Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. psicanál ; 46(4): 163-172, out.-dez. 2012. ilus
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1138263

ABSTRACT

Entre várias práticas necessárias para a constante formação de um psicanalista, apresento formulações a respeito de como conversar sobre nossos pacientes, especialmente por meio da comunicação escrita. Esta - mediante suas características de imobilidade - envolve riscos de rigidez, classificação e empobrecimento. A importância da comunicação de nossas experiências analíticas, da compreensão de aspectos arcaicos e dimensões subjacentes de nossa mente apontam para complexos limites no alcance de tais especificidades da psicanálise, sem cair em rigor científico - e, em outro extremo, em uma banalização da linguagem. A partir da experiência em redigir sobre uma relação analítica, formulo questões e discuto possibilidades de aproximação entre o experienciado e o escrito. Somada à importância de suportes teóricos, acredito na necessidade de desenvolver o psicanalista sua própria linguagem, única e criativa em cada experiência analítica, a cada momento desta e na maneira de comunicá-la.


Among the various necessary practices for the constant training of a psychoanalyst, I present elaborations on how to talk about patients, especially through written language. Taking into account that written language is characterized by immobility, it implies many risks, such as rigidity, a classification of the experience, and a poor description of it. The importance of communicating our analytical experiences, of understanding archaic aspects and underlying dimensions of the mind, indicate complex limits in reaching such specificities of Psychoanalysis, without resorting, on one hand, to strict scientific language, and on the other hand, to the trivialization of language. Based on my experience in writing about an analytical relationship, I formulate questions and discuss ways to lessen the distance between what has been experienced and what has been described in writing. I believe psychoanalysts must develop their own unique and creative language at every moment of an analytical experience and the ways of communicating it, summed with the importance of theoretical supports.


Entre las diversas prácticas necesarias para la constante formación de un psicoanalista, presento fórmulas al respecto de como conversar sobre nuestros pacientes, especialmente mediante la comunicación escrita. Esta, por sus características de inmovilidad, trae los riesgos de rigidez, clasificación y empobrecimiento. La importancia de la comunicación de nuestras experiencias analíticas, de la comprensión de los aspectos arcaicos y las dimensiones subyacentes de nuestra mente apuntan a complejos límites para alcanzar tales especificidades del psicoanálisis, sin caer en un rigor científico, y en otro extremo, en una banalización del lenguaje. A partir de la experiencia en escribir sobre una relación analítica formulo cuestiones y discuto las posibilidades de aproximación entre lo experimentado y lo escrito. Sumada la importancia de soportes teóricos, creo en la necesidad que tiene el psicoanalista de desarrollar su propio lenguaje, único y creativo en cada experiencia analítica, en cada momento de la misma y en la manera de comunicar.

2.
In. Marturano, Edna Maria; Loureiro, Sonia Regina; Zuardi, Antonio Waldo. Estudos em saúde mental: 1997. Ribeiräo Preto, Universidade de Säo Paulo. Faculdade de Medicina de Ribeiräo Preto, 1997. p.152-8.
Monography in Portuguese | LILACS | ID: lil-197693
3.
Bol. psicol ; 46(105): 79-99, jul.-dez. 1996. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-242464

ABSTRACT

A asma tem sido considerada uma doença de etiologia diversa, sendo os fatores emocionais e interativos amplamente relacionados às suas manifestaçöes. Objetivou-se, nesse estudo, caracterizar aspectos relativos às manisfestaçöes afetivas de crianças asmáticas e de suas mäes através do Procedimento de Desenhos-Estórias (D-E). Foram avaliadas 10 crianças em atendimento no Ambulatório de Imunologia Pediátrica do HC-FMRP-USP, com diagnóstico clínico de asma moderada e grave, sendo 6 meninos e 4 meninas, com idade média de 8 anos e 8 meses. Procedeu-se a avaliaçäo individual de cada criança e sua mäe, através de entrevistas semi-estruturadas e da aplicaçäo do D-E, consistindo na solicitaçäo de 5 produçöes gráficas, seguidas de estórias. Os protocolos foram avaliados por duas psicólogas com experiência clínica, considerando-se as avaliaçöes de consenso. Os resultados apontaram para produçöes gráficas e de estórias predominantemente estereotipadas, sendo observado, entre as mäes, uma baixa produçäo (46 por cento). Com relaçäo às estórias, as crianças tenderam a refugiar-se nas descriçöes (70 por cento), enquanto as mäes perderam-se nas fantasias (44 por cento). A análise dos aspectos afetivos envolvidos na interaçäo sugeriu a presença de vivências de intensa dependência e ameaça por parte da criança se contrapondo a vivências de insatisfaçäo e ambivalência da mäe frente sua capacidade de provisäo. A compreensäo deste funcionamento afetivo pode favorecer a orientaçäo das mäes, na medida em que a abordagem terapêutica da asma, em geral, as envolve em rotinas diárias de cuidados especiais


Subject(s)
Humans , Adult , Child , Female , Male , Asthma/psychology , Mother-Child Relations , Interview, Psychological , Diagnostic Techniques and Procedures
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL