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1.
In. Säo Paulo (Estado) Secretaria da Saúde; Centro de Vigilância Epidemiológica Professor Alexandre Vranjac; Coordenaçäo dos Institutos de Pesquisa. Manual de vigilância epidemiológica: Hepatites virais: normas e instruçöes. Säo Paulo, Säo Paulo (Estado) Secretaria da Saúde. Centro de Vigilância Epidemiológica, 2000. p.69-81, ilus.
Monography in Portuguese | LILACS, SES-SP | ID: lil-284201
2.
Rev. bras. clín. ter ; 23(1): 29-32, jan. 1997. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-205116

ABSTRACT

O presente estudo teve como objetivo realizar levantamento dos casos suspeitos de hepatite auto-imune (HAI) atendidos no Ambulatório de Hepatites da UNIFESP-EPM, e submetê-los aos novos critérios diagnósticos propostos pelo International Autoimmune Hepatitis Group (IAHG) em 1993. De outubro de 1985 a junho de 1996 foram atendidos, no Serviço, 2958 pacientes, dos quais 35 (1,2 por ento) receberam diagnóstico de HAI, baseado em critérios clínicos e laboratoriais adotados na época. Novos critérios incluem sexo, doenças imunológicas associadas, uso de drogas, transfusäo sangüínea, uso de álcool, marcadores virais, gamaglobulinas, relaçäo FA/ALT, auto-anticorpos, quadro histológico e resposta ao tratamento com corticosteróide. Pelos novos critérios, apresentam diagnóstico definido (DD) os pacientes com score maior que 15 pontos; diagnóstico provável (DP) os com score entre 10 e 15; e diagnóstico improvável (DI) indivíduos com score abaixo de 10. Dos 35 casos de HAI, 8 (22,9 por cento) tiveram DD e 18 (51,4 por cento) DP, sendo a confirmaçäo para os casos suspeitos de 74,3 por cento. Concluiu-se que a prevalência de HAI foi de 1,2 por cento, caindo para 0,9 por cento após a adoçäo dos critários internacionalmente aceitos, o que demonstra que a doença é pouco comum em nosso meio. E, 25,7 por cento tiveram DI por estes critérios, sugerindo, além da dificuldade em diagnosticar corretamente esta patologia, que eventualmente os mesmos näo possam ser aplicados a todas as populaçöes indiscriminadamente, devendo-se observar limitaçöes de recursos laboratoriais e variaçöes geográficas peculiares.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Hepatitis, Autoimmune/diagnosis , Retrospective Studies
3.
AMB rev. Assoc. Med. Bras ; 35(2): 63-6, mar.-abr. 1989. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-78169

ABSTRACT

Os autores estudaram 23 pacientes portadores crônicos do HBsAg, com o objetivo de classificá-los quanto ao perfil sorológico, achados histológicos e comportamento dos marcadores HBsAg e HBcAg no tecido hepático através de técnica imuno-histoquímica, estabelecendo as possíveis relaçöes entre estes parâmetros. Entre os pacientes HBeAg positivos observou-se que todos apresentavam HBcAg no tecido hepático, porém em 16 casos em que o HBeAg foi negativos encontrou-se HBcAg no tecido em três (18,7%). Por outro lado, quando se relacionou o sistema HBeAg/anti-HBe com o estudo histopatológico do fígado, a hepatite crônica ativa foi a mais constante, encontrada em 6/8 pacientes portadores de anti-HBe (75,0%), e em 5/7 pacientes portadores de HBeAg (71,4%). Os achados sugerem que para avaliar o paciente portador crônico de HBsAg, além do fígado sorológico completo para o HBV, deve-se incluir, necessariamente, o estudo histológico do fígado, com pesquisa tecidual desse vírus


Subject(s)
Adolescent , Adult , Middle Aged , Humans , Male , Female , Carrier State/diagnosis , Hepatitis B Surface Antigens/analysis , Hepatitis B/diagnosis
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