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J. health sci. (Londrina) ; 20(2)30/06/2018.
Article in English | LILACS | ID: biblio-909335

ABSTRACT

Dentists are more likely to develop occupational diseases due to the routine use of arms and shoulders with the same patterns of movement. Musculoskeletal disorders encompass several pathologies that are the main cause of early worker withdrawal and can lead to symptoms that hinder professional activity, such as pain, fatigue and even the spine functional impairment. The aim of this study was to evaluate the prevalence of musculoskeletal symptoms related to the dentists' professional activity. This is a cross-sectional quantitative study. Data collection was performed at the Dental Specialties Centers in the cities of Crato, Juazeiro do Norte and Mauriti in the state of Ceará. To collect the data an interview script and the Nordic questionnaire - adapted NMQ were used. Of those interviewed, 83.33% reported pain in the last 12 months; 46.66% reported some pain in the last 7 days; 36.66% reported that pain was an obstacle to work; 53.33% sought a health professional for consultation related to pain in the last 12 months; and 90% correlated the pain experienced with work. The anatomical regions that most professionals reported were pain in the lower back, neck, hands, shoulders and upper back. Given the severity of musculoskeletal symptoms and their consequences on the health of dentists, it is fundamental to adopt practices that aim to prevent their onset.(AU).


Cirurgiões-dentistas estão mais propensos a desenvolver doenças ocupacionais devido ao uso rotineiro dos membros superiores com os mesmos padrões de movimento. Os "distúrbios osteomusculares" abrangem diversas patologias, que configuram a principal causa do afastamento precoce do trabalhador e podem se traduzir em sintomas que dificultam a atividade profissional, como dores, fadiga e até comprometimento funcional da coluna vertebral. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência dos sintomas osteomusculares relacionados à atividade profissional dos cirurgiões-dentistas. Trata-se de um estudo transversal de abordagem quantitativa. A coleta de dados foi realizada nos Centros de Especialidades Odontológicas nas cidades de Crato, Juazeiro do Norte e Mauriti no estado do Ceará. Para a coleta dos dados foi utilizado um roteiro de entrevista e o questionário nórdico ­ NMQ adaptado. Dos entrevistados, 83,33% relataram dor nos últimos 12 meses; 46,66% relataram alguma dor nos últimos 7 dias; 36,66% alegaram que a dor foi motivo de impedimento para exercer seu trabalho; 53,33% procuraram algum profissional de saúde para consulta relacionada às dores nos últimos 12 meses; e 90% correlacionaram as dores sentidas com o trabalho. As regiões anatômicas que os profissionais mais relataram dor foram a lombar, pescoço, mãos, ombros e região dorsal. Diante da gravidade dos sintomas osteomusculares e de suas consequências sobre a saúde dos cirurgiões-dentistas, torna-se fundamental a adoção de práticas que objetivem prevenir o seu aparecimento. (AU).

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