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3.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 23(2): 47-61, 20210000.
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1353006

ABSTRACT

The COVID-19 pandemic led to changes in occupational behaviors, affecting millions of workers. This study aimed to assess changes in various perceptions about work at the beginning of the pandemic in Brazil, and six months later. 702 individuals of both sexes (566 females, 80.62%), aged between 16 and 75 years (M=41.8; SD=13.5), residents in 24 different states of Brazil (most from the Southeast region, 59.26%) participated in this research and answered an online survey about their work experience during the pandemic at two different timepoints. The questionnaire included questions about increased/decreased productivity, fear of contamination by COVID-19 at work, need for going out to work, performing voluntary work, waiting for the return of their work/study activities, previous/current experience working-from-home, use of video conference programs, performing voluntary work to fight COVID-19, job loss and incidence of health problems that prevented the participant from carrying out daily/work/study activities. The results indicated that workers experienced new ways of performing their activities, changed their perceptions about their productivity, how/where they worked, and how they felt about their routine, although the majority of variables remained stable between timepoints.(AU)


A pandemia da COVID-19 resultou em mudanças nos comportamentos ocupacionais, afetando milhões de trabalhadores. Este estudo teve como objetivo avaliar as mudanças em diferentes percepções sobre o trabalho no início da pandemia no Brasil e seis meses depois. 702 indivíduos de ambos os sexos (566 sexo feminino, 80,62%), com idade entre 16 e 75 anos (M = 41,8; DP = 13,5), residentes em 24 diferentes estados do Brasil (maioria da região Sudeste, 59,26%) participaram e responderam a uma pesquisa online sobre sua experiência de trabalho durante a pandemia em dois momentos diferentes. O questionário incluía questões sobre aumento/diminuição da produtividade, medo de contaminação pelo COVID-19 no trabalho, necessidade de sair para trabalhar, realização de trabalho voluntário, espera pelo retorno de suas atividades de trabalho/estudo, experiência anterior/atual de trabalho remoto, utilização de programas de videoconferência, realização de trabalho voluntário de combate ao COVID-19, perda de emprego e incidência de problemas de saúde que o impediram de realizar atividades cotidianas/laborais/de estudo. Os resultados indicaram que os trabalhadores vivenciaram novas formas de realizar suas atividades, mudaram suas percepções sobre sua produtividade, como/onde trabalhavam e como se sentiam em relação ao seu cotidiano, apesar da maioria das variáveis se manterem estáveis entre os dois momentos.(AU)


La pandemia del COVID-19 resultó en cambios en los comportamientos ocupacionales, afectando millones de trabajadores. Este estudio tiene como objetivo evaluar los cambios en diferentes percepciones sobre el trabajo en el inicio de la pandemia en Brasil e seis meses después. 702 individuos de ambos sexos (566 mujeres, 80,62%), con edades entre los 16 y 75 años (M=41,8; DP=13,5) 702 individuos de ambos sexos (566 mujeres, 80,62%), con edades entre 16 y 75 años (M = 41,8; DT = 13,5), residentes en 24 estados diferentes de Brasil (la mayoría de la región Sudeste, 59,26%) participaron en esta investigación y respondieron a cuestiones sobre su experiencia de trabajo durante la pandemia en dos momentos distintos. El cuestionario on-line incluía preguntas sobre aumento/disminución de la productividad, miedo a la contaminación por COVID-19 en el trabajo, necesidad de salir a trabajar, realizar trabajo voluntario, esperar el regreso de sus actividades laborales/de estudio, experiencia previa/actual trabajando home office, uso de programas de videoconferencia, realización de trabajo voluntario para combatir COVID-19, pérdida de empleo e incidencia de problemas de salud que impedían al participante realizar actividades diarias/laborales/de estudio. Los resultados indicaron que los trabajadores vivenciaron nuevas formas de realizar sus actividades, cambiaron sus percepciones sobre su productividad, como/donde trabajaban y como se sentían en relación a su cotidiano, aunque la mayoría de las variables se mantuvieron estables entre los dos momentos.(AU)


