Leaf anatomy and morphology of Eugenia rotundifolia Casar., Myrtaceae, applied to the authentication of the "abajurú" commercially sold

Eugenia rotundifolia Casar., Myrtaceae, occurs in the sandy coastal environments of Rio de Janeiro and Espírito Santo States. To the best of our knowledge, E. rotundifolia was not included in ethnobotanical and nor in pharmacological research, but its leaves are sold in a public market of Rio de Janeiro City as "abajurú", the common name for Chrysobalanus icaco L., Chrysobalanaceae. C. icaco, in contrast, has been studied and its medicinal effects reported. Since E. rotundifolia is often sold in the public market as "abajurú," this paper describes and compares the leaf anatomy and morphology of E. rotundifolia with C. icaco, previously described in the literature, in order to provide tools for the authentication of commercialized "abajurú." Phyllotaxy; texture; color; margin; midrib prominence; stomata type; type and shape of midrib and petiole vascular bundle; the presence of marginal vein, secretory cavities, which are seen as translucent dots, and overlying cells only in E. rotundifolia; and the presence of trichomes, periclinal divisions in adaxial face epidermis, hypodermis and vascular bundle extensions only in C. icaco were found to be the most distinguishable diagnostic characters.

Developmental effects of additional ultraviolet a radiation, growth regulators and tyrosine in Alternanthera brasiliana (L) Kuntze cultured in vitro

Culturas de tecidos de Alternanthera brasiliana (L.) Kuntze foram tratadas com diferentes reguladores de crescimento (Cinetina e 2,4-D), tirosina e com ultravioleta longo (UV-A; 320 -400 nm) adicional com o intuito de observar seus efeitos no desenvolvimento e produção de pigmentos. Segmentos nodais de plantas crescidas a partir de sementes foram inoculados nos meios de cultura testados e mantidos sob os diferentes tipos de iluminação. Após 8 semanas este material foi utilizado para avaliação da produção de biomassa, clorofilas e betacianinas. O meio de Murashige and Skoog (MS) + cinetina proporcionou plântulas com até 4 brotos/explante. Este meio iluminado com luz branca (tipo luz do dia) foi a combinação mais adequada para micropropagação, pois apresenta maior porcentagem de enraizamento e maior produção de betacianinas. Plântulas crescidas sob iluminação com ultravioleta adicional tiveram diminuídas tanto a produção de biomassa quanto a relação Clor a/ Clor b. A adição de 2,4-D ao meio de cultura resultou na inibição da produção de pigmentos e no crescimento das plântulas.