Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 7 de 7
Filter
1.
Rev. bras. epidemiol ; 16(4): 801-816, dez. 2013. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-702093

ABSTRACT

INTRODUCTION: The prevalence of violence in intimate relationships, suffered or perpetrated, was estimated among undergraduate students, be it physical, psychological and sexual, describing the overlap between them. This is an original study and there is scarce literature on this matter in Brazil. Men and women were investigated and some issues on gender violence were discussed. METHODS: The study is part of the multicenter survey "International Study of Violence in Dating - IDVS" conducted in 2002 - 2003, using its standardized instrument. A total of 362 students, from two universities in the state of São Paulo, one public and one private, answered the self-reported questionnaire, being 37% male and 63% female, mean age of 20 years old. Suffered and perpetrated intimate partner violence during life was examined. RESULTS: Among all interviewees, 75.9% suffered and 76.4% perpetrated some kind of violence throughout life. Psychological violence was the most prevalent type, followed by sexual violence, both suffered and perpetrated. The great superposition between suffered and perpetrated violence (83.9%) reflects the reciprocity of aggression, with no observed difference between men and women. The results of this study are consistent with previous literature on dating violence, which shows high prevalence of suffered and perpetrated violence, besides reciprocity for both men and women. CONCLUSIONS: Intervention actions at this stage of intimate relationships may potentially impact on subsequent marital partnership situations. .


INTRODUÇÃO: Foram estimados entre universitários a prevalência da violência em relacionamentos íntimos, sofrida ou perpetrada, para os tipos físico, psicológico e sexual, descrevendo-se as sobreposições entre eles. Estudo original com rara produção no Brasil. Foram pesquisados homens e mulheres, com discussão de algumas questões da violência de gênero. MÉTODO: O estudo faz parte de pesquisa multicêntrica "Estudo Internacional de Violência no Namoro - IDVS", realizada em 2002 - 2003, usando seu instrumento padronizado. O questionário foi auto-aplicado em 362 alunos de duas universidades, uma pública e outra privada, do Estado de São Paulo, sendo 37% do sexo masculino e 63% do feminino, com idade mediana de 20 anos. Foram descritas as violências sofridas por e perpetradas na vida contra parceiros íntimos. RESULTADOS: Entre todos os entrevistados, 75,9% sofreram e 76,4% perpetraram algum tipo de violência na vida. O tipo de violência mais prevalente, tanto sofrida como perpetrada, foi a psicológica, seguida da sexual. A grande sobreposição entre violências sofridas e perpetradas (83,9%) reflete a reciprocidade das agressões, sem diferença entre homens e mulheres. Os resultados do presente estudo estão em consonância com a literatura que analisa a violência no namoro, com alta prevalência de violências sofridas e perpetradas, além da reciprocidade tanto para homens como para mulheres. CONCLUSÕES: Ações de intervenção nesta fase dos relacionamentos íntimos podem potencialmente repercutir em situações posteriores de parceria conjugal. .


Subject(s)
Adult , Female , Humans , Male , Young Adult , Sexual Partners , Violence/statistics & numerical data , Brazil , Cross-Sectional Studies , Interpersonal Relations , Universities
3.
Saúde Soc ; 9(1/2): 3-15, jan.-dez. 2000.
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-291204

ABSTRACT

Avalia a emergência de demandas refiridas à violência por parte das usuárias de uma unidade básica da rede pública, contrastando-se a demanda espontânea com a busca ativa de casos. Realiza um primeiro estudo por técnicas de observação participante, seguida de estudo de prontuário, com 142 mulheres sendo acompanhadas. Num segundo estudo, em uma amostra de 322 usuárias, aplicou-se entrevista. Em atividades grupais foram observados relatos espontâneos e nos prontuários médicos registros de demandas espontâneas; o mesmo não ocorreu em consultas individuais. A entrevista detectou uma prevalência de casos muito maior. A possibilidade de detecção de casos, seu acolhimento e algumas respostas do serviço, requer especificidade de abordagem e cuidados próprios para que a violência contra mulheres possa emergir como parte da demanda usual na saúde


Subject(s)
Humans , Female , Adult , Violence , Health Services Needs and Demand/statistics & numerical data , Spouse Abuse , Women , Interviews as Topic , Right to Health , Health Services Research , Surveys and Questionnaires , Medical Records , Professional-Patient Relations , Local Health Systems , Domestic Violence/statistics & numerical data
4.
Interface comun. saúde educ ; 3(5): 11-26, ago.1999. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-305435

ABSTRACT

Este ensaio procurará tratar do tema violência sob o recorte da violência contra mulheres. Discute a precedência histórica da tomada da violência contra a mulher como questäo do Direito e objeto da justiça, traçando paralelos na emergência do problema como questäo de Saúde e alvo da Saúde Pública e das práticas médico-sanitárias.


Subject(s)
Humans , Female , Violence , Women , Women's Rights , Women's Health , Domestic Violence
5.
Cad. saúde pública ; 11(1): 57-64, jan.-mar.1995.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-156042

ABSTRACT

Analisa algumas questoes da prática médica relacionadas com a autonomia técnica que caracteriza a açäo profissional. Aponta a existência simultânea do lado científico e do lado empírico-pragmático da medicina, mais conhecido como a arte médica; ou a complexidade de sua açäo, pelas incertezas que cercam o julgamento clínico, conjugado à racionalidade tecnológica que rege a aplicaçäo de suas ciências e historicamente busca ser soberana. Define o trabalho em medicina como uma estrutura sob tensäo, examinando a repercussäo desta condiçäo nas auto-representaçoes dos médicos acerca de si mesmos como agentes do trabalho e sujeitos da açäo.


Subject(s)
Physicians , Professional Autonomy
6.
Cad. saúde pública ; 10(2): 190-9, abr.-jun. 1994.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-147635

ABSTRACT

Discute a autonomia no trabalho médico como decorrente de dois momentos essenciais: como trabalho social, que consome e produz bens e serviços, reproduzindo o modo de produçäo dominante e valores decorrentes; e como serviço, onde esta autonomia, relativizada pela sua realidade de trabalho social, manifesta-se em atributos adquiridos pelo trabalho médico (independência técnica e auto-regulaçäo) via monopólio da aplicaçäo da ciência às necessidades individuais percebidas como relativas à saúde. Estes produtos cristalizam-se na relaçäo médico-paciente, o que realça as incertezas que cercam tal relaçäo e as necessidades a ela transferidas. A partir desta compreensäo do trabalho médico e sua condiçäo de exercício autônomo discutem-se alguns quadros teóricos que, relacionados ao estudo do trabalho e/ou dos serviços contemporâneos na sociedade, permitem abordagens mais adequadas e epistemologicamente mais profícuas na pesquisa científica que o toma por objeto.


Subject(s)
Physician-Patient Relations , Physicians
7.
Säo Paulo; HUCITEC; 1989. 133 p. (Saúde em Debate, 27).
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-140291
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL