Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Clin. biomed. res ; 39(3): 221-224, 2019.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1053046

ABSTRACT

Introdução: A comida tem um papel proeminente na obtenção do iodo e uma das melhores estratégias é a iodização do sal. No Brasil, a Anvisa reduziu as doses de iodo no sal de cozinha desde 2014. Portanto, é importante avaliar a concentração urinária de iodo (CIU) em nossa população. Com base no exposto, propõe-se avaliar a CIU das gestantes, associando-a à frequência de bócio materno, aborto e peso neonatal. Métodos: Trata-se de um estudo observacional com um corte transversal composto por 37 pacientes atendidos no Serviço de Obstetrícia da Faculdade de Medicina de Barbacena e uma clínica particular em Juiz de Fora. A CIU foi verificada em 24 horas de urina. Resultados: A média de CIU foi de 213,6 µg/l de urina, com dose mínima de 29 µg/l e máxima de 437 µg/l. A glândula tireoide foi avaliada durante o exame clínico prénatal (palpação da glândula) e em 24 pacientes (38,1%) foi considerada normal. A palpação da glândula tireoide foi associada à CIU. Houve maior iodúria em gestantes com glândula não palpável (p = 0,004; T = 14,13). Não houve associação entre a CIU e história de aborto ou peso fetal ao nascimento (p > 0,05). Conclusões: Apesar de ser uma amostra pequena da população, identificamos pacientes expostas ao déficit. No entanto, a CIU não parece estar associada ao peso do recém-nascido ou a abortos, mas à dosagem de TSH e ao tamanho da glândula tireoide. Assim, a palpação da glândula tireoide poderia ser usada como uma medida indireta do CIU. (AU)


Introduction: Food has a prominent role in providing iodine and one of the best strategies is salt iodization. The Brazilian Health Regulatory Agency has reduced iodine content in table salt since 2014. Therefore, there is a need for evaluating urinary iodine concentration in our population, especially after the modified recommendations. Based on the above, we sought to assess urinary iodine concentration in pregnant women, associating it with frequency of maternal goiter, abortion and neonatal weight. Methods: This observational, cross-sectional study included 37 patients seen at the Obstetrics Service of Barbacena Medical School and a private clinic in Juiz de Fora, both in the state of Minas Gerais, Brazil. Iodine concentration was determined in 24- hour urine through chromatography. Results: The mean 24-hour urine iodine was 213.6 µg/l, with minimum and maximum measures of 29 µg/l and 437 µg/l, respectively. The thyroid gland was assessed by prenatal clinical examination (palpation of the gland). In 24 patients (38.1%) it was considered normal. Palpation of the thyroid gland was associated with 24-hour urine iodine concentration, although a higher iodine concentration was identified in pregnant women with non-palpable gland (p = 0.004; T = 14.13). There was no association between 24-hour urine iodine concentration and history of abortion or birth weight (p > 0.05). Conclusions: This study, although based on a small sample of the population, was important to identify that even in areas where iodine is considered sufficient there may be patients exposed to iodine deficit. However, urinary iodine concentration does not appear to be associated with birth weight or abortion frequency but is associated with thyroid-stimulating hormone (TSH) level and thyroid gland size, suggesting that clinical evaluation of the thyroid gland is an important element for predicting urinary iodine concentration. Thus, palpation of the thyroid gland could be used as an indirect measure of urinary iodine concentration. (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adult , Pregnancy Complications/epidemiology , Birth Weight , Abortion, Spontaneous/epidemiology , Goiter/epidemiology , Iodine/deficiency , Iodine/urine , Palpation , Pregnancy Complications/urine , Prenatal Care , Spectrophotometry , Cross-Sectional Studies
2.
Clin. biomed. res ; 37(3): 198-202, 2017. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-859832

ABSTRACT

Com a evolução da epidemia de AIDS nas últimas décadas, houve um aumento expressivo do número de casos entre heterossexuais. A feminização da epidemia acelerou a disseminação geográfica do vírus da imunodeficiência humana (HIV) em todo o território nacional, determinando também o aumento de crianças infectadas pela transmissão materno-infantil. A frequência da infecção pelo HIV em gestantes atendidas pelo Serviço de Obstetrícia da Universidade Federal de Juiz de Fora, nos períodos de 2009-2015 (grupo 1) foi avaliada e comparada com a frequência da infecção pelo HIV no mesmo serviço no período de 1998-2002 (grupo 2). A comparação dos dados revelou uma menor frequência da infecção pelo HIV no grupo 1. Os autores identificaram queda da frequência da infecção pelo HIV ao longo do tempo, com estabilização nos últimos anos (AU)


There has been a significant increase in the number of cases of AIDS among heterosexuals, due to the dissemination of AIDS epidemic in recent decades. The feminization of the epidemic accelerated the geographical spread of the human immunodeficiency virus (HIV) throughout the Brazilian territory and also led to an increase of children infected by mother-child transmission. The frequency of HIV infection in pregnant women attending the Obstetrics Service of Federal University of Juiz de Fora was evaluated from 2009-2015 (group 1) was evaluated and compared with the frequency of HIV infection in the same department from 1998-2002 (group 2). Intergroup comparison revealed a decrease in the frequency of HIV infection in group 1. The authors found a decrease the frequency of HIV infection, with stabilization in recent years (AU)


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Adolescent , Adult , Middle Aged , HIV Infections/epidemiology , Pregnancy Complications, Infectious/epidemiology , Brazil/epidemiology , Cross-Sectional Studies , Prevalence , Time Factors
3.
Clin. biomed. res ; 35(3): 154-158, 2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-778808

ABSTRACT

Com o objetivo de determinar a eficácia da progesterona natural micronizada em gestações gemelares para a profilaxia do trabalho de parto prematuro, foi avaliada uma coorte histórica de 43 mulheres com gestações gemelares. As gestantes foram divididas em dois grupos: usuárias da progesterona (Grupo 1) e não usuárias da progesterona (Grupo 2). O medicamento foi administrado na dosagem de 200 mcg por via vaginal, a partir de 20 semanas de gestação. Das 43 gestações estudadas, 20 foram tratadas com a progesterona. Não houve associação entre uso da progesterona e época do parto, de forma que o uso da progesterona natural micronizada não impediu o parto prematuro (p = 0,87). Portanto, a progesterona natural micronizada não reduziu a frequência do trabalho de parto prematuro em gestações gemelares...


A historical cohort of 43 women with twin pregnancies were assessed to determine the effectiveness of natural micronized progesterone in twin pregnancies for the prophylaxis of preterm labor. The women were divided into two groups: progesterone users (Group 1) and non-users of progesterone (Group 2). The drug was administered at a dose of 200 mcg vaginally, from 20 weeks of gestation. Of the 43 pregnancies studied, 20 were treated with progesterone. There was no association between use of progesterone and delivery time, so that the use of natural micronized progesterone did not prevent preterm birth (p = 0.87). Therefore, natural micronized progesterone did not reduce the frequency of preterm birth in twin pregnancies...


Subject(s)
Pregnancy , Pregnancy, Twin , Progesterone/therapeutic use
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL