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1.
Biosci. j ; 18(1): 161-174, jun. 2002. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-316780

ABSTRACT

Foi realizado um inquérito nos 8 hospitais de Uberlândia sobre os centros cirúrgicos no tocante ao número de salas, data de construçäo, planta física e a existência de ar condicionado central. Adicionalmente, foi realizado um estudo de prevalência das cirurgias realizadas, classificadas segundo o potencial de contaminaçäo da ferida operatória, e se eletivas ou näo, bem como dos antibióticos em uso pelos pacientes cirúrgicos, além de avaliações quantitativas e qualitativas da contaminaçäo dos pisos de todas as salas, antes e após a sua utilizaçäo. Há 43 salas de cirurgia, sendo 15 (34,9 por cento) construídas há menos de 10 anos, e apenas aquelas de hospitais com menos de 50 leitos (4 hospitais) näo possuíam sistema central de climatizaçäo; nenhum dos centros cirúrgicos apresentaram planta física com segregaçäo em área assépticas, sujas e limpas. As cirurgias classificadas como limpas e seletivas no Hospital das Clínicas e nos hospitais privados representaram 20 por cento e 12 por cento, 87 por cento e 94 por cento respectivamente. Aproximadamente 2/3 (62 por cento) dos pacientes cirúrgicos, nos hospitais de Uberlândia, estavam em uso de antibióticos, com predominância de B-lactâmicos (24,9 no Hospital das Clínicas) e cloranfenicol (24,4 por cento nos hospitais privados). As contaminações dos pisos foram exclusivamente por bactérias gram positivas, com predomínio de Staphylococcus spp (54 por cento), com predomínio de isolados susceptíveis, com taxas de resistência näo relacionadas aos antimicrobianos mais utilizados nos hospitais. Os níveis de contaminaçäo, observados nas salas sem refrigeraçäo central, foram 1 log mais alto do que naquelas com este sistema


Subject(s)
Anti-Bacterial Agents , Bacterial Infections , Environmental Pollution , Cross Infection , Gram-Positive Bacteria , Surgery Department, Hospital
2.
J. pneumol ; 26(5): 254-258, set.-out. 2000. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-339109

ABSTRACT

O artigo analisa criticamente a portaria 3.523 de 28/8/98 do Ministério da Saúde, com ênfase na questão dos contaminantes do ar e suas conseqüências para a saúde em ambientes climatizados. É feita, ainda, uma revisão concisa sobre as infecções hospitalares e as áreas hospitalares em que a transmissão por via aerógena pode ser importante, sendo necessários sistemas de ventilação especial. Os padrões de partículas, mais precisamente os biológicos, são considerados de forma detalhada, destacando-se os contaminantes microbianos mais comuns, as diferenças entre países dos Hemisférios Norte e Sul e as questões relativas à metodologia utilizada em sua análise. Conclui-se que não há, no momento, elementos para uma definição de padrões de partículas biológicas no país


Subject(s)
Humans , Air Conditioning , Air Monitoring , Air Quality Control , Air Pollution, Indoor/legislation & jurisprudence , Air Conditioning , Brazil , Government Agencies , Cross Infection/prevention & control , Particulate Matter , Patient Isolation
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