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1.
Rev. bras. anestesiol ; 42(3): 185-9, maio-jun. 1992. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-188992

ABSTRACT

Os efeitos do volume e da concentraçäo de uma soluçäo de anestésico local, assim como da presença da epinefrina, sobre a sua dispersäo no espaço peridural na gestante de termo, foram analisados pela comparaçäo do número total de segmentos bloqueados (NTSB), em 534 gestantes. As pacientes foram submetidas à cesárea eletiva e divididas em quatro grupos, que receberam 150 mg de bupivacaína, através das seguintes soluçöes: Grupo I - 0,75 por cento com epinefrina 1:200.000; Grupo II - 0,5 por cento com epinefrina 1:200.000; Grupo III - 0,75 por cento sem epinefrina e Grupo IV - 0,5 por cento sem epinefrina. Comparando-se as soluçöes com e sem epinefrina, o grupo I apresentou dispersäo maior que o III e o Grupo II semelhante ao IV. Concluimos que: a) a epinefrina influi de maneira significativa sobre as soluçöes a 0,75 por cento; b) as soluçöes a 0,75 por cento sem epinefrina e a 0,50 por cento com e sem epinefrina, apresentam dispersäo dependente da massa de anestésico


Subject(s)
Pregnancy , Female , Bupivacaine/administration & dosage , Epinephrine/administration & dosage , Epinephrine/pharmacokinetics , Epidural Space , Anesthesia, Obstetrical , Cesarean Section
2.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 113-8, mar.-abr. 1992. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190921

ABSTRACT

A previsibilidade clínica do bloqueio peridural, baseada em parâmetros antropométricos, está distante de ser possível principalmente na gestante de termo. A literatura é controversa a respeito da influência da idade (ID), altura (ALT), peso (P) e índice de massa corporal (IMC) sobre a dispersäo de anestésicos locais no espaço peridural. Propusemo-nos a estudar a influência destas variáveis sobre os níveis de bloqueio peridural. Foram observadas 536 gestantes de termo, submetidas a cesárea eletiva, dividas em quatro grupos, que receberam 150 mg de bupivacaína, através das seguintes soluçöes: Grupo I - 0,75 por cento com epinefrina a 1:200.000 (n=178); Grupo II - 0,50 por cento com epinefrina 1:200.000 (n=170); Grupo III - 0,75 por cento sem epinefrina (n=91) e Grupo IV - 0,50 por cento sem epinefrina (n=90). Os métodos estatísticos empregados foram: correlaçäo linear, regressäo linear múltipla (Stepwise) e análise de covariância, sendo considerado p<0,05 significativo na correlaçåo linear e análise de covariância e p<0,01 na regressåo linear múltipla. Concluímos que a ID e a ALT säo variáveis que influenciam a dispersäo de bupivacaína no espaço peridural, qualquer que seja a soluçäo empregada, porém sem expressäo clínica; o P é variável que influencia a dispersåo apenas das soluçöes que contém epinefrina, näo sendo importante do ponto de vista clínico; o IMC é a variável que mais influencia o nível do bloqueio peridural nas gestantes que recebem bupivacaína a 0,75 por cento, podendo, em seus extremos determinar variaçöes de até 4 segmentos bloqueados. Assim, a previsibilidade do nível do bloqueio, a partir de variáveis antropométricas da gestante, nåo é factível clinicamente.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Anthropometry , Body Mass Index , Body Weight , Bupivacaine/administration & dosage , Cesarean Section , Maternal Age
3.
Rev. bras. anestesiol ; 42(2): 123-9, mar.-abr. 1992. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-190923

ABSTRACT

A associaçäo de anestésicos locais em anestesia peridural tem sido analisada para reduzir as limitaçöes e desvantagens que os agentes isoladamente podem apresentar. O objetivo deste estudo foi verificar se existem vantagens no emprego da associaçäo lidocaína-bupivacaína em anestesia peridural para cirurgias ginecológicas. Em estudo prospctivo duplamente encoberto, 30 pacientes foram submetidas a laparotomias ginecológicas sob anestesia peridural lombar simples. As pacientes receberam, ao acaso, 25 ml de uma das seguintes soluçöes de anestésico local: lidocaína a 2 por cento (L), mistura de lidocaína a 2 por cento e bupivacaína 0,5 por cento wm iguais proporçöes (L+B) ou bupivacaína 0,5 por cento (B), todas com epinefrina 1:2000.000. Os tempos de latência das soluçöes foram: L=8,0, L+B=7,8 e B=9,2 minutos e os de analgesia: L=143, L+B=181 e B=206 minutos. O relaxamento abdominal, avaliado pelos cirurgiöes e anestesiologistas, foi considerado bom em todos os grupos. A necessidade de complementaçåo da anestesia no grupo que recebeu lidocaína foi de 04/09, devido ao tempo insuficiente do bloqueio em relaçäo ao ato operatório. As pacientes dos outros grupos näo necessitaram complementaçåo. Os efeitos hemodinâmicos foram semelhantes em todos os grupos; 05/09 pacientes do grupo L e 06/10 dos outros 2 grupos receberam vasopressor. Hipotensåo significativa ocorreu a partir de 15 e até 30 minutos no grupo lidocaína e lidocaína-bupivacaína, e, a partir de 30, e até 45 minutos, no grupo bupivacaína. Nåo foram encontradas vantagens na realizaçäo de anestesia peridural para laparotomias ginecológicas com soluçöes de lidocaína 2 por cento ou mistura de lidocaína-bupivacaína em volumes fixos de 25 ml.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Anesthesia, Epidural , Bupivacaine/administration & dosage , Drug Combinations , Lidocaine/administration & dosage
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