Subject(s)
Activities of Daily Living , Efficiency , Pandemics , Teleworking , COVID-19
4.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 23(2): 155-164, 20210000.
Article in English | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1353816

ABSTRACT

The combination of severe personality disorders and violence poses a challenge for mental health services, including forensic services and community mental health services. In the context of COVID-19 pandemic, after observing the alarming number of cases of coronavirus and deaths in Brazil, we aimed to discuss the potential increase in hostile behavior, violence and crime in individuals with personality disorders. A literature review was conducted on antisocial and borderline personality disorders and the possible implications on violent behavior of these personality disorders, during the Covid-19 pandemic. We reviewed Medline database articles on these topics between the years 2000 and 2020. During the pandemic it is important that these services be attentive and prepared for new demands and worsening of previously stabilized individuals of borderline personality disorder and antissocial personality disorder.(AU)


A combinação de transtornos de personalidade grave e violência representa um desafio para os serviços de saúde mental, incluindo os serviços forenses e os serviços comunitários de saúde mental. No contexto da pandemia do COVID-19, após observar o número alarmante de casos de coronavírus e mortes no Brasil, objetivamos discutir o potencial aumento do comportamento hostil, da violência e da criminalidade em indivíduos com transtornos de personalidade. Foi realizada uma revisão da literatura sobre os transtornos borderline e antisocial e as possíveis implicações no comportamento violento desses transtornos de personalidade durante a pandemia do Covid-19. Revisamos artigos da base de dados Medline sobre esses temas, entre os anos 2000 e 2020. Durante a pandemia é importante que esses serviços fiquem atentos e estejam preparados para novas demandas e agravamento de indivíduos previamente estabilizados de transtorno borderline de personalidade e transtorno de personalidade antissocial.(AU)


La combinación de trastornos graves de personalidad y violencia plantea un desafío para los servicios de salud mental, incluidos los servicios forenses y los servicios comunitarios de salud mental. En el contexto de la pandemia COVID-19, después de observar el alarmante número de casos y muertes de coronavirus en Brasil, nos propusimos discutir el posible aumento de la conducta hostil, la violencia y la delincuencia en individuos con trastornos de personalidad. Se realizó una revisión de la literatura sobre trastornos limítrofes y antisociales y las posibles implicaciones en el comportamiento violento de estos trastornos de la personalidad durante la pandemia de Covid-19. Se revisaron artículos de la base de datos Medline sobre estos temas entre los años 2000 y 2020. Durante la pandemia es importante que estos servicios estén atentos y preparados para nuevas demandas y el empeoramiento de individuos previamente estabilizados de trastorno límite de la personalidad y trastorno antisocial de la personalidad.(AU)


Subject(s)
Violence , Borderline Personality Disorder , COVID-19 , Antisocial Personality Disorder
5.
Rev. Bras. Psicoter. (Online) ; 23(3): 47-70, 2021.
Article in Portuguese | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1354731

ABSTRACT

O fardo dos transtornos mentais pode aumentar durante a pandemia de Covid-19. Por isso, é estratégico caracterizar a saúde mental da população. Analisamos dados coletados pela Internet de 164.881 profissionais de saúde e 5.635 participantes da população geral. O Índice de Gravidade Global (GSI) do Inventário Breve de Sintomas, diagnóstico autodeclarado de transtornos mentais, características sociodemográficas, estado de saúde física, história de contato com a Covid-19, percepções e preocupações e medidas preventivas adotadas foram comparados entre as amostras. Análises de regressão múltipla foram usadas para investigação de fatores associados ao GSI. O distresse psicológico foi classificado como alto ou muito alto em 13,4% dos profissionais de saúde e em 31,4% dos participantes da população geral. A prevalência de transtornos mentais ao longo da vida foi 36% para profissionais de saúde e 44,7% para a população geral, sendo os mais frequentes transtornos depressivos e ansiedade generalizada. Entre os profissionais de saúde, ser do sexo feminino e mais jovem foi associado à maior distresse psicológico. Para a população geral foram preditores de distresse a classe econômica e um domicílio com mais pessoas. Foram significativamente associados ao GSI sintomas de Covid-19, sentir-se menos produtivo no trabalho, medo de transmitir o vírus para a família, medo de dificuldades financeiras e sentir que os relacionamentos em casa pioraram. A prevalência de transtornos mentais atinge parte relevante da população brasileira. Fatores sociodemográficos, aspectos familiares e instabilidade financeira devem ser considerados no entendimento do distresse psicológico durante a pandemia.(AU)


BACKGROUND: The burden of mental disorders is likely to increase during the Covid-19 pandemic. Knowing the rate of psychological distress and mental disorders, its severity, and factors associated with psychological distress is strategical. METHOD: We analyzed online cross-sectional data from 164,881 health professionals and from 5,635 participants from the general population in Brazil. The Global Severity Index (GSI) from the Brief Symptom Inventory, self-reported diagnosis of mental disorders, sociodemographic characteristics, and factors related to Covid-19, such as physical health status, diagnosis and contact history, perceptions and concerns, and precautionary measures were compared between samples. Multiple regression analysis was used to investigate factors related to GSI scores. RESULTS: Psychological distress was high or very high in 13.4% of health professionals and in 31.4% of the general population. Health professionals reported a lower rate of current or previous history of mental disorders (36%) than participants from the general population (44.7%). Age (younger) and gender (female) predicted higher psychological distress for health professionals and economic class (lower) and household size (more members) for the general population. People with higher GSI scores reported to have experienced more physical symptoms associated with Covid-19, feeling less productive at work, being afraid of transmitting the coronavirus to the family, fear of financial difficulties, and feeling that home relations were worse during the pandemic outbreak. CONCLUSIONS: Psychological distress at the first wave of Covid-19 was associated with sociodemographic features and an anxious perception of physical symptoms, virus transmission to loved ones, disruption of family relations, and financial situation.(AU)


INTRODUCCIÓN: Es probable que la carga de los trastornos mentales aumente durante la pandemia de Covid-19. Conocer la tasa de malestar psicológico y de los trastornos mentales, su gravedad y los factores asociados al malestar psicológico es estratégico. MÉTODO: Se analizaron datos transversales en línea de 164.881 profesionales de la salud y 5.635 participantes de la población general de Brasil. Se compararon entre las muestras el Índice de Gravedad Global (GSI) del Inventario Breve de Síntomas, el diagnóstico auto declarado de trastornos mentales, las características sociodemográficas y los factores relacionados con la Covid-19. Se utilizó un análisis de regresión múltiple para investigar los factores relacionados con las puntuaciones del GSI. RESULTADOS: El malestar psicológico era alto o muy alto en 13,4% de los profesionales de la salud y en 31,4% de la población general. Los profesionales de la salud declararon tasa de 36% de trastornos mentales y la población general de 44,7%. La edad (más joven) y el sexo (femenino) predijeron un mayor malestar psicológico para los profesionales de la salud y la clase económica (más baja) y el tamaño de la familia (más miembros) para la población general. Las personas con puntuaciones más altas en el GSI declararon haber experimentado más síntomas físicos asociados a la Covid-19, sentirse menos productivos en el trabajo, tener miedo de transmitir el coronavirus a la familia, temer dificultades económicas y sentir que las relaciones domésticas empeoraron. CONCLUSIONES: La angustia psicológica se asoció a las características sociodemográficas y a la percepción ansiosa de los síntomas físicos, la transmisión del virus a los seres queridos, la perturbación de las relaciones familiares y la situación económica.(AU)


Subject(s)
Mental Health , Depressive Disorder , Pandemics , Psychological Distress , COVID-19
7.
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