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Diagn. tratamento ; 15(2)abr.-jun. 2010.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-550875

ABSTRACT

1. Em infectologia a importância não está apenas no diagnóstico o mais rápido possível, mas, sobretudo, em acionar a prevenção e o controle das doenças transmissíveis, em colaboração com o Centro de Vigilância Epidemiológica. 2. Até na instituição universitária conceituada, a anamnese − primeira e fundamental etapa da relação interno/paciente − perdeu a excelência que já foi marca no ensino médico do passado. 3. O inquérito epidemiológico excepcionalmente é detalhista, o que só se verifica se o preceptor dos futuros médicos for hábil e paciente para revisão e complementação adequada dos informes no prontuário. 4. Morbidades tais como a histoplasmose e a criptococose, antes raras, tornaram-se comuns. 5. É conhecida a vulnerabilidade de crianças ao ataque de morcegos, o que decorre da maior profundidade do sono e da inadvertência. 6. Contato com morcegos, ataque ao homem e acidentes por eles provocados já descolaram de territórios agropecuários ou amazônicos; podem ser observados na área metropolitana. 7. A raiva humana, no extremo da gravidade, volta à discussão desde que o morcego adquiriu visibilidade epidemiológica, de grande aumento, como o transmissor mais viável. 8. No casebre, a criatura humana pode ser a vítima preferencial − como acontece com o animal de pasto −, submetida a ataques repetidos e, consequentemente, padecer de anemia espoliativa. 9. À notável capacidade de adaptação do morcego ao ambiente que o homem lhe proporciona dá-se o nome de sinantropia. O animal é dito sinantrópico.


Subject(s)
Humans , Animals , Chiroptera/virology , Rabies virus/pathogenicity , Communicable Diseases/pathology , Communicable Diseases/transmission , Communicable Diseases/virology
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