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1.
RBM rev. bras. med ; 72(9)set. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-774680

ABSTRACT

O processo de isquemia/reperfusão (I/R) desencadeia mecanismos moleculares que levam a alterações nas estruturas celulares que podem ser atenuadas por manobras cirúrgicas ou pelo uso de drogas. Durante o período de isquemia, estruturas celulares são progressivamente lesadas, no entanto, a restauração do fluxo sanguíneo, paradoxalmente, pode agravar ainda mais o dano celular isquêmico. Os mecanismos moleculares pelo qual ocorrem essas lesões na isquemia/reperfusão ainda não são totalmente compreendidos e muitos estudos têm sido realizados na tentativa de minimizar os efeitos deletérios. Alterações oriundas da falta de oxigênio, devido a alterações no metabolismo celular, liberação de citocinas, interação entre leucócitos e células endoteliais e a produção de radicais livres, assim como óxido nítrico são discutidas. Em algumas investigações clínicas, a preponderância de evidências até agora sugerem que a administração de agentes doadores de óxido nítrico, drogas ou manobras cirúrgicas podem ser tratamentos eficazes para a lesão I/R em seres humanos.


Subject(s)
Ischemia , Ischemic Preconditioning , Reperfusion , Reperfusion Injury
2.
RBM rev. bras. med ; 72(4)abr. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-749256

ABSTRACT

Estudos observacionais relatam que o risco de doenças cardiovasculares (DCV) se encontra diminuído em mulheres jovens quando comparado a homens de mesma idade. Acredita-se que essa proteção possa ser devido a ação ateroprotetora dos estrogênios endógenos indicando que a perda dos estrogênios na pós-menopausa induz DCV. No entanto, investigações clínicas avaliando mulheres que fizeram uso de terapia hormonal com estrogênios mostraram resultados duvidosos, não apresentando os benefícios observados em trabalhos básicos de experimentação animal. Estas discrepâncias podem ser explicada em parte devido as diferenças no desenho dos estudos: pois no campo experimental o tratamento com estrogênios é realizado imediatamente ou logo após a ovariectomia, embora alguns ensaios clínicos, refiram a ministração de estrogênios logo após o início da menopausa. Esses estudos referem que a reposição logo no início da pós-menopausa evita a apoptose e necrose das células endoteliais e cardíacas, atenuando ainda a hipertrofia cardíaca. Além disso referem que os estrogênios atuam como agente anti-inflamatório, o que é de grande utilidade no envelhecimento. No entanto pesquisas básicas sobre os mecanismos moleculares da ação dos estrogênios são ainda essenciais para fornecer uma melhor compreensão das propriedades deste hormônio.


Subject(s)
Cardiovascular System , Estrogen Replacement Therapy , Aging , Estrogens , Menopause
3.
RBM rev. bras. med ; 72(3)mar. 2015.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-743641

ABSTRACT

Estudos observacionais relatam que o risco de doenças relacionadas com o sistema nervoso encontra-se diminuído em mulheres jovens ou quando utilizam a terapia hormonal. No entanto, investigações clínicas avaliando mulheres que fizeram uso de terapia hormonal com estrogênios mostraram resultados duvidosos, não apresentando os benefícios observados nos trabalhos básicos de experimentação animal. Estas discrepâncias podem ser explicadas, em parte, devido às diferenças no desenho dos estudos: pois no campo experimental o tratamento com estrogênios é realizado imediatamente ou logo após a ovariectomia, embora alguns ensaios clínicos refiram a ministração de estrogênios logo após o início da menopausa. Esses estudos referem que a reposição logo no início da pós-menopausa evita a apoptose das células endoteliais e dos neurônios, atenuando ainda a perda das conecções sinapses. Além disso, referem que os estrogênios atuam como agente anti-inflamatório e antioxidante, o que é de grande utilidade no envelhecimento. No entanto pesquisas básicas sobre os mecanismos moleculares da ação dos estrogênios no sistema nervoso são ainda essenciais para fornecer uma melhor compreensão das propriedades destes hormônios.

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