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1.
Interface (Botucatu, Online) ; 18(supl.1): 1119-1124, 09/12/2014.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-733166

ABSTRACT

O estudo apresenta práticas humanizadoras instituídas em um hospital público no atendimento às vítimas da tragédia de Santa Maria, RS, Brasil. O relato de experiência foi construído por intermédio de depoimentos dos trabalhadores envolvidos no acolhimento dos familiares de vítimas da tragédia. A articulação e parcerias entre os diferentes serviços da instituição; o acionamento de Protocolos de Catástrofes; a criação de espaço de escuta, reordenação de fluxos e processos assistenciais foram práticas adotadas para exercer trocas solidárias empenhadas na produção de saúde. Apontamos, por meio das diretrizes da Política Nacional de Humanização (PNH), os mecanismos utilizados e como se produziu, nesse hospital, o acolhimento às vitimas da catástrofe. A experiência de contágio da PNH desenvolvida na instituição, na lógica do apoio institucional, possibilitou intervenções e novos modos de trabalho adaptados ao contexto e alinhados à proposta da humanização na atenção/gestão em saúde...


This study presents humanizing practices instituted at a public hospital in caring for victims of the tragedy in Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brazil. This report on experiences was built through statements by the workers involved in receiving relatives of the victims of this tragedy. The practices adopted, to promote exchanges of solidarity and thus produce healthcare, comprised: linkage and partnership between different services provided by the institution; implementation of disaster response protocols; creation of a listening space; and reordering of flows and care processes. From the PNH guidelines, we indicate the mechanisms used and how the victims of this catastrophe were received at this hospital. The experience of close contact with the PNH developed at this institution, within the logic of institutional support, enabled institutional interventions and new work practices that were adapted to the context and aligned with the aim of humanizing healthcare and management...


El estudio presenta las prácticas humanizadoras instituidas en un hospital público durante la atención a las víctimas de la tragedia de Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil. El relato de la experiencia se elaboró por medio de los trabajadores envueltos en la acogida a los familiares de las víctimas de la tragedia. La articulación y las alianzas entre los distintos servicios de la institución, la puesta en acción de los Protocolos de Catástrofes, la creación de espacio para escuchar, la reordenación de flujos y de procesos asistenciales fueron las prácticas adoptadas para realizar los intercambios solidarios empeñados en la producción de la salud. Señalamos, por medio de las directrices de la PNH, los mecanismos utilizados y como se realizó en el hospital la acogida a las víctimas de la catástrofe. La experiencia de contagio de la PNH desarrollada en la institución, en la lógica del apoyo institucional, hizo posibles intervenciones y nuevas formas de trabajo adaptadas al contexto y alineadas con la propuesta de humanización en la atención/gestión de la salud...


Subject(s)
Humans , Male , Female , Health Planning Support , Professional Autonomy , Humanization of Assistance , Health Personnel
2.
Rev. HCPA & Fac. Med. Univ. Fed. Rio Gd. do Sul ; 32(2): 161-168, 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-834421

ABSTRACT

Objetivos: Avaliar o desenvolvimento motor de bebês internados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) por mais de 30 dias e compará-lo com bebês que não tiveram internações hospitalares anteriores. Método: Estudo transversal e comparativo no qual participaram 12 bebês (entre 4 e 15 meses de idade) divididos em dois grupos pareados de acordo com a idade corrigida e renda familiar: GH – 6 bebês internados pelo período mínimo de 30 dias na Unidade de Internação Pediátrica do HCPA; e GC – 6 grupo controle, bebês provenientes de escolas de educação infantil. Para avaliação do desenvolvimento motor foi utilizada a Escala Motora Infantil de Alberta (EMIA). Resultados: Os bebês do GH apresentaram desempenho motor inferior aos bebês do GC nos escores de todas as posturas, escore bruto, percentil e categorização. Porém, foi verificada diferença estatisticamente significativa apenas para comparação nos valores do percentil da EMIA. No GH, nenhum bebê apresentou desenvolvimento adequado, sendo que 83,3% apresentaram atraso e 16,7% suspeita de atraso; enquanto o GC, 50% dos bebês apresentaram desenvolvimento adequado, 33,3 suspeita de atraso e 16,7% atraso. Conclusão: Os resultados sugerem que a hospitalização influenciou negativamente o desenvolvimento motor dos bebês internados no HCPA. No entanto, o fator hospitalização não deve ser considerado o único responsável pelo comprometimento motor dos lactentes, considerando que outras variáveis podem estar envolvidas e também são apontadas como fatores de risco ao desenvolvimento.


Aims: To assess motor development in infants hospitalized for more than 30 days at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA) and compare it with that of infants with no history of hospitalization. Methods: This is a cross-sectional comparative study. The sample consisted of 12 infants (aged 4 to 15 months) divided into two groups matched for corrected age and family income: HG – 6 infants hospitalized for more than 30 days at HCPA pediatric unit; and CG – 6 control infants from preschools. The Alberta Infant Motor Scale (AIMS) was used to assess motor development. Results: Hospitalized infants had poorer motor performance than control infants in all posture scores, raw score, percentile, and categorization. However, there was a statistically significant difference only for the comparison using AIMS percentile values. No hospitalized infant showed adequate development, 83.3% had developmental delay and 16% suspected developmental delay. In the CG, 50% of infants showed adequate development, 33.3% had suspected developmental delay, and 16.7% had developmental delay. Conclusions: The results suggest that hospitalization had a negative effect on motor development in infants admitted to HCPA. However, hospitalization should not be considered solely responsible for motor impairment in infants, since other variables may also be involved and identified as risk factors for developmental delay.


Subject(s)
Humans , Infant , Psychomotor Performance , Hospitalization , Time Factors
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