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1.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 6(6): 260-267, nov.-dez. 2008. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-502528

ABSTRACT

Os lentivírus, bem como os oncovírus e os spumavírus, pertencem à família Retroviridae. Essa família possui genoma composto por duas fitas simples de RNA e enzima transcriptase reversa. Os vírus de imunodeficiência humana (HIV), felina (FIV) e simiana (SIV) são os representantes mais bem conhecidos dos lentivírus, devido aos seus efeitos patológicos. O genoma dos lentivírus apresenta uma organização mais complexa do que dos oncovírus e muitos dos seus processos moleculares já estão descritos OU já são conhecidos. Além disso, são capazes de infectar inclusive células quiescentes, características essa que se opõe ao tropismo dos oncovírus. Essas propriedades levaram ao desenvolvimento de vetores lentivirais para terapia gênica e a perspectiva do emprego terapêutico dos mesmos na clínica – por exemplo, para síndrome da imunodeficiência adquirida (SIDA). Uma série de modificações de engenharia genética no lentivetor baseado em HIV levou ao desenvolvimento do primeiro protocolo clínico de terapia gênica lentiviral contra a SIDA, nos EUA. Atualmente, existem vários protocolos clínicos com lentivetores em andamento, seguindo a tendência de empregá-los também em outras doenças.(AU)


Lentivirus, oncovirus and spumavirus belong to the Retroviridae family. The genome of this family is composed of two single strands of RNA and reverse transcriptase enzyme. The human, feline and simian immunodeficiency virus (HIV, FIV, SIV) are well known lentivirus in our society due to their pathological effects. The Lentiviral genome is more complex than the oncovira and much of its molecular mechanisms are already known. In addition, they are able to infect also quiescent cells, in opposition to oncovirus tropism. These properties lead to the development of gene therapy lentiviral vectors and to their possible therapeutic use at clinical level – acquired immunodeficiency syndrome (AIDS), for example. After intense genetic engineering, a HIV based lentivector was first used in a clinical trial in a gene therapy protocol for AIDS, in USA. Currently, there are several clinical trials in progress using lenviral vectors, following the tendency of evaluating their potential to treat many other diseases.(AU)


Subject(s)
Humans , Genetic Therapy , Lentivirus/pathogenicity , Retroviridae/pathogenicity , HIV/pathogenicity , Spumavirus/pathogenicity , Immunodeficiency Virus, Feline/pathogenicity
2.
Rev. Soc. Bras. Cir. Plást., (1997) ; 21(3): 161-165, jul.-set. 2006. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-455032

ABSTRACT

Introdução: A cirurgia craniomaxilofacial utiliza enxertos freqüentemente para a reconstrução de perdas e deformidades esqueléticas. No entanto, essa rotina não é livre de problemas. Assim, técnicas novas vêm sendo estudadas. As células-tronco vêm ganhando notoriedade por sua capacidade potencial de regeneração. Dentro da cirurgia plástica e da engenharia de tecidos, elas poderão representar um arsenal importante para a reconstrução dos mais diversos tecidos, especialmente no caso das células-tronco mesenquimais (CTM). Objetivo: Comparar a reconstrução parcial da calota craniana de camundongos, com enxertos que contivessem ou não CTM indiferenciadas. Método: Foram utilizados camundongos isogênicos C57BL/6, fêmeas, adultas. Cada grupo foi composto inicialmente de 20 animais. Uma falha óssea de espessura total foi criada no osso parietal esquerdo do animal, medindo, aproximadamente, 5 x 3 mm. O grupo 1 (G1) foi reconstruído com osso liofilizado bovino (OL) e CTM; já o grupo 2 (G2) - controle da matriz -, apenas com OL. No caso do G1, o OL era deixado dentro da placa de cultivo por 24 horas antes do procedimento. Após quatro semanas, todos foram sacrificados em câmara de CO2. Para a avaliação histológica, foram utilizados os seguintes critérios histológicos: trabéculas ósseas neoformadas, atividade osteoblástica, absorção do transplante e viabilidade da medula óssea. Resultados: Foram analisadas 15 amostras no G1 e 19, no G2. A comparação estatística demonstrou diferença significativa entre o G1 e o G2 (p=0,002). A utilização de CTM determinou uma pontuação histológica maior nas amostras utilizadas. Discussão: A utilização de CTM indiferenciadas nos enxertos ósseos de OL pareceu melhorar a integração e a regeneração na área receptora. A escala histológica utilizada baseou-se em quatro critérios importantes, que demonstram a presença de uma atividade regenerativa após uma enxertia. As CTM podem ter um papel primário ou adjuvante na regeneração tecidual. Tal papel...


Subject(s)
Female , Adult , Mice , Bone Transplantation , Mice, Inbred Strains , Craniotomy , In Vitro Techniques , Stem Cell Transplantation , Freeze Drying , Methods , Sampling Studies
3.
Genet. mol. biol ; 29(2): 367-379, 2006. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-432711

ABSTRACT

The human immunodeficiency virus (HIV) is classified as a retrovirus because of its RNA genome and the fact that it requires reverse transcriptase to convert it into DNA. This virus belongs to the lentivirinae subfamily and is able to infect quiescent cells but is better known for its association with acquired immunodeficiency syndrome (AIDS) and can be described as one of the most effective vectors for gene transfer. Biosafety concerns are present whenever viral vectors are employed but are particularly pertinent to the development of HIV-based vectors. Insertional mutagenesis and the production of new replication-competent viruses (RCV) have been pointed to as major problems, but experimental data have shown that safe protocols can be developed for their production and application. Virological, evolutionary, immunological and cell biology studies must be conducted jointly to allow the clinical use of HIV vectors. This review will focus on the general properties, production and applications of retrovectors in gene therapy, with particular emphasis on those based on HIV systems.


Subject(s)
Humans , Animals , Genetic Therapy , HIV , Retroviridae Infections/etiology , Leukemia Virus, Murine , Genetic Vectors , Genome, Viral , Lentivirus/genetics , Acquired Immunodeficiency Syndrome/therapy
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