Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e14732023, 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1519323

ABSTRACT

O nascimento prematuro constitui um momento de vulnerabilidade ao recém-nascido, sendo necessário maior cuidado e atenção. Com isso o objetivo do trabalho foi analisar fatores obstétricos e neonatais, relacionados ao desfecho a termo e prematuridade, de recém-nascidos internados em uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal. Trata-se de um estudo de coorte, documental e retrospectivo. As variáveis clínicas, epidemiológicas e assistenciais foram coletadas diretamente dos prontuários e sumários de alta dos neonatos, internados no período de janeiro de 2016 a dezembro de 2020, analisadas com estatística descritiva e inferencial. Foram analisadas 494 internações de recém-nascidos. Cerca de 70% dessas foram de neonatos prematuros. Foi verificada relação entre nascimento prematuro e as características obstétricas: baixo número de consultas pré-natal (p<0,001), parto vaginal (p=0,04), intercorrências (p<0,001) e uso de antibióticos na gestação (p=0,02), ocorrência de bolsa rota (p<0,001) e corticoterapia antenatal (p<0,001). E, diferença estatística significativa entre a prematuridade e: sexo (p=0,01), gemelaridade (p<0,001). E, entre prematuridade e a necessidade de intervenções assistenciais: uso de surfactante (p<0,001), acesso venoso central (p<0,001), suporte ventilatório (p=0,01), fototerapia (p<0,001), transfusão sanguínea (p<0,001) e nutrição parenteral (p<0,001). Observou-se os diversos fatores associados ao nascimento prematuro, os quais devem ser monitorados a fim de prevenir desfechos negativos.


Premature birth constitutes a moment of vulnerability for the newborn, requiring greater care and attention. Therefore, the objective of the study was to analyze obstetric and neonatal factors, related to the outcome, of newborns admitted to a Neonatal Intensive Care Unit born at term and prematurely. This is a cohort, documentary and retrospective study. Clinical, epidemiological and care variables were collected directly from the medical records and discharge summaries of newborns, hospitalized from January 2016 to December 2020, analyzed with descriptive and inferential statistics. 494 newborn hospitalizations were analyzed. Around 70% of these were premature newborns. A relationship was found between premature birth and obstetric characteristics: low number of prenatal consultations (p<0.001), vaginal birth (p=0.04), complications (p<0.001) and use of antibiotics during pregnancy (p=0 .02), occurrence of ruptured membranes (p<0.001) and antenatal corticosteroid therapy (p<0.001). And, statistically significant difference between prematurity and: sex (p=0.01), twin birth (p<0.001). And, between prematurity and the need for assistance interventions: use of surfactante (p<0.001), central venous access (p<0.001), ventilatory support (p=0.01), phototherapy (p<0.001), blood transfusion (p<0.001) and parenteral nutrition (p<0.001). The various factors associated with premature birth were observed, which must be monitored in order to prevent negative outcomes.

2.
Mundo saúde (Impr.) ; 47: e13692022, 2023.
Article in English, Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1443008

ABSTRACT

A dor musculoesquelética é um problema frequente nos profissionais da enfermagem e várias medidas vêm sendo pesquisadas a fim de diminui-la, entretanto, poucos estudos abordam a influência do aumento da resiliência desses profissionais no controle da sua dor. Desta maneira, o objetivo deste trabalho foi identificar associação entre resiliência e dor musculoesquelética, em diferentes regiões anatômicas, referida por profissionais de enfermagem. Trata-se de estudo observacional transversal com 321 profissionais de enfermagem. Foram utilizados questionário sociodemográfico e laboral, questionário nórdico de sintomas osteomusculares, escala analógica da dor e escala de resiliência. Para análise foi utilizado estatística descritiva e analítica, através dos testes Mann-Whitney U e Kruskal Wallis. Foi verificada relação da dor com características sociodemográficas, laborais e resiliência, analisadas. 261 (81,3%) afirmaram ter apresentado dor musculoesquelética no último ano e as regiões mais acometidas foram partes superior e inferior das costas s e ombros. Identificou-se associação entre intensidade da dor e dor musculoesquelética em todas as regiões corporais investigadas (p < 0,05), idade (p = 0,015), categoria profissional (p = 0,032), tempo de atuação na enfermagem (p = 0,003) e turno de trabalho (p = 0,012), e correlação entre resiliência e dor musculoesquelética no pescoço (p = 0,010) e quadril e coxas (p = 0,009). Sendo assim, a elevada resiliência está associada ao melhor controle da dor musculoesquelética, em especial, na região do pescoço, de enfermeiros.


Musculoskeletal pain is a frequent problem in nursing professionals, and several treatments have been researched to reduce it; however, few studies address the influence of increased resilience of these professionals in controlling their pain. Thus, this study aimed to identify an association between resilience and musculoskeletal pain reported by nursing professionals in different anatomical regions. This is a cross-sectional observational study with 321 nursing professionals. A sociodemographic and work questionnaire, a Nordic musculoskeletal symptoms questionnaire, an analog pain scale, and a resilience scale were used. Descriptive and analytical statistics were used for analysis, using the Mann-Whitney U and Kruskal Wallis tests. The relationships between pain and sociodemographic, work, and resilience characteristics were analyzed. 261 (81.3%) reported having had musculoskeletal pain in the last year, and the most affected regions were the upper and lower backs and shoulders. An association was identified between pain intensity and musculoskeletal pain in all investigated body regions (p < 0.05), age (p = 0.015), professional category (p = 0.032), length of experience in nursing (p = 0.003), and work shift (p = 0.012). A correlation was also observed between resilience and musculoskeletal pain in the neck (p = 0.010) and hip and thighs (p = 0.009). Thus, high resilience is associated with better control of musculoskeletal pain among nurses, especially in the neck region.

3.
Rev. latinoam. enferm. (Online) ; 30: e3636, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS, BDENF | ID: biblio-1409619

ABSTRACT

Abstract Objective: to analyze the association between resilience and occupational stress of Nursing professionals from a general hospital. Method: an observational, cross-sectional study involving 321 Nursing professionals. The data collected were: socio-demographic and labour variables, stress and resilience, analyzed with descriptive and inferential statistics. Results: 54.5% of the participants presented moderate resilience and 36.4%, high; 73.5% were at risk of exposure to occupational stress; the relationship between psychological demands and professional category (p=0.009), between control over work and age (p=0.04), professional category (p<0.001), having a management position (p=0.009), being a specialist (p=0.006) and between social support and professional category (p<0.001), having a management position (p=0.03), daily working hours (p=0.03), being a specialist (p<0.001) were verified. There was an association between resilience Factor I - resolutions of actions and values and control over work (p=0.04) and social support (p=0.002). Conclusion: the Nursing professionals of a general hospital have moderate to high resilience which, associated with high control over their work and high social support, may contribute to the reduction of exposure to occupational stress.


Resumo Objetivo: analisar a associação entre resiliência e estresse ocupacional de profissionais de Enfermagem de um hospital geral. Método: estudo observacional, transversal, envolvendo 321 profissionais de Enfermagem. Os dados coletados foram: variáveis sociodemográficas e laborais, estresse e resiliência, analisadas com estatística descritiva e inferencial. Resultados: 54,5% dos participantes apresentaram resiliência moderada e 36,4%, alta; 73,5% estavam em risco de exposição ao estresse ocupacional; verificada a relação entre demandas psicológicas e categoria profissional (p=0,009), entre controle sobre o trabalho e idade (p=0,04), categoria profissional (p<0,001), exercer cargo de chefia (p=0,009), ser especialista (p=0,006) e entre suporte social e categoria profissional (p<0,001), exercer cargo de chefia (p=0,03), jornada diária de trabalho (p=0,03), ser especialista (p<0,001). Houve associação entre o Fator I de resiliência - resoluções de ações e valores e controle sobre o trabalho (p=0,04) e o apoio social (p=0,002). Conclusão: os profissionais de Enfermagem de um hospital geral apresentaram moderada a alta resiliência que, associada ao alto controle sobre o trabalho e ao elevado apoio social, pode contribuir para a redução da exposição ao estresse ocupacional.


Resumen Objetivo: analizar la asociación entre resiliencia y estrés ocupacional de profesionales de Enfermería de un hospital general. Método: estudio observacional y transversal, realizado en 321 profesionales de Enfermería. Los datos recolectados fueron: variables sociodemográficas y laborales, estrés y resiliencia, analizados con estadística descriptiva e inferencial. Resultados: 54,5% de los participantes presentaron resiliencia moderada y 36,4% alta; 73,5% estaban en riesgo de exposición al estrés ocupacional; fue verificada la relación entre demandas psicológicas y categoría profesional (p=0,009), entre control sobre el trabajo y edad (p=0,04), categoría profesional (p<0,001), ejercer cargo de jefatura (p=0,009), ser especialista (p=0,006) y entre soporte social y categoría profesional (p<0,001), ejercer cargo de jefatura (p=0,03), jornada diaria de trabajo (p=0,03), ser especialista (p<0,001). Se encontró asociación entre el Factor I de resiliencia [resolución de acciones y valores y control sobre el trabajo (p=0,04)] y el apoyo social (p=0,002). Conclusión: los profesionales de Enfermería de un hospital general presentaron de moderada a alta resiliencia, que asociada al alto control sobre el trabajo y al elevado apoyo social puede contribuir para la reducción de la exposición al estrés ocupacional.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Stress, Psychological , Fibrinogen , Cross-Sectional Studies , Resilience, Psychological , Occupational Stress , Nurses/psychology
4.
Rev. gaúch. enferm ; 43: e20210108, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1389096

ABSTRACT

ABSTRACT Objective To analyze the relationship between musculoskeletal pain and sociodemographic and labor variables of nurses in the hospital setting. Method Cross-sectional, descriptive research, carried out from December/2019 to March/2020, with 83 nurses from a philanthropic hospital. Sociodemographic, labor, pain-related characteristics were assessed and analyzed with descriptive and inferential statistics. Results 75.9% had pain, tingling and numbness in the last year. Most affected regions: neck, upper back, and shoulders; 36% rated their pain as moderate and 14.6% severe; Nurses who work 8 hours a day, 40/44 hours a week and work at night, assessed their pain with greater intensity; there was a correlation between pain intensity and daily working hours (p = 0.046) and work shift (p = 0.029). Conclusion Nurses feel musculoskeletal pain in several anatomical regions and its intensity is related to the training time and acting in nursing, shift and weekly workload.


RESUMEN Objetivo Analizar la relación entre el dolor musculoesquelético y las variables sociodemográficas y laborales del enfermero en el ámbito hospitalario. Método Investigación descriptiva transversal, realizada de diciembre/2019 a marzo/2020, con 83 enfermeros de un hospital filantrópico. Las características sociodemográficas, laborales y relacionadas con el dolor fueron evaluadas y analizadas con estadística descriptiva e inferencial. Resultados: El 75,9% presentó dolor, hormigueo y entumecimiento en el último año. Regiones más afectadas: cuello, espalda alta y hombros; El 36% calificó su dolor como moderado y el 14,6% severo; Las enfermeras que trabajan 8 horas al día, 40/44 horas a la semana y trabajan de noche, valoraron su dolor con mayor intensidad; hubo correlación entre la intensidad del dolor y la jornada laboral diaria (p = 0,046) y el turno de trabajo (p = 0,029). Conclusión Los enfermeros experimentan dolor musculoesquelético en varias regiones anatómicas y su intensidad está relacionada con el tiempo transcurrido desde la formación y actuación en enfermería turno y la carga de trabajo semanal.


RESUMO Objetivo Analisar a relação entre dor musculoesquelética e variáveis sociodemográficas e laborais de enfermeiros no âmbito hospitalar. Método Pesquisa transversal, descritiva, realizada de dezembro/2019 a março/2020 com 83 enfermeiros de um hospital. Avaliadas características sociodemográficas e laborais relacionadas com a dor e analisadas com estatística descritiva e inferencial. Resultados 75,9% apresentaram dor, formigamento e dormência no último ano. Regiões mais acometidas: pescoço, parte superior das costas e ombros; 36% avaliaram sua dor como moderada e 14,6%, intensa; verificada diferença estatística significativa entre intensidade da dor e jornada diária (p = 0,046) e turno de trabalho (p = 0,029). Conclusão Enfermeiros sentem dor musculoesquelética em diversas regiões anatômicas e a intensidade da mesma está relacionada com o tempo de formação e atuação na enfermagem, turno e carga horária semanal de trabalho.

5.
Rev. SOBECC (Online) ; 26(4): 230-237, 31-12-2021.
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1366143

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar a intensidade da dor musculoesquelética e as regiões anatômicas comprometidas referidas por profissionais de enfermagem atuantes em um centro cirúrgico hospitalar. Método: Estudo transversal, descritivo e quantitativo, desenvolvido com profissionais de enfermagem que atuam no centro cirúrgico de um hospital geral. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2019 e março de 2020, mediante aplicação de questio-nário sociodemográfico, laboral e clínico, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares e Escala Numérica de Avaliação da Dor. Resultados:Participaram do estudo 25 profissionais de enfermagem. A maioria é mulher, na faixa etária de 31 a 40 anos, casada e com filhos. As regiões anatômicas mais acometidas pela dor musculoesquelética no último ano foram lombar, tornozelos e pés, ombros e pescoço, e, nos últimos sete dias, o maior per-centual de dor foi na região lombar. Apenas pequena parcela dos trabalhadores referiu não sentir dor nos últimos dias. Conclusão: A dor referida pelos participantes compromete suas atividades laborais. A intensidade da dor expressa sofrimento profissional, com risco de cronificação e desencadeamento de outras patologias, até mesmo autoimunes.


Objective: To assess the intensity of musculoskeletal pain and the affected anatomical regions reported by nursing professionals working in a hospital surgical center. Method: This is a quantitative, descriptive, cross-sectional study carried out with nursing professionals working in the surgi-cal center of a general hospital. Data were collected between December 2019 and March 2020 by administering a sociodemographic, labor, and clinical questionnaire, the Nordic Musculoskeletal Questionnaire, and the Numeric Pain Rating Scale. Results: Twenty-five nursing professionals participated in the study. Most were women, aged 31 to 40 years, married, and with children. The anatomical regions most affected by musculoskeletal pain in the previous year were the low back, ankles and feet, shoulders, and neck; in the previous seven days, the lumbar region was responsible for the highest per-centage of pain. Only a small part of workers declared not feeling pain in recent days. Conclusions: The pain reported by the participants compromises their work activities. Pain intensity reveals professional suffering, with the risk of chronicity and of triggering other diseases, even autoimmune ones.


Objetivo: Evaluar la intensidad del dolor musculoesquelético y regiones anatómicas comprometidas reportadas por profesionales de enferme-ría que laboran en el quirófano de un hospital. Método: Estudio transversal, descriptivo y cuantitativo, desarrollado con profesionales de enfermería que laboran en el quirófano de un hospital general. La recolección de datos se realizó entre diciembre de 2019 y marzo de 2020, mediante la aplicación del cuestionario sociodemográfico, laboral y clínico, Cuestionario Nórdico de Síntomas Musculoesqueléticos y Escala Numérica de Evaluación del Dolor. Resultados: Participaron del estudio veinticinco profesionales de enfermería. La mayoría son mujeres, de entre 31 y 40 años, casadas y con hijos. Las regiones anatómicas más afectadas por el dolor musculoesquelético en el último año fueron la zona lumbar, tobillos y pies, hombros y cuello y, en los últimos siete días, el mayor porcentaje de dolor fue en la región lumbar. Solo una pequeña parte de los trabajadores informó no haber sentido dolor en los últimos días. Conclusión: El dolor informado por los participantes compromete sus actividades laborales. La intensidad del dolor expresa sufrimiento profesional, con riesgo de cronicidad y desencadenamiento de otras patologías, incluidas las autoinmunes.


Subject(s)
Humans , Surgicenters , Musculoskeletal Pain , Nurse Practitioners , Women , Lumbosacral Region , Ankle
6.
Enferm. foco (Brasília) ; 12(5): 920-928, dez. 2021. tab
Article in Portuguese | LILACS, BDENF | ID: biblio-1366872

ABSTRACT

Objetivo: Avaliar frequência, intensidade da dor musculoesquelética e capacidade de resiliência de profissionais de enfermagem que atuam em uma Unidade de Emergência no âmbito hospitalar. Métodos: Estudo transversal, desenvolvido com profissionais de enfermagem que atuam na Unidade de Emergência de um hospital geral. A coleta de dados ocorreu entre dezembro de 2019 a março de 2020, mediante aplicação do questionário sociodemográfico, laboral e clínico, Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares, escala numérica de avaliação da dor e escala de resiliência. Resultados: Participaram 31 profissionais, com predomínio de mulheres, idade entre 18 a 40 anos, técnicos de enfermagem, com vínculo empregatício exclusivo. Estas sentem dor, de moderada e alta intensidade, em diferentes regiões anatômicas. No último ano, as regiões corporais mais acometidas foram parte superior e inferior das costas, pescoço e ombros. Foi observada associação significativa entre jornada diária de trabalho e intensidade da dor (p=0,044) e, entre resiliência elevada e apresentar mais que um vínculo empregatício (p=0,029). Conclusão: Avaliação da intensidade, locais de dor musculoesquelética e resiliência da Enfermagem é importante como subsídio para ações e intervenções com esses trabalhadores para proteger e promover sua saúde e garantir segurança e qualidade da assistência ao usuário que acessa a Unidade de Emergência. (AU)


Objective: To assess frequency, intensity of musculoskeletal pain and resilience of nursing professionals who work in an Emergency Unit in the hospital. Methods: Cross-sectional study, developed with nursing professionals who work in the Emergency Unit of a general hospital. Data collection took place between December 2019 and March 2020, using the sociodemographic, labor and clinical questionnaire, Nordic Musculoskeletal Questionnaire, numerical pain assessment scale and resilience scale. Results: 31 professionals participated, with a predominance of women, aged between 18 and 40 years, nursing technicians, with exclusive employment relationship. They feel pain, of moderate and high intensity, in different anatomical regions. In the last year, the most affected body regions were the upper and lower back, neck and shoulders. A significant association was observed between daily work hours and pain intensity (p = 0.044) and between high resilience and having more than one job (p = 0.029). Conclusion: Assessment of intensity, places of musculoskeletal pain and nursing resilience is important as a basis for actions and interventions with these workers to protect and promote their health and ensure safety and quality of care for users who access the Emergency Unit. (AU)


Objetivo: Evaluar la frecuencia, intensidad del dolor musculoesquelético y la resiliencia de los profesionales de enfermería que laboran en una Unidad de Urgencias del hospital. Métodos: Estudio transversal, desarrollado con profesionales de enfermería que laboran en la Unidad de Urgencias de un hospital general. La recogida de datos se llevó a cabo entre diciembre de 2019 y marzo de 2020, utilizando el cuestionario sociodemográfico, laboral y clínico, el cuestionario nórdico musculoesquelético, la escala numérica de evaluación del dolor y la escala de resiliencia. Resultados: Participaron 31 profesionales, con predominio de mujeres, con edades entre 18 y 40 años, técnicos de enfermería, con relación laboral exclusiva. Sienten dolor, de intensidad moderada y alta, en diferentes regiones anatómicas. En el último año, las regiones corporales más afectadas fueron la espalda alta y baja, el cuello y los hombros. Se observó una asociación significativa entre las horas diarias de trabajo y la intensidad del dolor (p = 0,044) y entre alta resiliencia y tener más de un trabajo (p = 0,029). Conclusión: La valoración de la intensidad, los lugares de dolor musculoesquelético y la resiliencia de enfermería es importante como base de acciones e intervenciones con estos trabajadores para proteger y promover su salud y garantizar la seguridad y calidad de la atención a los usuarios que acceden a la Unidad de Urgencias. (AU)


Subject(s)
Nursing , Emergencies , Musculoskeletal Pain
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL