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1.
São Paulo; s.n; 2013. [125] p. ilus, tab, graf.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-721065

ABSTRACT

A trombose venosa é a principal complicação da microcirurgia vascular e a intervenção precoce é necessária para o salvamento dos retalhos, com índices de sucesso de apenas 50% das revisões cirúrgicas; trombose da microcirculação, produção de radicais livres de oxigênio (RLO) e edema são os elementos principais da lesão de isquemia/reperfusão (I/R), e o planejamento das terapias protetoras tem como objetivo amenizar estas alterações. Os fármacos antioxidantes, antiagregantes plaquetários e anticoagulantes são utilizados no controle da lesão de I/R em diferentes órgãos. Neste estudo, em modelo de amputação subtotal de membro posterior de rato submetido a isquemia global primária, foi testado o efeito protetor dos fármacos alopurinol, heparina, tirofiban ou vitamina C durante a isquemia secundaria pós congestão venosa. Foram operados 100 ratos, que apos isquemia global de 90 minutos, foram divididos em cinco grupos de 20 animais recebendo uma das respectivas drogas na veia femoral contra-lateral: 1ml de solução fisiológica 0,9% no grupo controle (GC), 1ml de alopurinol 45mg/kg no grupo experimental 1 (G1), 1ml de heparina 200UI/kg no grupo experimental 2 (G2), 1ml de tirofiban 50 ug /ml no grupo experimental 3 (G3) e 1 ml de vitamina C 100mg/kg no grupo experimental 4 (G4); o clampe foi então retirado do feixe vascular e se iniciou a reperfusão de 60 minutos; a colocação do clampe vascular apenas na veia femoral direita iniciou a congestão venosa (isquemia secundária) do membro por 90 minutos seguido de outra reperfusão de 60 minutos; O músculo gastrocnêmio foi dissecado e retirado para analise histológica e os animais sacrificados por injeção letal. Foram estudados a porcentagem de viabilidade celular muscular, o edema e o extravasamento de hemácias. A porcentagem de lesão celular do músculo do grupo controle foi 54,6% (±10,6), do G1 31,5% (±13,6), do G2 24,7% (±11,7), do G3 24,6% (±8,6) e do G4 21,3% (±8,6). Os grupos foram comparados por modelo de comparação...


Venous thrombosis is the main complication of vascular microsurgery an early intervention is mandatory to rescue the flap, with a success rate of only 50% of surgical revisions; microcirculation thrombosis, oxygen free radicals production and edema are the main elements of ischemia/reperfusion (I/R) injury, and protective therapies aim to mitigate these changes. Antioxidants, antiplatelets and anticoagulants are used in different organs to control this injury. In this study, in a partial hind limb amputation model submitted to global ischemia, it was tested the protective effect of Allopurinol, Heparin, Tirofiban or Vitamin C during secondary ischemia after venous congestion. A hundred rats divided in five groups of 20 animals each were operated; after global ischemia of 90 minutes each group was injected into the contra lateral femoral vein one of the following solutions: 1 ml of saline solution NaCl 0,9% - control group (CG); 1ml of Allopurinol 45mg/kg - experimental group 1 (G1); 1ml of Heparin 200 UI/kg - experimental group 2 (G2); 1ml of Tirofiban 50 ug /ml - experimental group 3 (G3); 1ml of Vitamin C 100mg/kg - experimental group 4 (G4). Sixty minutes of limb reperfusion was performed, and a secondary period of limb ischemia started with the clamping of the femoral vein only (limb congestion) which lasted for 90 minutes (secondary ischemia). After that, the vein clamp was removed and a 60 minute reperfusion period was observed; at the end of the second reperfusion period, the right gastrocnemius muscle was removed and fixed in 10% formaldehyde, animals were euthanized with a lethal dose of Pentobarbital. Muscle fibers were scored as uninjured or injured based on the morphology of individual fibers; interstitial edema and bleeding were graded on a four-point scale. The control group had more damaged muscle cells 54.6±10.6% when compared to allopurinol 31.5±13,6%, heparin 24.7±11.7%, tirofiban 24.6±8.6% and Vitamin C 21.3±8.6%...


Subject(s)
Animals , Rats , Allopurinol , Ascorbic Acid , Heparin , Rats, Wistar , Reperfusion , Replantation , Venous Thrombosis , Warm Ischemia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 53(1): 29-33, jan.-fev. 2007. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-446863

ABSTRACT

OBJETIVO: Foram testados os efeitos do fármaco estreptoquinase e da terapia com oxigênio hiperbárico em modelo experimental de oclusão venosa após reimplante de membro. MÉTODOS: Foram realizadas amputações com preservação de vasos e nervos dos membros posteriores direitos de 140 ratos. Os grupos GM0, GM1, GM2, GM3 e GM4 foram submetidos a tempos de oclusão venosa de zero, uma, duas, três e quatro horas. Os grupos GE1 e GE2 foram tratados com estreptoquinase e terapia com oxigênio hiperbárico, respectivamente, após oclusão venosa de três horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado (p<0,05). RESULTADOS: As taxas de mortalidade transoperatórias dos grupos GM0, GM1, GM2, GM3 e GM4 foram 0 por cento, 10 por cento, 15 por cento, 30 por cento e 60 por cento e as pós-operatórias foram 5 por cento; 11,1 por cento; 11,7 por cento; 14,2 por cento e 100 por cento, respectivamente. As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos após sete dias de avaliação foram 100 por cento, 87,5 por cento, 80 por cento e 66,67 por cento. As taxas de viabilidade dos grupos GE1 e GE2 foram 76,9 por cento e 100 por cento, respectivamente. As taxas de mortalidade transoperatórias foram diferentes estatisticamente com exceção de GM1 e GM2. As taxas de mortalidade pós-operatórias não foram diferentes com exceção de GM3 e GM4. As taxas de viabilidade dos grupos modelo foram diferentes entre si, exceto os grupos GM1 e GM2. GE1 resultou em uma viabilidade de membros sem diferença estatística e GE2 em uma viabilidade de membros maior que GM3. CONCLUSÃO: A estreptoquinase não alterou os efeitos da oclusão venosa e a terapia com oxigênio hiperbárico aumentou a viabilidade dos membros.


OBJECTIVE: The effectiveness of streptokinase and hyperbaric oxygen therapy on venous occlusion after limb reimplantation was tested in rats. METHODS: Amputation with preservation of vessels and nerves of the right hind limb was carried out in 140 rats. Groups MG0, MG1, MG2, MG3 and MG4 were submitted to 0, 1, 2, 3 and 4 hours of venous occlusion. MG3 was elected as control for the experimental groups. Groups EG1 and EG2 were submitted to 3 hours of venous occlusion and were treated with streptokinase and hyperbaric oxygen therapy. Limbs were observed for 7 days and their mortality and survival rates were studied. RESULTS: Trans-operatory mortality rates in groups MG0, MG1, MG2, MG3 and MG4 were 0, 10, 15, 30 and 60 percent respectively and the postoperatory mortality rates were 5; 11.1; 11.7; 14.2 and 100 percent respectively. The limb survival rates were 100 percent, 87.5 percent, 80 percent and 66.67 percent respectively and 76.9 percent and 100 percent in EG1 and EG2. Model groups were statistically different, except for MG1 and MG2 in trans-operatory mortality rates. There were no statistical differences in postoperatory mortality rates between model groups except for MG3 and MG4. Model groups were statistically different, with the exception of MG1 and MG2, in limb survival rates. EG1 and MG3 showed no statistical difference in limb survival and EG2 had a better limb survival than MG3. CONCLUSION: Results suggest that the administration of streptokinase does not change effects of venous occlusion and that hyperbaric oxygen therapy may decrease the effects of venous occlusion in limbs.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Extremities/blood supply , Fibrinolytic Agents/pharmacology , Hyperbaric Oxygenation , Ischemia/drug therapy , Replantation , Streptokinase/pharmacology , Chi-Square Distribution , Extremities/surgery , Intraoperative Care , Ischemia/mortality , Models, Animal , Postoperative Period , Rats, Wistar , Replantation/mortality , Survival Rate , Time Factors
3.
Clinics ; 61(4): 289-294, Aug. 2006. ilus
Article in English | LILACS | ID: lil-433355

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O linfedema peno-escrotal, independentemente da etiologia, é determinado pela redução do fluxo linfático com conseqüente aumento do volume do escroto e pênis. A evolução clínica da doença é caracterizada com extremo desconforto ao paciente, limitando a higiene local, a deambulação, o intercurso sexual e a micção em posição ortostática. OBJETIVO: Apresentar a experiência e resultados no tratamento da patologia com remoção dos tecidos comprometidos e correção peno-escrotal. MÉTODO: Foram tratados 17 pacientes com linfedema do escroto e pênis com a técnica de Charles modificada, que consiste na excisão da pele comprometida seguida de escrotoplastia e sutura mediana simulando a rafe escrotal. O pênis é recoberto com enxerto de pele parcial suturado em linha quebrada na face ventral. RESULTADOS: No seguimento dos pacientes, que variou entre 6 meses e 6 anos, constatou-se regressão dos sintomas e melhora das condições clínicas prévias. Um paciente submetido à linfadenectomia com radioterapia por câncer de pênis teve recidiva do linfedema escrotal. CONCLUSÃO: A técnica de Charles modificada no tratamento do linfedema peno-escrotal é facilmente reprodutível e possibilita com seus resultados melhor higiene local, melhor movimentação, micção em posição ortostática, retomada do intercurso sexual e, finalmente, melhor aparência à região comprometida com franca melhora da qualidade de vida.


Subject(s)
Humans , Male , Adolescent , Adult , Middle Aged , Lymphedema/surgery , Penile Diseases/surgery , Testicular Diseases/surgery , Follow-Up Studies , Lymph Node Excision , Surgical Flaps , Treatment Outcome
4.
Rev. Soc. Bras. Cir. Plást., (1997) ; 20(3): 155-159, jul.-set. 2005. ilus, tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-420462

ABSTRACT

Introdução: A oclusão venosa pode levar a efeitos na microcirculaçõo com comprometimento da viabilidade de retalhos e membros reimplantados. Foi testado um novo modelo experimental de oclusão venosa após reimplante de membro. Método: Amputações com preservação dos vasos e nervos do membro posterior direito foram realizadas em 100 ratos. Os grupos experimentais foram submetidos a tempos de oclusão venosa de O, I. 2, 3 e 4 horas. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado (p < 0,05). Resultados: As taxas de mortalidade transoperatórias dos grupos modelos foram O, 10, 15, 30 e 60 per cent, respectivamente. As taxas de moralidade pós-operatórias foram 5; 11.1; 11); 14,2 e 100 per cent, respectivamente. As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos após 7 dias de avaliação foram 100 per cent, 87,5 per cent, 80 per cent e 66,67 per cent. As taxas de mortalidade transoperatórias foram diferentes estatisticamente com exceção de G2 e G3. As taxas de mortalidade pós-operatórias não foram diferentes com exceção de G4 e G5. As taxas de viabilidade dos grupos G I. G2, G3, G4 e G5 foram diferentes entre si. exceto os grupos G2 e G3. Conclusão: Observa-se uma curva temporesposta na mortalidade transoperatória e viabilidade dos membros no modelo testado.


Subject(s)
Rabbits , Rats , Graft Occlusion, Vascular , Graft Survival , Ischemia , Replantation , Veins , Clinical Trials as Topic , Methods
5.
Clinics ; 60(3): 213-220, June 2005. ilus, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-402751

ABSTRACT

A isquemia prolongada dos tecidos leva a alterações na microcirculação e liberação de radicais livres do oxigênio, evento que pode resultar na morte do tecido, conhecido como fenômeno de não reperfusão. Um modelo em ratos de isquemia quente e reperfusão do membro posterior é proposto, e os efeitos dos fármacos alopurinol e estreptoquinase foram estudados. MÉTODO: Secção do membro posterior com preservação dos vasos e nervos foi realizada em 110 ratos. O pinçamento vascular e posterior reperfusão após isquemia quente de 0, 2, 4, 6 e 8 horas formou os grupos M0, M2, M4, M6 e M8 respectivamente. Outros grupos E1, E2 e E3 receberam, respectivamente, alopurinol, estreptoquinase e a combinação de ambas as drogas, após seis horas de isquemia. RESULTADOS: As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos, observadas após sete dias foram: M0 - 100%, M2 - 80% ,M4 - 64%,M6 - 50% e M8 - 20%. As taxas de viabilidade dos grupos experimentais foram 67%(E1), 70%(E2) e 70%(E3). Os grupos M0, M2, M4, M6 e M8 foram diferentes entre si exceto os grupos M4 e M6. E1, E2 e E3 resultaram em viabilidade de membros maiores que M6(controle), mas não em relação ao M2 e M4. DISCUSSAO: Os resultados sugerem um aumento da viabilidade de membros após 6 horas de isquemia quando utilizado os fármacos alopurinol ou estreptoquinase. A associação de estreptoquinase e alopurinol não mostrou efeito adicional.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Allopurinol/pharmacology , Fibrinolytic Agents/pharmacology , Free Radical Scavengers/pharmacology , Ischemia , Lower Extremity/blood supply , Streptokinase/pharmacology , Disease Models, Animal , Lower Extremity/surgery , Rats, Wistar , Reperfusion/methods , Time Factors
6.
Rev. Col. Bras. Cir ; 32(2): 64-68, mar.-abr. 2005. tab, graf, ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-451100

ABSTRACT

OBJETIVO: A isquemia prolongada leva a alterações na microcirculação tecidual e liberação de radicais livres do oxigênio conhecidas como fenômeno de não reperfusão. Foi testado um modelo experimental de reimplante de membro após isquemia quente e os efeitos do fármaco alopurinol e da terapia com oxigênio hiperbárico. MÉTODO: Foram realizadas amputações com preservação dos vasos e nervos dos membros posteriores direitos em 95 ratos. Os grupos modelos M1, M2, M3, M4 e M5 foram submetidos à isquemia quente de 0, 2, 4, 6 e 8 horas. As taxas de viabilidade dos membros isquêmicos após sete dias de avaliação foram 100 por cento, 80 por cento, 63,6 por cento, 50 por cento e 20 por cento. Os grupos experimentais E1 e E2 foram tratados, respectivamente, com alopurinol e terapia com oxigênio hiperbárico após isquemia de 6 horas. As taxas de viabilidade foram 70 por cento e 30 por cento. Os resultados foram analisados estatisticamente pelo teste do Qui-quadrado. RESULTADOS: Os grupos M1, M2, M3, M4 e M5 foram estatisticamente diferentes entre si exceto os grupos M3 e M4. E1 resultou em uma viabilidade de membros maior que M4 e E2 resultou em uma viabilidade de membros menor que M4(resultados estatisticamente significantes). CONCLUSÕES: Os resultados sugerem que a administração do alopurinol após isquemia do membro por 6 horas aumenta a taxa de viabilidade dos membros isquêmicos, e a terapia com oxigênio hiperbárico diminuiu a viabilidade dos membros isquêmicos.


BACKGROUND: Prolonged ischemia leads to alterations in tissue microcirculation and oxygen free radicals production. This event is called no reflow phenomenon and its management is a challenge to the surgeon dealing with replantation. It was tested a replantation model after warm ischemia in rats and the effectiveness of allopurinol and hyperbaric oxigen therapy. METHODS: Amputation with preservation of vessels and nerves of the right hind limb was proceeded in 95 rats. The groups M1, M2, M3, M4 and M5 were submitted to 0, 2, 4, 6 and 8 hours of ischemia. The limbs were observed for seven days and the survival limb rates in each group were 100 percent, 80 percent, 63,6 percent, 50 percent and 20 percent respectively. M4 was elected control for experimental groups. The groups E1 and E2 were submitted to 6 hours of ischemia and were treated with allopurinol and hyperbaric oxigen therapy. The survival limb rates were 70 percent and 30 percent respectively. RESULTS: M1, M2, M3, M4 and M5 were statistically different except for M3 and M4. E1 had a better limb survival than M4. E2 had a worse limb survival than M4. CONCLUSION: Our results suggest that the administration of allopurinol may be helpful to improve limb salvage after ischemia and hyperbaric oxigen therapy may not be helpful and even can be harmful to ischemic limbs.

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