Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Year range
1.
Acta sci., Biol. sci ; 37(4): 405-410, Oct.-Dec. 2015. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: biblio-875836

ABSTRACT

Species of the genus Mentha produce essential oils which are widely used in pharmaceutical and cosmetic industries. Current study evaluates the potential for in vitro propagation and estimates mass production of plantlets of Mentha species. Nine species (M. piperita, M. suaveolens, M. canadensis, M. longiflora, M. aquatica, M. arvensis, Mentha x gracilis, M. gracilis and M. spicata) were propagated with five successive 30-day subcultures in MS medium supplemented with NAA (0.05 µM) and BAP (4.4 µM). Shoots were rooted in MS with IBA, IAA or NAA (0.0; 0.25; 0.5; 2.5 or 5.0 µM). The rooted plantlets were finally acclimatized in a greenhouse. Studied species increased in multiplication rates between 4.2 and 9.0-fold per month. M. piperita, M. longiflora, M. arvensis, M. x gracilis and M. gracilis showed the greatest potential for plantlet production since the estimated production varied between 6,000 and 27,000 plantlets after five 30-days subcultures. The addition of auxin to the medium did not influence root induction. However, IAA at a concentration of 5 µM provided the best results for root length and fresh weight, with averages 11.1 cm and 0.16 g, respectively. Survival of plantlets reached 100% during the greenhouse acclimatization process.


Espécies do gênero Mentha produzem óleos essenciais largamente usados na indústria farmacêutica e de cosméticos. O estudo avaliou o potencial de propagação in vitro e estimou a produção de mudas de espécies de menta. Nove espécies (M. piperita, M. suaveolens, M. canadensis, M. longiflora, M. aquatica, M. arvensis, Mentha x gracilis, M. gracilis e M. spicata) foram propagadas por até cinco sucessivos subcultivos de 30 dias em meio de MS adicionado de ANA (0,05 µM) e BAP (4,4 µM). Os brotos foram enraizados em meio de MS com AIB, AIA ou ANA (0,0; 0,25; 0,5; 2,5 ou 5,0 µM). Finalmente, as mudas foram aclimatizadas em casa de vegetação. As espécies estudadas apresentaram aumentos nas taxas de multiplicação, variando entre 4,2 e 9,0 vezes por mês. M. piperita, M. longiflora, M. arvensis, M. x gracilis e M. gracilis mostraram os melhores potenciais para propagação, uma vez que a produção variou entre 6.000 e 27.000 mudas após cinco subcultivos de 30 dias. A adição de auxina no meio não influenciou a indução de raízes. Entretanto, o AIA na concentração de 5 µM promoveu os melhores resultados quanto ao comprimento e massa fresca das raízes, com médias de 11,1 cm e 0,16 g, respectivamente. No processo de aclimatização houve 100% de sobrevivência das mudas.


Subject(s)
Plants, Medicinal , In Vitro Techniques , Mentha
2.
Braz. arch. biol. technol ; 52(5): 1107-1114, Sept.-Oct. 2009. tab, ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-536385

ABSTRACT

The development of more efficient and productive systems for pre-basic seed potato production would improve the quality of the propagative material used by the potato growers, directly affecting the crop yields. A two-year experiment was carried out to evaluate the potato pre-basic seed production by two types of hydroponic systems (fibrocement tiles and articulated PVC gutters), two cultivars (`Baronesa` and `Eliza`) and two types of propagative material (plants coming from in vitro culture and minitubers). The PVC gutters system was highly efficient. When using minitubers, this system reached multiplication rates up to 74 tubers per plant. Minitubers were more productive than in vitro plants, independent of cultivar and hydroponic system utilized.


Um experimento realizado por dois anos consecutivos avaliou a produção de sementes pré-básicas de batata por meio de sistemas de cultivo hidropônico. O trabalho testou a combinação de dois sistemas de cultivo (telha de fibrocimento e calhas de PVC articuladas), duas cultivares (Baronesa e Eliza) e dois tipos de material propagativo (plântulas oriundas do cultivo in vitro e minitubérculos). O sistema de calhas de PVC foi altamente eficiente. Quando foi utilizado minitubérculos, este sistema alcançou taxas de multiplicação de até 74 tubérculos por planta. De modo geral, o uso de minitubérculos como material propagativo apresentou os melhores resultados de produtividade quando comparada ao material in vitro, independentemente da cultivar e sistemas hidropônicos utilizados.

3.
Interciencia ; 33(9): 663-667, sep. 2008. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-630670

ABSTRACT

O estudo e compreensão das alterações decorrentes do processo de micropropagação constituem caminhos interessantes para o aprimoramento desta tecnologia. O objetivo deste trabalho foi avaliar modificações anatômicas em folhas de bananeira (Musa spp.) durante o processo de adaptação das plantas micropropagadas às condições ex vitro. Brotações axilares assépticas da cv. Preciosa (AAAB) foram enraizadas em meio MS, adicionado de ANA (1mg·l-1) e ágar (6g·l-1) por 24 dias, e aclimatizadas por 120 dias. Os tratamentos consistiram de folhas em diferentes estádios de desenvolvimento: T1 - folhas de plantas ao final da fase de enraizamento in vitro, T2 - folhas persistentes de plantas aos 30 dias de aclimatização, T3 - novas folhas de plantas aos 30 dias de aclimatização (folhas de transição), T4 - folhas de transição de plantas aclimatizadas por 60 dias, T5 - novas folhas de plantas aclimatizadas por 60 dias, e T6 - novas folhas de plantas aclimatizadas por 120 dias. Maior grau de diferenciação e, portanto melhor adaptação ocorre em folhas provenientes de primórdios foliares diferenciados em condição ex vitro. A fase de aclimatização é imprescindível para o maior espessamento e diferenciação dos parênquimas clorofilianos e para corrigir as modificações desenvolvidas nas plantas in vitro. O estudo sobre a anatomia foliar possibilita uma melhor compreensão das alterações que ocorrem em plantas de bananeira micropropagadas.


The study and understanding of alterations taking place during the micropropagation process can provide valuable information about this technology. The objective of this work was to evaluate the anatomical modifications in leaves of micropropagated banana (Musa spp.) plants during their adaptation to ex vitro conditions. Aseptic axillary shoots of ‘Preciosa’ cultivar (AAAB) were rooted for 24 days in MS medium containing NAA (1mg·l-1) and agar (6g·l-1), and acclimatized for 120 days. The treatments consisted of leaves at different stages of development: T1 - leaves from plants at the end of in vitro rooting phase, T2 - persistent leaves from plants after 30 days of acclimatization, T3 - new leaves from plants after 30 days of acclimatization (transition leaves). T4 - transition leaves from plants after 60 days, T5 - new leaves from plants after 60 days of acclimatization, and T6 - new leaves from plants after 120 days of acclimatization. A higher degree of differentiation and, thereby, better adaptation took place in leaves from leaf primordial differentiated in ex vitro conditions. The acclimatization phase is crucial for a greater thickness and differentiation of spongy and palisade parenchyma, and to correct the modifications of plants developed in vitro. The study of leaf anatomy provides a better understanding of alterations occurring in micropropagated banana plants.


El estudio y comprensión de las alteraciones ocurridas durante el proceso de micropropagación pueden proveer información valiosa acerca de esta tecnología. El objetivo de este trabajo fue evaluar las modificaciones anatómicas que tienen lugar en las hojas de plantas de banano (Musa spp.) micropropagadas durante el proceso de adaptación de las mismas a las condiciones ex vitro. Brotes axilares asépticos de cv. Preciosa (AAAB) fueron enraizados por 24 días en medio MS, adicionado con ANA (1mg·l-1) y agar (6g·l-1); y aclimatados por 120 días. Los tratamientos consistían de hojas en diferentes estadios de desarrollo: T1 - hojas de plantas en el final de la fase de enraizamiento in vitro, T2 - hojas persistentes de plantas con 30 días de aclimatación, T3 - hojas nuevas de plantas con 30 días de aclimatación (hojas de transición), T4 - hojas de transición de plantas aclimatadas por 60 días, T5 - hojas nuevas de plantas aclimatadas por 60 días, y T 6 - hojas nuevas de plantas aclimatadas por 120 días. Mayor grado de diferenciación y, por tanto, mejor adaptación ocurrió en hojas provenientes de primordios foliares diferenciados en condiciones ex vitro. La fase de aclimatación es fundamental para un mayor espesor y diferenciamiento de los parénquimas clorofilianos y para corregir las modificaciones desarrolladas en las plantas in vitro. El estudio de la anatomía foliar posibilita una mejor comprensión de las alteraciones que ocurren en bananeras micropropagadas.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL