Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 26(5): 371-377, Sept.-Oct. 2020. graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1137920

ABSTRACT

ABSTRACT In March 2020, the World Health Organization (WHO) declared the disease caused by the SARS-CoV2 virus, known as COVID-19, to be a pandemic. The sporting world, too, is suffering from the global effects of this disease, with the postponement or cancellation of competitions, including the 2020 Tokyo Olympic Games. As a proposal for containing the disease, social isolation was declared. Despite the importance of this measure, it was harmful for Olympic athletes, as they had to stay away from their training site and trainers, as well as their interdisciplinary teams. It is therefore important to study this harm caused, in order to minimize it. In general, it is believed that regular physical activity is associated with improved immune system functioning. The lack of training can therefore have significant consequences for the performance and health of the Olympic athlete. From the athlete's point of view, the impaired immune system, due to the reduced frequency of physical exercise, leaves them more vulnerable to contracting or developing infections or other diseases. The risk of harm due to the decreased performance of preventive works is also evident in this population. The reductions in training load and intensity can cause changes in the athlete's body composition and affect various aspects of cardiorespiratory fitness, as well as reducing strength levels and muscle potency. In relation to the athlete's mental health, two aspects are particularly challenging: isolation and uncertainty. Based on the possible harm caused by social isolation, the need is seen for a specific and joint work, in an attempt to minimize it. This work addresses the following topics: (I) context: transmission, symptoms, diagnosis, treatment, discharge criteria, isolation and post-pandemic consequences; (II) harm and proposals: nutritional, physiological, biomechanical and psychological. Level of evidence II; Review Article.


RESUMO Em março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou como pandemia a doença causada pelo vírus SARS-CoV2, conhecida como COVID-19. O mundo do esporte acompanha e sofre os efeitos globais dessa enfermidade, com o adiamento ou cancelamento de competições, inclusive os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020. Como proposta para contenção da doença, foi determinado o isolamento social. Apesar de importante, esta medida traz danos aos atletas olímpicos pelo afastamento do local de treinamento e de treinadores, assim como de sua equipe interdisciplinar. Portanto, entende-se a importância de estudar esses danos a fim de minimizá-los. De forma geral, acredita-se que a atividade física regular esteja associada à melhora do funcionamento do sistema imunológico. Assim, a falta de treinamento pode levar a consequências importantes para o desempenho e a saúde do atleta olímpico. Do ponto de vista da saúde do atleta, o comprometimento do sistema imunológico pela redução da regularidade do exercício físico deixa o atleta mais vulnerável a contrair e desenvolver infecções ou outras patologias. Além disso, o risco de lesões considerando a diminuição da realização dos trabalhos preventivos é evidente nessa população. As reduções da carga e da intensidade de treino podem provocar mudanças na composição corporal do atleta e afetar diversos componentes da aptidão cardiorrespiratória, assim como reduzir níveis de força e potência muscular. Com relação à saúde mental do atleta, dois aspectos são os mais desafiadores: o isolamento e a incerteza. A partir dos possíveis danos causados pelo isolamento social, entende-se a necessidade de um trabalho específico e em conjunto, na tentativa de minimizá-los. Neste trabalho serão abordados os seguintes tópicos: (I) contexto: transmissão, sintomas, diagnóstico, tratamento, critérios de alta, isolamento e consequências pós-pandemia; (II) danos e propostas: nutricionais, fisiológicas, biomecânicas, bioquímicas e psicológicas. Nível de evidência II; Artigo de Revisão.


RESUMEN En marzo de 2020, la Organización Mundial de la Salud (OMS) declaró como pandemia a la enfermedad causada por el virus SARS-CoV2, conocida como COVID-19. El mundo del deporte acompaña y sufre los efectos globales de esa enfermedad, con la postergación o cancelación de competiciones, inclusive los Juegos Olímpicos de Tokio 2020. Como propuesta para contención de la enfermedad, se determinó el aislamiento social. A pesar de importante, esta medida trae daños a los atletas olímpicos por el alejamiento del local de entrenamiento y de entrenadores, así como de su equipo interdisciplinario. Por lo tanto, se entiende la importancia de estudiar esos daños a fin de minimizarlos. De forma general, se cree que la actividad física regular esté asociada a la mejora del funcionamiento del sistema inmunológico. Así, la falta de entrenamiento puede llevar a consecuencias importantes para el desempeño y la salud del atleta olímpico. Desde el punto de vista de la salud del atleta, el compromiso del sistema inmunológico por la reducción de la regularidad del ejercicio físico deja al atleta más vulnerable a contraer y desarrollar infecciones u otras patologías. Además, el riesgo de lesiones considerando la disminución de la realización de los trabajos preventivos es evidente en esa población. Las reducciones de la carga y de la intensidad de entrenamiento pueden provocar cambios en la composición corporal del atleta y afectar diversos componentes de la aptitud cardiorrespiratoria, así como reducir niveles de fuerza y potencia muscular. Con relación a la salud mental del atleta, dos aspectos son los más desafiantes: el aislamiento y la incertidumbre. A partir de los posibles daños causados por el aislamiento social, se entiende la necesidad de un trabajo específico y en conjunto, en la tentativa de minimizarlos. En este trabajo serán abordados los siguientes tópicos: (I) contexto: transmisión, síntomas, diagnóstico, tratamiento, criterios de alta, aislamiento y consecuencias postpandemia; (II) daños y propuestas: nutricionales, fisiológicas, biomecánicas, bioquímicas y psicológicas. Nivel de evidencia II; Artículo de Revisión.

2.
Rev. baiana saúde pública ; 44(1): 160-180, 20200813.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1253170

ABSTRACT

O objetivo deste estudo é fornecer informações sociodemográficas e de características individuais de adultos, relacionados à participação de atividade física (AF) da população residente na cidade de Salvador, Bahia, na expectativa de gerar informações que auxiliem a elaboração de políticas públicas direcionadas à promoção da saúde da população soteropolitana. Foram analisados dados de 2.030 adultos (≥ 18 anos de idade) de ambos os sexos, participantes do sistema de Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) de 2018. Os homens estavam fisicamente mais ativos do que as mulheres no lazer e no trabalho, enquanto as mulheres estavam mais ativas nas atividades domiciliares. Ser solteiro e/ou divorciado e ter maior escolaridade parece favorecer a participação em AF. Entre os cinco tipos AF recreativa mais praticados, a caminhada foi a atividade mais prevalente em ambos os sexos, com 24,7% e 21,3% da população feminina e masculina, respectivamente, seguida de musculação (7,2%), ginástica geral (5,0%), futebol/futsal (4,0%) e corrida (3,0%). A participação de musculação, futebol/futsal e corrida foi mais frequente na parcela masculina da população, enquanto a participação de ginástica geral foi alavancada pela atuação feminina. A persistência dos estereótipos de gênero pode explicar, em partes, a diversidade e a prevalência em certas modalidades de AF entre homens e mulheres. A continuidade e a periodicidade do monitoramento da AF pelo Vigitel permitirão o acompanhamento das tendências comportamentais da população de Salvador em relação à participação de AF, enquanto estudos futuros, com metodologias apropriadas, poderão explicar as diferenças dos padrões de AF entre os sexos.


This study seeks to provide demographic and personal behavior information about the participation in physical activity (PA) in the municipality of Salvador, state of Bahia, Brazil population, hoping to expand directed support to that population's health using PA promotion. Data from 2,030 adults (≥ 18 years old) of both sexes that participate in the Risk and Protection Factors for Chronic Disease Surveillance System by Telephone Survey (Vigitel) in the year 2018 were analyzed, including sociodemographic and individual behavior variables related to participation in PA. Men were more physically active than women at leisure and at work, and women were more active than men at home (house cleaning). Being single and/or divorced and having a high level of education seems to favor the practice of PA. Among the five most practiced PA modalities, walking was preferred by 23.5% of the population, followed by weight training (7.2%), general gymnastics (5.0%), soccer/futsal (4.0%) and running (3.0%). Walking was the most practiced by both sexes, with a prevalence of 24.7% and 21.3% in the female and male population, respectively. The practice of weight training, soccer/futsal and running was more frequent in the male segment, whereas general gymnastics was leveraged by female participation. The persistence of gender stereotypes could explain, in part, the diversity and prevalence in certain modalities between men and women. The continuity and periodicity of PA monitoring by Vigitel will allow the monitoring of the behavioral trends of the population of Salvador regarding the participation in PA, and future studies with appropriate methodologies may explain the differences in PA patterns between genders.


El objetivo de este estudio es brindar información sociodemográfica y características individuales de los adultos, relacionadas con la participación en actividad física (AF) de la población residente en la ciudad de Salvador (Bahia, Brasil), para generar datos que servirán en la elaboración de políticas públicas orientadas a promover la salud de la población de Salvador. Se analizaron datos de 2.030 adultos (≥ 18 años de edad) de ambos sexos, participantes del Sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas por Encuesta Telefónica (Vigitel) de 2018. Los varones eran físicamente más activos que las mujeres en el tiempo libre y en el trabajo, mientras que las mujeres eran más activas en las actividades del hogar. Ser soltero y/o divorciado y tener estudios superiores parece favorecer la participación en AF. Entre los cinco tipos de AF recreativa más practicada, caminar fue la más prevalente para ambos sexos, con un 24,7% y un 21,3% en la población femenina y masculina, respectivamente, seguido del entrenamiento con pesas (7,2%), gimnasia general (5,0%), fútbol/futsal (4,0%) y carreras (3,0%). El entrenamiento con pesas, el fútbol/futsal y la carrera fueron las más frecuentes entre los varones, mientras que la gimnasia general fue más practicada por las mujeres. La persistencia de estereotipos de género podría explicar, en parte, la diversidad y prevalencia de ciertos tipos de AF entre varones y mujeres. La continuidad y la periodicidad del seguimiento de AF por Vigitel permitirán monitorear las tendencias de comportamiento de la población de Salvador en relación a la participación en AF, y estudios futuros con metodologías adecuadas pueden explicar las diferencias en los patrones de AF entre géneros.


Subject(s)
Chronic Disease , Risk Factors , Adult , Resistance Training , Chronic Disease Indicators , Leisure Activities , Motor Activity
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL