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1.
Fisioter. Bras ; 21(4): 380-387, Ago 08, 2020.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1283333

ABSTRACT

Introdução: A dispareunia afeta a função sexual feminina, bem como a qualidade de vida. Deste modo, o treinamento do assoalho pélvico gera consciência da região vaginal, bem como melhora da função sexual. Objetivo: Analisar o efeito do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) na qualidade de vida de mulheres com dispareunia. Métodos: Trata-se de um ensaio clínico randomizado em mulheres sexualmente ativas com sintomas de dispareunia que foram aleatoriamente distribuídas em Grupo Intervenção (GI; n = 6) e Grupo Controle (GC; n = 7). A função sexual foi verificada através do Female Sexual Function Index (FSFI). A interferência da dispareunia na qualidade de vida foi verificada por uma escala visual analógica (0= nenhuma interferência; 10= máxima interferência). O GI foi submetido ao TMAP por oito semanas, sendo dois encontros semanais com e duração de 40 minutos, e o GC não recebeu nenhum treinamento. Para análise dos dados, utilizou-se estatística descritiva e inferencial, com nível de significância de 5%. Resultados: Observou-se que os domínios desejo, excitação, lubrificação, orgasmo e satisfação não apresentaram diferença significativa em ambos os grupos. No entanto, houve diminuição dos valores encontrados no domínio dor (p = 0,043; d = 1,24) no GI. Quanto à interferência da dispareunia na qualidade de vida, os valores foram significativamente melhores no GI (p = 0,022; d = 1,95). Conclusão: Após intervenção fisioterapêutica de treino dos músculos do assoalho pélvico, há melhora da dor em mulheres. (AU)


Introduction: Dyspareunia affects female sexual function as well as quality of life. In this mode, pelvic floor training generates awareness of the vaginal region as well as enhances sexual function. Aim: To analyze the effect of pelvic floor muscle training (PFMT) on the quality of life of women with dyspareunia. Methods: This was a randomized clinical trial in sexually active women with symptoms of dyspareunia that were randomly assigned to Intervention Group (GI; n = 6) and Control Group (CG; n = 7). Sexual function was verified through the Female Sexual Function Index (FSFI). Dyspareunia interference on quality of life was verified by a visual analog scale (0 = no interference; 10 = maximum interference). The GI was submitted to the PFMT for eight weeks, two weekly meetings lasting 40 minutes, and the CG received no training. For data analysis, descriptive and inferential statistics were used, with a significance level of 5%. Results: The domains desire, arousal, lubrication, orgasm and satisfaction did not present significant difference in both groups. However, there was a decrease in the values found in the pain domain (p = 0.043; d = 1.24) in the GI. Regarding the interference of dyspareunia in quality of life, values were significantly better in GI (p = 0.022; d = 1.95). Conclusion: After physical therapy intervention of pelvic floor muscles training there is pain improvement in women. (AU)


Subject(s)
Humans , Physical Therapy Modalities , Sexuality , Dyspareunia , Pain , Randomized Controlled Trial , Pelvic Floor
2.
Fisioter. Bras ; 20(3): 400-408, Junho 11, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1281351

ABSTRACT

Introdução: As disfunções dos músculos do assoalho pélvico (DMAP) ocorrem devido a alterações das estruturas da região pélvica. A identificação de sintomas no exame preventivo de câncer de colo de útero é importante para aprimorar políticas públicas de atenção à saúde da mulher. Objetivo: Analisar a prevalência de DMAP em mulheres que realizam exame preventivo de câncer de colo de útero. Métodos: Tratou-se de um estudo transversal cuja população foi composta por 64 mulheres adultas. Os instrumentos de pesquisa utilizados foram ficha de identificação de DMAP e ficha de identificação de fatores associados as DMAP. Resultados: Constipação (40,6%), incontinência urinária (IU) (39,1%) e dispareunia (23,4%) foram as mais prevalentes, com 39,1% das mulheres apresentando sintomas de uma única disfunção, 21,9% duas disfunções e 9,4% associação de três disfunções, 44% das mulheres com IU também apresentam constipação e 28% com IU apresentavam dispareunia. Nenhum fator demonstrou associação à constipação, IU demonstrou uma tendência à associação ao consumo de cafeína e dispareunia ao uso de medicamentos Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina. Conclusão: Observou-se maior prevalência de constipação, IU e dispareunia destacando-se a sobreposição de sintomas, enfatizando a importância da detecção precoce das DMAP ainda na atenção primária. (AU)


Introduction: Pelvic floor dysfunctions (PFD) occur due to changes in the structures of the pelvic region. The identification of symptoms in the cervical cancer screening is important to improve public health care for women. Objective: To analyze the prevalence of PFD in women who undergo cervical cancer screening test. Methods: This was a cross-sectional study whose population was composed of 64 adult women. The research instruments used were a PFD identification form and a PFD identification card. Results: Constipation (40.6%), Urinary Incontinence (UI) (39.1%) and dyspareunia (23.4%) were the most prevalent, with 39.1% of the women presenting with a single dysfunction, 21.9% two dysfunctions and a 9.4% association of three dysfunctions, 44% of women with UI also presented constipation and 28% with UI had dyspareunia. No factor was associated with constipation, UI showed a trend to association with caffeine consumption and dyspareunia with the use of ACE inhibitors. Conclusion: A higher prevalence of constipation, UI and dyspareunia was observed, with overlapping of symptoms, emphasizing the importance of the early detection of PFD still in the primary care, for the prevention and treatment of these symptoms. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Uterine Cervical Neoplasms , Pelvic Floor , Muscles , Therapeutics , Urinary Incontinence , Mass Screening , Cross-Sectional Studies , Constipation , Dyspareunia , Disease Prevention
3.
Rev. Nutr. (Online) ; 32: e180257, 2019. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-1041328

ABSTRACT

ABSTRACT To review the occurrence of pelvic, anorectal and urinary symptoms according to the nutritional status of adultwomen. Methods This is a cross-sectional study with 54 women, aged 18 to 35 years, divided into normal weight (<25kg/m2), overweight (25kg/m2 to 29.99kg/m2) and obesity (≥30kg/m2) according to the body mass index. The presence of pelvic floor muscle dysfunction symptoms was assessed by the Pelvic Floor Distress Inventory and the impact of these symptoms by the Pelvic Floor Impact Questionnaire. Descriptive and inferential statistics were used, with a significance level of 5%. Results Pelvic Floor Distress Inventory total score was 22.95 (SD=26.11) in the eutrophic group and 59.67 (SD=47.80) in the obesity group (p=0.01). Considering the scales, urinary symptoms were higher in obese women than in the eutrophic group (p=0.01). In the assessment of patients with each symptom, a difference (p<0.01) was observed in incomplete bowel emptying, in which the highest frequency occurred in overweight women (47.4%) compared to eutrophic and obese women (both 26.3%). Urinary incontinence symptoms (18.2% in eutrophic women, 27.3% overweight and 54.5% obese), stress urinary incontinence (8.3% eutrophic, 41.7% overweight and 50.0%, obese) and difficulty in emptying the bladder (0.0% eutrophic, 33.3% overweight and 66.7% obese) exhibited higher frequencies (p=0.03; p<0,01 and p=0.02, respectively) in obese women. Conclusion Symptoms of pelvic floor muscles dysfunction, especially urinary tract muscles, occur more frequently in obese adult women when compared to eutrophic women.


RESUMO Objetivo Analisar a presença dos sintomas pélvicos, anorretais e urinários de acordo com o estado nutricional de mulheres adultas. Métodos Trata-se de um estudo transversal com 54 mulheres, com idade entre 18 e 35 anos, divididas nas seguintes categorias: eutróficas (<25kg/m2), com sobrepeso (25kg/m2 a 29,99kg/m2) e com obesidade (≥30kg/m2), de acordo com o índice de massa corporal. A presença dos sintomas das disfunções dos músculos do assoalho pélvico foi avaliada por meio do Pelvic Floor Distress Inventory, e o impacto desses sintomas pelo Pelvic Floor Impact Questionnaire. Utilizou-se estatística descritiva e inferencial com nível de significância de 5%. Resultados O escore total do Pelvic Floor Distress Inventory apresentou média de 22,95 (DP=26,11) no grupo eutrófico e 59,67 (DP=47,80) no grupo obesidade (p=0,01). Entre as escalas, os sintomas urinários apresentaram valores maiores nas mulheres com obesidade em relação ao grupo eutrófico (p=0,01). Na associação entre cada sintoma, encontrou-se diferença (p<0,01) no esvaziamento incompleto do intestino, cuja maior frequência ocorreu nas mulheres com sobrepeso (47,4%) em comparação às eutróficas e com obesidade (ambas 26,3%). Nos sintomas de incontinência urinária de urgência (18,2% nas mulheres eutróficas, 27,3% nas mulheres com sobrepeso e 54,5% nas mulheres obesas), de incontinência urinária de esforço (8,3% nas mulheres eutróficas, 41,7% nas mulheres sobrepeso e 50,0% nas obesas) e de dificuldade em esvaziar a bexiga (0,0% nas eutróficas, 33,3% nas mulheres com sobrepeso e 66,7% nas mulheres obesas), foram verificadas frequências maiores (p=0,03; p<0,01 e p=0,02, respectivamente) nas mulheres com obesidade. Conclusão Os sintomas de disfunções dos músculos do assoalho pélvico, sobretudo os urinários, ocorrem mais em mulheres adultas obesas em comparação às mulheres adultas eutróficas.


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Middle Aged , Obesity , Urinary Incontinence , Body Mass Index , Nutritional Status , Cross-Sectional Studies , Pelvic Floor , Constipation , Overweight
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