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1.
Dent. press endod ; 7(2): 39-45, May-Aug. 2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS, BBO | ID: biblio-859392

ABSTRACT

Introdução: a fratura de um instrumento endodôntico constitui sério risco à continuidade do tratamento. A utilização abusiva e repetitiva dos instrumentos, a fadiga do metal, a falta de conhecimento das suas características físicas, o desrespeito à cinemática, a não observação de deformações, a pressão ou torção exagerada durante o preparo do canal radicular e a pouca habilidade do profissional contribuem para a fratura dos instrumentos endodônticos. Diante desse problema, as opções são a remoção dos instrumentos via canal, cirurgia periapical ou mantê-lo no interior dos canais. Objetivos: no presente trabalho, serão apresentados dois casos clínicos nos quais ocorreu o mesmo acidente: fratura de espiral Lentulo. Todavia, devido às particularidades de cada caso, optou-se por condutas clínicas diferentes. Relato de caso: no primeiro caso, em função da dificuldade de remoção e particularidades anatômicas, optou-se pela obturação com o fragmento no canal; no segundo caso, realizou-se a remoção do instrumento que obstruía o forame apical, empregando uma técnica simples e acessível, utilizando uma agulha hipodérmica associada a um instrumento manual. Conclusão: em função do exposto, é imperativo que o profissional, além de deter habilidade e experiência para conduzir os casos, tenha conhecimento sobre as características dos instrumentos por ele empregados, pois a cuidadosa aplicação dos princípios de uso irá minimizar a ocorrência de acidentes e complicações.


Subject(s)
Humans , Female , Child , Adolescent , Dental Instruments/statistics & numerical data , Endodontics/instrumentation , Fractures, Stress , Root Canal Obturation , Root Canal Therapy
2.
RFO UPF ; 16(3)set.-dez. 2011.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-621159

ABSTRACT

Objetivos: Comparar métodos utilizados na mensuração da adaptação marginal e espessura de linha de cimentação em restaurações indiretas do tipo inlay. Materiais e método: Foram confeccionados preparos cavitários para inlay em 24 terceiros molares humanos, assim como restaurações inlays em resina composta. Metade das amostras foi utilizada para avaliar, sem a cimentação da restauração, a adaptação marginal, ao passo que as demais foram cimentadas e a espessura da linha de cimentação foi mensurada. Foram feitas avaliações nas regiões cervical, interproximal e oclusal, utilizando-se três metodologias: lupa estereoscópica, microscopia óptica e microscopia eletrônica de varredura, sendo que com esta última avaliou-se apenas a região oclusal. Resultados: Para avaliação da adaptação marginal, não houve diferença entre a lupa estereoscópica e microscopia óptica. Quando foi mensurada a linha de cimentação, a lupa apresentou menor valor na região interproximal. A microscopia eletrônica de varredura apresentou os menores valores. Conclusões: Para medir adaptação de peças em um preparo pode-se utilizar tanto lupa estereoscópica quanto microscopia óptica. Para avaliar a linha de cimentação o melhor método é MEV.

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