary according to region. Objective: The goal of this study was to determine the amount of,cholesterol and fatty acids in 10 Brazilian fishes and in a non-native farmed salmon usually consumed in Brazil. Methods: The concentrations of cholesterol and fatty acids, especially omega-3, were determined in grilled fishes. Each fish sample was divided in 3 sub-samples (chops) and each one was extracted from the fish to minimize possible differences in muscle and fat contents. Results: The largest cholesterol amount was found in white grouper (107.6 mg/100 g of fish) and the smallest in badejo (70 mg/100 g). Omega-3 amount varied from 0.01 g/100 g in badejo to 0.900 g/100 g in weakfish. Saturated fat varied from 0.687 g/100 g in seabass to 4.530 g/100 g in filhote. The salmon had the greatest concentration of polyunsaturated fats (3.29 g/100 g) and the highest content of monounsaturated was found in pescadinha (5.98 g/100 g). Whiting and boyfriend had the best omega-6/omega 3 ratios respectively 2.22 and 1.19, however these species showed very little amounts of omega-3. Conclusion: All studied Brazilian fishes and imported salmon have low amounts of saturated fat and most of them also have low amounts of omega-3. .


Fundamento: Inúmeros estudos demonstram os efeitos benéficos do consumo de peixe para o aparelho cardiovascular. Isso seria decorrente da presença de ácidos graxos poli-insaturados nesses alimentos. Contudo, as concentrações desses nutrientes podem variar conforme a região. Objetivo: Analisar a composição e a quantidade de colesterol e ácidos graxos de peixes brasileiros e do salmão de cativeiro, habitualmente consumidos em nosso meio. Métodos: Foi analisada a concentração de colesterol e ácidos graxos, particularmente o ômega-3, de 10 tipos diferentes de peixes grelhados, sendo um deles o salmão. Cada amostra foi composta por três subamostras (“postas”), e cada uma retirada de uma porção, do início, do meio e do final do peixe, com o objetivo de minimizar problemas com relação a possíveis diferenças entre as porções musculares e de gorduras. Resultados: O maior teor de colesterol encontrado foi no cherne (107,6 mg/100 g), e o menor foi no badejo (70 mg/100 g). A concentração de ômega-3 variou de 0,01 g/100 g no badejo a 0,900 g/100 g na pescadinha. Já a gordura saturada variou de 0,687 g/100 g no pirarucu a 4,530 g/100 g no filhote. O salmão apresentou a maior quantidade de gordura poli-insaturada (3,29 g/100 g), e a pescadinha, o maior teor de gordura monoinsaturada (5,98 g/100 g). Quando avaliada as relações ômega 6/3, as melhores foram as do badejo (2,22) e do namorado (1,19), no entanto essas espécies apresentam muito pouca quantidade de ômega-3. Conclusão: Todos os peixes brasileiros estudados e o salmão importado têm baixos teores de gordura saturada, contudo a maioria desses peixes também tem baixos teores de ômega-3. .


Subject(s)
Humans , Bias , Evidence-Based Medicine/standards , Randomized Controlled Trials as Topic/standards , Data Collection , Evidence-Based Medicine/methods , Focus Groups , Risk Assessment
6.
Rev. bras. hipertens ; 14(4): 252-257, out.-dez. 2007. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-482160

ABSTRACT

A hipertensão arterial sistêmica (HAS) pode estar associada ou mesmo fazer parte de um conjunto de fatores de risco metabolicamente interligados, os quais determinarão a presença futura de complicações cardiovasculares. É importante o conhecimento dos mecanismos envolvidos com o aumento da pressão arterial e o os níveis elevados das lipoproteínas ricas em colesterol. Evidências sugerem que a hipercolesterolemia colabora para a progressão da hipertensão arterial por meio da ativação do sistema renina-angiotensina, da redução da disponibilidade de óxido nítrico e da disfunção endotelial. Outros mecanismos descritos são sensibilidade ao sal, secreção de substâncias vasoativas e enriquecimento das membranas celulares com excesso de colesterol. Esses mecanismos agem sinergicamente na exacerbação do processo aterosclerótico. A otimização terapêutica no controle pressórico e na redução dos níveis de colesterol deve ser alcançada, principalmente nos pacientes de alto risco para eventos cardiovasculares.


Subject(s)
Humans , Cardiovascular Diseases , Endothelium/physiopathology , Hypercholesterolemia , Hypertension , Nitric Oxide , Renin-Angiotensin System , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL