ABSTRACT
Em laboratórios de biologia molecular, a eletroforese em gel de agarose é usada, rotineiramente, para separar moléculas de ácidos nucléicos. A agarose é um polímero extraído de algas marinhas que apresenta custo elevado. O objetivo do presente trabalho consistiu na otimização de um protocolo de reciclagem deste produto, após proceder a descontaminação de brometo de etídio, possibilitando sua reutilização em eletroforese analítica. O processo, originalmente proposto por PALACIOS et al. (2000), recebeu modificações e consistiu em equilibrar a agarose em água, efetuar sua secagem e transformá-la novamente em pó, em moinho. O produto reciclado assemelhou-se ao original, apresentando grânulos ligeiramente maiores e mais escuros. Os géis foram preparados da mesma maneira que usando o produto original, não requerendo nenhum procedimento adicional. A agarose reciclada ficou disponível para uso imediato, podendo ser armazenada à temperatura ambiente, por longos períodos de tempo e ocupando uma pequena área. Presta-se à elaboração de géis analíticos das mais variadas concentrações e composições de tampão. Além disso, a reciclagem também contribui para a diminuição de resíduos sólidos descartados no meio ambiente e resulta em significativa redução de custos. Os géis com o produto reciclado mostraram desempenho semelhante na eletroforese e possibilitaram uma adequada resolução das bandas.
ABSTRACT
We describe the transformation of white mutant Drosophila simulans with a piggyBac transposon vector and a green fluorescent marker (GFP) and show how to construct inexpensive micro-manipulation and epifluorescence equipment for use in transposon-mediated germ-line transformation. Although the number of G0 adult flies (16) obtained in relation to the number of injected eggs was very low (12.5 percent) it was comparable to the proportion described by other authors and can be considered as a good rate of transformation.