ABSTRACT
Esse estudo objetivou estudar a violência no trabalho entre médicos das Unidades de Pronto Atendimento (UPA`s) da Prefeitura de Belo Horizonte. Cento e sessenta e dois médicos (66,9 por cento do total) responderam a um questionário sobre violência no trabalho. Dentre esses, 135 (83,3 por cento) relataram pelo menos um episódio de violência no trabalho nos 12 meses anteriores ao preenchimento do questionário. Os acompanhantes e o próprio paciente foram os perpetradores mais frequentemente mencionados. A violência no trajeto de ida ou volta das UPA`s foi mais frequente em uma das unidades (UPA Norte). Mais da metade dos médicos pensou em abandonar o trabalho ou pedir transferência em virtude da violência no trabalho. Medidas preventivas não devem tardar e devem enfocar os profissionais de saúde, o ambiente de trabalho e a comunidade. Estudos que avaliem a situação de outros profissionais de saúde que trabalham nas UPA`S devem ser realizados.
Subject(s)
Emergency Medical Services , Occupational Health , ViolenceSubject(s)
Humans , Chemical Compound Exposure , Chemical Compounds , Pesticide Exposure , DictionaryABSTRACT
O objetico deste artigo e descrever e analisar as condicoes de trabalho e saude de motoristas de onibus urbanos de Belo Horizonte-MG e, de acordo com os achados, propor medidas de prevencao e de melhoria das condicoes de trabalho...