Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 49: e20223366, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1422712

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: Breast cancer is the most common malignant neoplasm in women worldwide. Surgery has been traditional treatment and, generally, it´s mastectomy with lymphadenectomy, that can causes postoperative pain. Therefore, we seek to study regional anesthesic techniques that can minimize this effect, such as the interpectoral block (PECS). Methods: randomized controlled study with 82 patients with breast cancer who underwent mastectomy with lymphadenectomy from January 2020 to October 2021 in oncology hospital. Interventions: two randomized groups (control - exclusive general anesthesia and PECS group - received PECS block with levobupivacaine/ropivacaine and general anesthesia). We applied a questionnaire with Numeric Rating Scale for pain 24h after surgery. We used Shapiro-Wilk, Mann-Whitney and Chi-square tests, and analyzed the data in R version 4.0.0 (ReBEC). Results: in the PECS group, 50% were pain-free 24h after surgery and in the control group it was 42.86%. The majority who presented pain classified it as mild pain (VAS from 1 to 3) - (42.50%) PECS group and (40.48%) control group (p=0.28). Only 17.50% consumed opioids in the PECS group, similar to the control group with 21.43%. (p=0.65). There was a low rate of complications such as PONV in both groups. In the subgroup analysis, there was no statistical difference between the groups that used levobupivacaine or ropivacaine regarding postoperative pain and opioid consumption. Discussion: the studied group had a low rate of pain in the postoperative period and it influenced the statistical analysis. There wasn´t difference in postoperative pain in groups. Conclusion: was not possible to demonstrate better results with the association of the PECS block with total intravenous analgesia. Need further studies to assess the efficacy of the nerve block.


RESUMO Introdução: o câncer de mama é a neoplasia maligna mais comum em mulheres no mundo. A cirurgia tem sido o tratamento tradicional e, geralmente consiste em mastectomia com linfadenectomia, podendo causar dor pós-operatória. Por isso, buscamos estudar técnicas anestésicas regionais que possam minimizar esse efeito, como o bloqueio interpeitoral (PEC). Métodos: estudo controlado randomizado com 82 pacientes com câncer de mama submetidos à mastectomia com linfadenectomia de Janeiro de 2020 a Outubro de 2021, em hospital oncológico. Intervenções: dois grupos randomizados (controle - anestesia geral exclusiva e grupo PECS - anestesia geral e bloqueio PEC com levobupivacaína/ropivacaína). Aplicou-se um questionário com Escala Visual Analógica da dor 24h pós-cirurgia. Utilizamos os testes de Shapiro-Wilk, Mann-Whitney e Quiquadrado e analisamos os dados em R versão 4.0.0. Estudo registrado em Ensaios Clínicos Brasileiros (REBec). Resultados: no grupo PEC, 50% não apresentava dor 24 horas após a cirurgia enquanto no grupo controle, 42,86% negava quadro álgico. A maioria que apresentou dor classificou-a como dor leve (EVA de 1 a 3) - (42,50%) grupo PEC e (40,48%) controle (p=0,28). Apenas 17,50% consumiram opioides no grupo PEC, semelhante ao grupo controle com 21,43%. (p=0,65), (17,50%) grupo PEC e (21,43%) grupo controle (p=0,65). Houve baixo índice de complicações como PONV (náuseas, vômitos, cefaleia) em ambos os grupos. Na análise de subgrupo, não houve diferença estatística entre os grupos que usaram Levobupivacaína ou Ropivacaína quanto a dor pós-operatória e o consumo de opioides. Discussão: o grupo estudado apresentou baixa taxa de dor no pós-operatório e isso influenciou na análise estatística. Não houve diferença estatística quanto a dor pós-operatória entre grupos. Conclusão: não foi possível demonstrar melhores resultados com a associação do bloqueio PEC com analgesia intravenosa total. São necessários novos estudos para avaliar a eficácia do bloqueio anestésico no intraoperatório e pós-operatório.

2.
Rev. bras. anestesiol ; 65(3): 213-217, May-Jun/2015. graf
Article in English | LILACS | ID: lil-748915

ABSTRACT

BACKGROUND AND OBJECTIVES: This study shows how the diffusion of the anesthetic into the sheath occurs through the axillary infraclavicular space and hence proves the efficacy of the anesthetic block of the brachial plexus, and may thereby allow a consolidation of this pathway, with fewer complications, previously attached to the anesthesia. MATERIALS AND METHODS: 33 armpits of adult cadavers were analyzed and unfixed. We injected a solution of neoprene with latex dye in the infraclavicular space, based on the technique advocated by Gusmão et al., and put the corpses in refrigerators for three weeks. Subsequently, the specimens were thawed and dissected, exposing the axillary sheath along its entire length. RESULTS AND DISCUSSION: Was demonstrated involvement of all fasciculus of the plexus in 51.46%. In partial involvement was 30.30%, 18.24% of cases the acrylic was located outside the auxiliary sheath involving no issue. CONCLUSIONS: The results allow us to establish the infraclavicular as an effective and easy way to access plexus brachial, because the solution involved the fascicles in 81.76% partially or totally, when it was injected inside the axillary sheath. We believe that only the use of this pathway access in practice it may demonstrate the efficiency. .


JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Procuramos demonstrar como ocorre a difusão do anestésico no interior da bainha axilar, quando se utiliza o bloqueio por via infraclavicular, através da fossa infraclavicular e, consequentemente, provar a eficácia dessa via, podendo, com isso, permitir uma consolidação da utilização desse acesso, com redução das complicações. MATERIAS E MÉTODO: Foram utilizadas 33 axilas de cadáveres adultos não fixados. Injetamos uma solução de neoprene látex com corante na fossa infraclavicular, baseando-se na técnica preconizada por Gusmão e col, e colocamos os cadáveres em geladeiras por três semanas. Posteriormente, as peças foram descongeladas e dissecadas, expondo a bainha axilar em toda sua extensão. RESULTADOS E DISCUSSÃO: Foi demonstrado envolvimento de todos os fascículos do plexo em 51,46%. Em 30,30% houve envolvimento parcial, e em 18,24% dos casos o acrílico foi localizado fora da bainha axilar, não envolvendo nenhum fascículo. CONCLUSÕES: Os dados obtidos permitem estabelecer a via infraclavicular como uma via eficaz e de fácil acesso ao plexo braquial, visto que a solução injetada envolveu os fascículos em 81,76% parcialmente ou totalmente, quando era injetada dentro da bainha axilar. Acreditamos que apenas a utilização desta via de acesso na prática poderá demonstrar a eficiência da mesma. .


JUSTIFICACIÓN Y OBJETIVOS: Este estudio intenta demostrar cómo ocurre la difusión del anestésico en el interior de la vaina axilar, cuando se utiliza el bloqueo por vía infraclavicular a través de la fosa infraclavicular, y al mismo tiempo, probar la eficacia de esa vía, pudiendo así permitir una consolidación de la utilización de ese acceso con reducción de las complicaciones. MATERIALES Y MÉTODO: Fueron utilizadas 33 axilas de cadáveres adultos no fijadas. Inyectamos una solución de neopreno látex con colorante en la fosa infraclavicular, con la técnica preconizada por Gusmão et al., y colocamos los cadáveres en frigoríficos durante 3 semanas. Posteriormente, las piezas fueron descongeladas y disecadas, exponiendo la vaina axilar en toda su extensión. RESULTADOS Y DISCUSIÓN: Quedó demostrada la implicación de todos los fascículos del plexo en un 51,46%. En un 30,30% hubo una participación parcial, y en un 18,24% de los casos el acrílico fue ubicado fuera de la vaina axilar sin la participación de ningún fascículo. CONCLUSIONES: Los datos obtenidos permiten establecer la vía infraclavicular como una vía eficaz y de fácil acceso al plexo braquial, visto que la solución inyectada tuvo la participación de los fascículos en un 81,76% parcial o totalmente, cuando se inyectaba dentro de la vaina axilar. Creemos que solamente con la utilización de esta vía de acceso en la práctica podrá quedar demostrada su eficacia. .


Subject(s)
Animals , Male , Action Potentials/physiology , Cerebellar Cortex/physiology , Cerebellar Cortex/cytology , Nerve Tissue Proteins/metabolism , Purkinje Cells/physiology , Staining and Labeling , TRPC Cation Channels/metabolism
3.
J. coloproctol. (Rio J., Impr.) ; 34(3): 131-135, Jul-Sep/2014. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-723179

ABSTRACT

Introduction: Inflammatory Bowel Diseases (IBD), represented by Crohn's disease (CD) and ulcerative colitis (UC) are chronic and idiopathic inflammatory conditions involving the gastrointestinal tract. There are several epidemiological studies that have shown an increased incidence of IBD worldwide. Objective: To analyze the epidemiological profile of patients with IBD under biologic therapy, treated in a coloproctology outpatient clinic, Hospital Universitario Professor Alberto Antunes, Alagoas. Methods: Retrospective observational clinical study, conducted by collecting patients' records and interviewing them at the time of follow-up. Results: 40 patients were evaluated: 70% female, 27 patients (67.5%) with CD and 13 (32.5%) with UC, mean age of 37.8 years and predominance of white ethnicity. The ileocolonic area was more frequently affected among patients with CD (33.3%), whereas the extensive colitis presentation predominated among UC patients (61.5%). 95% of the patients received some medication before using biologicals. 70% of the respondents remain in deep remission in the period of 6-60 months. Conclusion: The socioeconomic profile of patients was similar to that described in the literature. Crohn's disease was more frequent in our study, while extensive colitis was more common among UC patients. Most patients used biologicals after failure of other treatment options. (AU)


Introdução: As Doenças Inflamatórias Intestinais (DII), representadas pela Doença de Crohn (CD) e Retocolite Ulcerativa Inespecífica (RCUI), são condições inflamatórias crônicas, idiopáticas, que envolvem o trato gastrointestinal. Vários são os estudos epidemiológicos que vêm demonstrando o aumento na incidência da DII em todo o mundo. Objetivo: Analisar o perfil epidemiológico dos pacientes portadores de DII, que fazem uso da terapia biológica, atendidos no Serviço de Coloproctologia do Hospital Universitário Professor Alberto Antunes da Universidade Federal de Alagoas. Métodos: Estudo clínico descritivo observacional transversal, realizado através da coleta dos prontuários dos pacientes e entrevista com os mesmos no momento da consulta de acompanhamento. Resultados: Foram avaliados 40 pacientes, sendo 28 do gênero feminino e 12 do gênero masculino. 27 pacientes (67,5%) apresentavam DC e 13 (32,5%) apresentavam RCUI, com uma média de idade de 37,8 anos com predominância da etnia branca. A região íleo-colônica foi a localização mais frequente entre os pacientes com DC (33,3%), enquanto que a colite extensiva predominou entre os portadores de RCUI (61,5%). 95% dos pacientes fizeram uso de algum medicamento antes do uso dos biológicos. 70% dos entrevistados permanecem com remissão profunda no período de 6 a 60 meses. Conclusão: O perfil socioeconômico dos pacientes foi semelhante ao descrito na literatura. Doença de Crohn foi mais freqüente em nosso estudo, enquanto que colite extensiva foi a forma mais comum entre os portadores de RCUI. A maioria dos pacientes fez uso dos biológicos após falha das outras opções de tratamento clínico. (AU)


Subject(s)
Humans , Child , Adolescent , Adult , Middle Aged , Aged , Biological Therapy , Colitis, Ulcerative/drug therapy , Crohn Disease/drug therapy , Health Profile , Epidemiologic Studies
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL