Osteoporosis and autophagy: What is the relationship? / Osteoporose e autofagia: qual é a relação?

Summary Autophagy is a survival pathway wherein non-functional proteins and organelles are degraded in lysosomes for recycling and energy production. Therefore, autophagy is fundamental for the maintenance of cell viability, acting as a quality control process that prevents the accumulation of unnecessary structures and oxidative stress. Increasing evidence has shown that autophagy dysfunction is related to several pathologies including neurodegenerative diseases and cancer. Moreover, recent studies have shown that autophagy plays an important role for the maintenance of bone homeostasis. For instance, in vitro and animal and human studies indicate that autophagy dysfunction in bone cells is associated with the onset of bone diseases such as osteoporosis. This review had the purpose of discussing the issue to confirm whether a relationship between autophagy dysfunction and osteoporosis exits.

Resumo A autofagia é uma via de sobrevivência celular pela qual proteínas e organelas não funcionais são degradadas nos lisossomos, para reciclagem e geração de energia. Assim, a autofagia é fundamental para a manutenção da homeostase e viabilidade da célula, agindo como um controle de qualidade que evita o acúmulo de estruturas desnecessárias e o estresse oxidativo. Um número crescente de estudos tem demonstrado que disfunções na via autofágica estão relacionadas ao surgimento de diversas doenças, como as neurodegenerativas e o câncer. Estudos também têm indicado que a autofagia exerce um importante papel para a manutenção da homeostase óssea; por exemplo, estudos in vitro e em animais e humanos mostram que disfunções da autofagia nas células ósseas estão associadas ao surgimento de doenças ósseas, como a osteoporose. Nesta revisão, foram abordados esses estudos, a fim de melhor esclarecer se há uma relação entre disfunção autofágica e osteoporose.

Alterations of spermatogenesis in stoposide-treated rats: a stereological study

Etoposido es una droga anticancerosa que actúa conjuntamente con la topoisomerase II. Ratones de 30 días de edad recibieron la dosis de 2mg/kg de etoposido por vía intraperitoneal y durante 30 días seguidos. Los testículos de estos animales, una vez adultos, fueron analizados con microscopía de luz, de acuerdo con parámetros histomorfométricos y estereológicos. secciones testiculares con 3µm de espesor e infiltradas con paraplast fueron sometidas al método de ácido periódico-reactivo de Schiff y coloreadas por la hematoxilina de Harris. Se encontro una acentuación disminución en el recuento de células del tipo germinativo, siendo los espermatogonios diferenciados el tipo más afectado. Parámetros morfométricos y estereológicos testiculares presentaron una reducción altamente significativa en ratones adultos tratados con etoposido. También fueron investigados el nivel de testosterona en el suero y la capacidad reproductiva. Esta última disminuyó, y el porcentaje de mortalidad de las progenies fue del 100 por ciento. Entretanto, el nivel de testosterona en el suero no mostró alteraciones significativas en estos animales

Estudo morfológico, morfométrico e imuno-histoquímico de testículo de rä(Rana catesbeiana, Shaw, 1802, AMPHIBIA, RANIDAE) durante o ciclo reprodutivo sazonal / Morphologic, morphometric and immunohistochemical study of the testis of the bullfrog(Rana catesbeiana, Shaw, 1802, Amphibia Ranidae)during the seasonal reprodutive cycle

Os anfíbos, geralmente exibem comportamento de acasalamento durante uri determinado período do ano. A reproduçao sazonal destes animais envolvi variaçoes nos processos de espermatogênese e esteroidogênese, os quais sao normalmente, mais acentuados durante o período de acasalamento. Por outro lado estes processos sao menos ativos durante o período nao-reprodutivo deste; animais Considerando que a atividade testicular de anfíbios varia conforme o ciclo reprodutivo sazonal, foi proposto um estudo morfométrico sobre as variaçoes dos pesos testiculares, da densidade de volume do tecido intersticial (VvR.,.)) e dos diâmetros dos lóbulos seminíferos (D(LS)) de ras (Rana cafesbeiana), coletadas durante as quatro estaçoes anuais (outono, inverno, primavera e verao)- As variaçoes dos parâmetros estudados (Vv(Ti))) e (D(LS)) foram estatisticamente significantes entre os grupos Inverno e Verao. Além disso, foi possível caracterizar três fases da atividade espermatogênica durante o ciclo anual: fase lenta (outono e inverno), fase ativa (primavera) e fase final (verao). Em uma segunda etapa deste estudo, os testículos dos animais dos grupos inverno e verao foram submetidos à um estudo comparativo, quanto aos seguintes parâmetros: a-) modificaçoes ultra-estruturais das células intersticiais, através da microscopia eletrônica de transmissao; b-) análise imuno-histoquímica para detecçao de testosterona in situ e dosagem de testosterona no sangue, através de radioimunoensaio; e c-) análise morfométrica da densidade de células germinativas em apoptose, identificadas pelo método do TUNEL_ As variaçoes morfológicas observadas nas células intersticiais indicam que as células de Leydig imaturas, observadas no grupo Inverno, se diferenciam de células tipo mesenquimais e fribroblastos_ Durante o verao, estas células imaturas adquirem características morfológicas de células de Leydig maduras. Em ambos os grupos o tecido intersticial foi positivo à imuno-histoquímica para testosterona, portanto, pudemos concluir que as células intersticiais indiferenciadas e imaturas também sejam capazes de secretar elou armazenar testosterona durante o inverno. Além do tecido intersticial, as espermatogônias primordiais também foram positivas à imunorreaçao nos animais do grupo inverno. É possível que a presença de testosterona nos lóbulos seminíferos durante o inverno esteja relacionada com algum mecanismo de controle sobre o armazenamento de testosterona para garantir...(au)