ABSTRACT
No presente estudo, buscou-se verificar, em pacientes cadastrados em clínica de serviço público/RJ, a adaptação das restaurações metálicas fundidas e mêtalo-cerâmicas, associando a liga metálica, o cimento e a técnica de cimentação empregados. Foram analisadas as restaurações de 60 pacientes de ambos os sexos, bem como seus prontuários. Os resultados evidenciaram que 100 por cento das restaurações foram cimentadas com cimento fosfato de zinco; 90 por cento das restaurações foram fundidas com liga de estanho/prata (Primmalloy) e 10 por cento com liga de cobre/alumínio (Duracast). Quanto à técnica de cimentação, 80 por cento das restaurações foram cimentadas com o dispositivo Medart e 20 por cento com pressão digital. Quanto às desadaptações, concluiu-se que nenhuma restauração estava com desadaptações menores que 50µ. Tinham discrepâncias 83,33 por cento das restaurações, entre 150 e 250µ, independentemente do cimento, da liga metálica e da técnica de cimentação