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1.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 56(3)nov. 2023. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1551408

ABSTRACT

In 2020, a new coronavirus strain led to the declaration by the World Health Organization (WHO) of a pandemic global event. With an expansion pandemic to several territories, the involvement of risk groups started to be significantly more evident than healthier patients. Categorized individuals as obese, diagnosed diabetes mellitus type 2 (DM2), and high blood pressure are shown to be more susceptible to severe cases than other individuals, reinforcing even more the greater prevalence of those diseases in our modern world. In the short period since COVID-19 onset cases, few studies could manage to address the diagnostics or even development of long-term symptoms, which sometimes take years to be noticed or start its natural clinic course. With studies showing the possibility of symptoms occurrence or serious deepening of metabolic syndrome in post-infected patients, the health education process aims to establish ways to create and raise awareness about maintaining life quality and healthy eating habits to contribute to a reduction of negative impacts long-term wise caused by a previous metabolic syndrome or started after COVID-19 infection. The extension project focused then on posterior complication development prevention caused by SARS-CoV-2 infection by encouraging a quality lifestyle. The educational booklets and attendance satisfaction questionnaires were tools for better clarification about how to make those quality life-style changes, besides the multidisciplinary attention as an aid to consolidate the health education to the patients. In this way, members of this project sought to foment research activities about this field with still few population studies, encouraging to consolidate the knowledge about the clinical course of this virus. Having contact amongst project members and patients, the construction of relations occurred bilaterally, with intercommunication between academic knowledge and cultural values, bringing a better future change to the patients (AU).


Em 2020, um novo coronavírus acarretou a declaração pela Organização Mundial da Saúde (OMS) de um evento pandêmico global. Com a expansão da pandemia para mais territórios, o acometimento dos grupos de risco passou a ser significativamente mais evidente do que em grupos previamente hígidos. Indivíduos categorizados como obesos, pacientes diagnos-ticados com Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2) e hipertensos demonstraram ser mais suscetíveis a casos mais graves do que outras parcelas da sociedade, reforçando ainda mais a grande prevalência dessas doenças no mundo moderno. Pelo período curto desde o início dos casos de COVID-19, poucos estudos conseguem abordar o diagnóstico ou mesmo o desenvolvi-mento das sequelas a longo prazo, o que muitas vezes pode levar anos até serem percebidas ou iniciarem seu curso clínico. Com estudos apontando a possibilidade da ocorrência de sintomas ou agravamento da síndrome metabólica em pacientes pós-infectados, o processo de educação em saúde objetivou estabelecer formas de criar e conscientizar sobre como manter a qualidade de vida e a alimentação saudável, a fim de contribuir para a redução nos impactos negativos a longo prazo da síndrome metabólica prévia ou iniciada após a COVID-19. O projeto de extensão focou, assim, na prevenção do desenvolvimento a posteriori de complicações ocasionadas pela infecção do SARS-Cov-2 por meio do incentivo a um estilo de vida de qualidade. O uso de cartilhas educativas e questionários de satisfação ao atendimento foram ferramentas para o esclarecimento sobre como realizar as mudanças no estilo de vida, além da atenção multidisciplinar como auxílio na consolidação da educação em saúde para estes pacientes. Desta maneira, os integrantes deste projeto buscaram fomentar a pesquisa sobre esta área ainda com poucos estudos populacionais, incentivando a construção de conhecimento sobre o curso clínico deste vírus. Havendo o contato entre os membros do projeto e os pacientes, a construção das relações ocorre bilateralmente, com a intercomunicação entre o conhecimento acadêmico e os valores culturais, trazendo a melhoria futura para os pacientes (AU)


Subject(s)
Humans , Amazonian Ecosystem , Metabolic Syndrome
2.
Rev. bras. ter. intensiva ; 34(2): 262-271, abr.-jun. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394918

ABSTRACT

RESUMO Objetivo: Avaliar a síndrome do doente eutireóideo como fator prognóstico em pacientes na unidade de terapia intensiva, detectar fatores que possam influenciar a mortalidade e desenvolver uma equação para calcular a probabilidade de morte. Métodos: Este foi um estudo de coorte longitudinal, observacional e não concorrente realizado na unidade de terapia intensiva da Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. Realizou-se coleta de 20mL de sangue em 100 adultos sem endocrinopatia previamente documentada para a dosagem do hormônio estimulante da tireoide, da tetraiodotironina livre, da tri-iodotironina livre e da tri-iodotironina reversa. Resultados: A maioria dos pacientes era do sexo feminino, com idades entre 20 e 29 anos. A maioria dos pacientes que morreram era mais velha (idade mediana de 48 anos), e 97,5% deles possuíam a síndrome do doente eutireóideo. A síndrome do doente eutireóideo esteve relacionada à morte, às comorbidades, à idade e ao tempo de internação (mediana de 7,5 dias) na unidade de terapia intensiva. A baixa dosagem de hormônio estimulante da tireoide estava associada à morte. Os pacientes com dosagem da tri-iodotironina livre menor que 2,9pg/mL tinham maior probabilidade de morrer e, naqueles que morreram, a dosagem de tri-iodotironina reversa era maior que 0,2ng/mL. A tri-iodotironina livre apresentou maior sensibilidade e acurácia, e a tri-iodotironina reversa teve maior especificidade para prever a mortalidade. Com base nos resultados e pontos de corte, desenvolveu-se uma fórmula de regressão logística múltipla para calcular a probabilidade de morte. Conclusão: Sugere-se verificar oportunamente a dosagem da triiodotironina livre e reversa em pacientes graves e aplicar a equação proposta.


ABSTRACT Objective: To assess euthyroid sick syndrome as a prognostic factor in patients in the intensive care unit; to detect factors that may affect mortality; and to develop an equation to calculate death probability. Methods: This was a longitudinal, observational, nonconcurrent cohort study developed in the intensive care unit of Fundação Santa Casa de Misericórdia do Pará. One hundred adults with no prior documented endocrinopathy were submitted to a 20mL blood sample collection for the measurement of thyroid stimulating hormone, free tetraiodothyronine, free triiodothyronine and reverse triiodothyronine. Results: Most patients were female, aged 20 to 29 years. Most patients who died were older (median age of 48 years), and euthyroid sick syndrome was present in 97.5% of them. Euthyroid sick syndrome was related to death, comorbidities, age and length of stay in the intensive care unit (median of 7.5 days). There was an association between lower thyroid stimulating hormone and death. Patients with free triiodothyronine levels below 2.9pg/mL were more likely to die; reverse triiodothyronine rates were above 0.2ng/mL in those who died. Free triiodothyronine had greater sensitivity and accuracy, and reverse triiodothyronine had greater specificity to predict mortality. Based on the results and cutoff points, a multiple logistic regression formula was developed to calculate the probability of death. Conclusion: The main limitation of this study is the fact that it was conducted in a reference hospital for maternal and child care; therefore, there was a greater number of female patients and, consequently, a sampling bias existed. However, opportune measurement of free and reverse triiodothyronine levels in critical patients and application of the proposed equation are suggested.

3.
Rev. méd. Minas Gerais ; 31: 31214, 2022.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1372695

ABSTRACT

Introdução: O novo coronavírus da Síndrome Respiratória Aguda Grave 2 (SARS-CoV-2), responsável pela Doença do Coronavírus 2019 (COVID-19), é um vírus capaz de causar pneumonia viral, além de complicações extrapulmonares. Revisou-se conceitos básicos sobre a COVID-19, focando nos seus efeitos sobre o sistema cardiovascular. Métodos: Realizou-se revisão de literatura a partir de buscas nas bases de dados PUBMED, Scielo e LILACS entre Janeiro de 2019 a Maio de 2020, com as palavras chaves: "COVID-19" AND "Cardiovascular" e seus correlatos em português e inglês. Foram excluídos estudos repetidos, relatos de caso, estudos experimentais em animais, cartas ao editor, comentários, estudos não disponíveis em inglês ou português e os que limitavam-se à terapêutica da doença. Selecionaram-se estudos observacionais, estudos descritivos, revisões de literatura e revisões sistemáticas. Resultados: A ligação entre a injúria miocárdica e a infecção pelo novo coronavírus é consequência, em grande parte, da sua relação fisiopatológica com o receptor ECA-2, interação capaz de desequilibrar os sistemas imune e cardiovascular. As complicações mais comuns incluem arritmia, lesão cardíaca, miocardite fulminante, insuficiência cardíaca, embolia pulmonar e Coagulação Intravascular Disseminada (CIVD). Ademais, pacientes com condições cardíacas prévias possuem risco aumentado, inclusive para morbimortalidade hospitalar. Conclusão: Conclui-se que a COVID-19 é uma doença com tropismo por vários órgãos, capaz de gerar agressões em diversos sistemas, entre eles, o cardiovascular, cujos danos se devem a mecanismos que afetam tanto a estrutura do miocárdio quanto dos vasos, podendo levar ao óbito. Desta forma, há necessidade de avaliação precoce e monitoramento contínuo dos danos cardíacos.


Subject(s)
Humans , Cardiovascular System , COVID-19 , Heart Diseases
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