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Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 8(3): 73-80, set.-dez. 1999. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-267190

ABSTRACT

O objetivo deste trabalho foi comparar condiçöes gestacionais e resultados perinatais entre mulheres obesas admitidas para parto no Centro de Atençäo Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. Utilizou-se o estudo retrospectivo comparando os resultados de 294 mulheres com o peso ao final da gravidez maior ou igual a 100 kg, com os de 385 gestantes que pesaram entre 80 e 99 kg. Foram estudadas 27 condiçöes maternas e fetais, analisadas por média, desvio-padräo e testes ®t¼ Student e Qui-quadrado. As mulheres mais obesas foram de maior idade e paridade, com menor taxa de etilismo e apresentaram mais antecedentes mórbidos, elevada prevalência de doenças clínicas (45,2 por cento) e obstétricas (37,8 por cento). Metade destas pacientes ganhou acima de 20 kg e o índice de massa corpórea foi, em média, maior que 40 kg/m2. Estas mulheres tiveram elevada incidência de hipertensäo arterial (37,9 por cento), diabetes (10,0 por cento), infecçöes (8,2 por cento) e a cesárea foi a forma de parto mais freqüente (48,3 por cento). Entre as mais obesas, houve, também, maior incidência de prematuros (8,0 por cento) e de depressäo neonatal. A média de peso dos recém-nascidos foi 116 g maior e um terço destes foram grandes para a idade gestacional. As mulheres que atingiram os 100 kg ou mais na gestaçäo foram de maior risco e deveriam ser acompanhadas em serviços que permitam oferecer assistência obstétrica, anestésica e neonatal de maior complexidade.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Obesity/complications , Pregnancy Complications
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