Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 22(3): 206-210, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-787682

ABSTRACT

RESUMO Introdução: O tecido ósseo pode ser avaliado quantitativamente pela densitometria, porém ao associar os biomarcadores ósseos é possível predizer fragilidade óssea mais precocemente. Contudo, pouco se sabe sobre correlação entre ambos, como também sobre o nível de atividade física atual e a força muscular. Objetivo: Avaliar a correlação dos valores da densidade mineral óssea (DMO) aos do biomarcador sanguíneo ósseo (CTX) e também com o nível de atividade física mensurada pelo pedômetro e o questionário IPAQ, versão longa e com os testes de força em mulheres na pós-menopausa. Método: Estudo transversal e descritivo de 62 mulheres na pós-menopausa, saudáveis, média de idade de 56,82 ± 4,02 anos, avaliadas quanto ao nível de atividade física atual, força, DMO e CTX. Foi realizada densitometria óssea corporal total, de coluna lombar, fêmur e antebraços, além de mensuração de CTX, cálcio iônico, fósforo e PTH. Dois grupos foram formados: controle com DMO normal e grupo com DMO diminuída. Utilizou-se teste t de Student, qui-quadrado e Pearson. Resultados: Não houve diferenças estatisticamente significativas entre os dois grupos para testes de força, nível de atividade física atual e força muscular com relação ao CTX, porém houve associação do valor deste à DMO. Conclusão: Foi demonstrada dependência do CTX com relação aos valores de DMO total e da coluna lombar, ocorrendo baixa DMO quando o CTX estava entre moderado e alto. Isso indica que esse biomarcador talvez possa ser utilizado como forma de triagem de indivíduos com risco de baixa DMO e maior risco de fraturas.


ABSTRACT Introduction: Bone tissue can be assessed quantitatively by densitometry; however, when bone biomarkers are associated, bone fragility can be predicted earlier. However, little is known about the correlation between both, as well as on the current level of physical activity, and muscle strength. Objective: To evaluate the correlation of bone mineral density values (BMD) with the bone blood biomarker (CTX), and also with the level of physical activity measured by pedometer and questionnaire - IPAQ, long version, and the strength tests in postmenopausal women. Method: Descriptive cross-sectional study of 62 postmenopausal, healthy women, with average age of 56.82 ± 4.02, evaluated as for the current level of physical activity, strength, BMD and CTX. Total body densitometry was performed, as well as the lumbar spine, femur and forearms, and the tests for blood CTX, ionic calcium, phosphorus, and PTH. Two groups were formed: control with normal BMD and group with decreased BMD. Student t-test, chi-square, and Pearson were used. Results: There were no significant statistical differences between the two groups for strength tests, current physical activity level and muscle strength in relation to CTX, but there was an association of this value with the values of BMD. Conclusion: CTX has demonstrated dependence in relation to the total BMD and lumbar spine BMD, occurring low BMD when CTX was moderate to high. This indicates that the biomarker might be used as a method of screening individuals at risk for low BMD and increased risk for fractures.


RESUMEN Introducción: Se puede evaluar el tejido óseo cuantitativamente por la densitometría, pero al asociar los biomarcadores óseos se puede predecir la fragilidad ósea prematuramente. Sin embargo, poco se sabe acerca de la correlación entre ambos, así como acerca del nivel de actividad física actual y fuerza muscular. Objetivo: Evaluar la correlación de los valores de la densidad mineral ósea (DMO) con los del biomarcador óseo sanguíneo (CTX), como también con el nivel de actividad física mensurable por el podómetro y cuestionario - IPAQ, versión larga y con pruebas de fuerza en mujeres posmenopáusicas. Método: Estudio transversal y descriptivo de 62 mujeres en la postmenopausia, saludables, promedio de edad de 56,82 ± 4,02 años, evaluadas en cuanto al nivel de actividad física actual, fuerza, DMO y CTX. Se realizó densitometría ósea corporal total y de columna lumbar, fémur y antebrazos, además de la medición de CTX, calcio iónico, fósforo y PTH. Se formaron dos grupos: control con DMO normal y grupo con DMO reducida. Se utilizó prueba t de Student, chi-quadrado y Pearson. Resultados: No hubo diferencias estadísticamente significativas entre los dos grupos para las pruebas de fuerza, nivel de actividad física actual y fuerza muscular con relación al CTX, pero hubo asociación de su valor con DMO. Conclusión: Se demostró dependencia del CTX con relación a los valores de DMO total y de la columna lumbar, observándose baja DMO mientras el CTX estaba entre moderado y alto. Eso indica que dicho biomarcador quizás pueda utilizarse como un método de clasificación de individuos con riesgo de baja DMO y riesgo aumentado de fracturas.

2.
Rev. bras. med. esporte ; 21(2): 117-121, Mar-Apr/2015. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-746112

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: o exercício físico atua melhorando a densidade mineral óssea DMO por gerar deformidades nesse tecido e estimular remodelação. OBJETIVO: verificar a associação entre força muscular e nível de atividade física à densidade mineral óssea DMO utilizando testes de força de bíceps, de sentar e levantar, dinamometria de mãos, história pregressa de atividade física e nível de atividade física, avaliado pelo pedômetro com a DMO em mulheres na pós-menopausa. MÉTODOS: estudo transversal, descritivo que mensurou a densidade mineral óssea pela absorção de dupla energia de raios X DXA da coluna lombar L1-L4, fêmur e antebraços em 62 mulheres saudáveis no pós-menopausa, com média de 56,82 ± 4,02 anos de idade. Foi aplicado questionário para atividade física pregressa e realizada contagem diária de passos pedômetro. A força muscular foi medida pelos testes de dinamometria de mãos, de 30 segundos de bíceps bilateral e de sentar e levantar da cadeira em 30 segundos. Realizou-se registro alimentar de três dias para mensuração da ingestão diária de cálcio e vitamina D. RESULTADOS: os indivíduos apresentaram altos níveis de atividade física, porém baixa ingestão diária de cálcio e vitamina D. Não foi verificada diferença estatisticamente significativa entre força muscular nos dois grupos estudados, com DMO diminuída e DMO normal. O grupo com DMO diminuída apresentou maior número de passos diários e menor peso quando comparado com o grupo com DMO normal. Foram observadas várias correlações positivas de baixa magnitude, embora significantes, entre a densitometria e a força muscular p < 0,50. CONCLUSÃO: os autores descreveram risco cinco vezes e meia maior em mulheres não praticantes de atividade física da adolescência até a idade adulta e de apresentarem redução da DMO em comparação com as mulheres que apresentaram DMO normal. .


INTRODUCTION: physical activity acts improving bone mineral density BMD because it generates deformities in the tissue and stimulates remodeling. OBJECTIVE: to determine the association between muscle strength and level of physical activity with bone mineral density BMD using biceps strength tests, sitting and standing, hands grip strength, history of physical activity and physical activity level, evaluated by pedometer with BMD in postmenopausal women. METHODS: cross-sectional, descriptive study that measured the bone mineral density by dual energy absorption of X rays DXA of the lumbar spine L1-L4, femur and forearm in 62 health postmenopausal women, with average age of 56.82 ± 4.02 years. A questionnaire was applied to assess previous physical activity and a daily step count pedometer was performed. Muscle strength was measured by grip strength tests, 30 seconds of bilateral biceps and sitting and standing test in 30 seconds. A 3-day food registering was performed to measure the daily intake of calcium and vitamin D. RESULTS: participants had high levels of physical activity, but low daily intake of calcium and vitamin D. There was no statistically significant difference in muscle strength in both groups, with decreased BMD and normal BMD. The group with decreased BMD showed a higher number of daily steps and less weight when compared with the group with normal BMD. Several positive correlations of low magnitude although significant were observed between densitometry and muscle strength p<0.50. CONCLUSION: the authors related risk five and half times higher in women not engaged in physical activity from adolescence to adulthood, and decreased BMD compared with women with normal BMD. .


INTRODUCCIÓN: los ejercicios físicos actúan mejorando la densidad mineral ósea DMO por generar deformidades en ese tejido y estimular remodelación. OBJETIVO: verificar la asociación entre fuerza muscular y nivel de actividad física a la densidad mineral ósea DMO utilizando tests de fuerza de bíceps, de sentarse y levantarse, dinamometría de manos, historia anterior de actividad física y nivel de actividad física, evaluado por el podómetro con la DMO en mujeres en la postmenopausia. MÉTODOS: estudio transversal, descriptivo que midió la densidad mineral ósea por la absorción de doble energía de rayos X DXA de la columna lumbar L1-L4, fémur y antebrazos en 62 mujeres saludables en la postmenopausia, con promedio de 56,82 ± 4,02 años de edad. Fue aplicado cuestionario para actividad física anterior y realizado conteo diario de pasos podómetro. La fuerza muscular fue medida por los tests de dinamometría de manos, de 30 segundos de bíceps bilateral y de sentarse y levantarse de la silla en 30 segundos. Se realizó registro alimentario de tres días para medición de la ingestión diaria de calcio y vitamina D. RESULTADOS: los individuos presentaron altos niveles de actividad física, aunque baja ingestión diaria de calcio y vitamina D. No fue verificada diferencia estadísticamente significativa entre fuerza muscular en los dos grupos estudiados, con DMO disminuida y DMO normal. El grupo con DMO disminuida presentó mayor número de pasos diarios y menor peso cuando comparado con el grupo con DMO normal. Fueron observadas varias correlaciones positivas de baja magnitud, aunque significativas, entre la densitometría y la fuerza muscular p < 0,50. CONCLUSIÓN: los autores describieron riesgo cinco veces y media mayor en mujeres no practicantes de actividad física de la adolescencia hasta la edad adulta y de presentar reducción de la DMO en comparación con las mujeres que presentaron DMO normal. .

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL