Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 1 de 1
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 25(5): 384-389, Sept.-Oct. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042351

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Many Brazilians became climbing enthusiasts in the 20th century, and the activity was recently included as an Olympic sport at the Tokyo 2020 Olympic Games. With the increase in the number of climbers seeking to beat personal and/or competitive records, the number of injuries has also increased. Objectives To verify the prevalence of injuries in Brazilian climbers, as well as their association with sociodemographic characteristics and sport performance. Methods A cross-sectional, descriptive and analytic observational study was conducted from March 2018 to May 2018 with the application of a virtual questionnaire for 266 Brazilian climbers. The statistical analysis was performed subsequently. Results The prevalence of injuries in Brazilian climbers was 71.8%. The main characteristics of the injuries that merited special attention were musculotendinous site (50.8%), sport climbing (22.0%), upper limb (50.3%) and mechanism of abrupt movement (20.4%). The most popular treatment was medical in combination with physiotherapy (34.5%), and time off was generally more than 30 days (50.3%). There was a significant association (p <0.05) of the injuries with age, gender, region of the country, BMI, level of education and involvement in other sports, as well as athletic and recreational category, climbing time, basic course certificate, warming up, monthly rock climbing and weekly indoor climbing frequency, and the climbing grade. Conclusion Due to the increase in the popularity of the sport and the high prevalence of climbers with a history of injuries, multiprofessional follow-up is needed to procure risk reduction programs and to enhance climbers' awareness of the factors associated with these injuries. Level of Evidence III; Study of nonconsecutive patients, without consistently applied ''gold'' reference standard.


RESUMO Introdução No século 20, a escalada passou a ganhar muitos adeptos brasileiros e, recentemente, foi incluída como esporte olímpico nos Jogos Olímpicos Tóquio 2020. Com o aumento no número de praticantes que buscam superações pessoais e/ou competitivas, tem-se aumentado também o número de lesões. Objetivo Verificar a prevalência de lesões em escaladores brasileiros, bem como sua associação com as características sociodemográficas e desempenho esportivo. Métodos Estudo observacional descritivo-analítico do tipo transversal, com aplicação de questionário virtual para 266 escaladores brasileiros, realizado de março de 2018 a maio de 2018. Posteriormente, foi realizada a análise estatística. Resultados A prevalência de lesões nos escaladores brasileiros foi de 71,8%. Dentre as principais características das lesões, destacaram-se as musculotendinosas (50,8%), a modalidade escalada esportiva (22,0%), o membro superior (50,3%) e o mecanismo de movimento brusco (20,4%). O tratamento mais procurado foi o médico associado ao fisioterapêutico (34,5%), e o tempo de afastamento em geral foi de mais de 30 dias (50,3%). Verificou-se associação significativa (p < 0,05) das lesões com idade, sexo, região do país, índice de massa corporal, nível de escolaridade e prática de outros esportes, bem como categoria atleta e recreativo, tempo de escalada, certificado de curso básico, realização de aquecimento, frequência mensal da escalada em rocha e semanal da escalada indoor, e dos graus de dificuldade escalados. Conclusão Com o aumento da popularidade do esporte e a alta prevalência de escaladores com histórico de lesões, faz-se necessário o acompanhamento multiprofissional, em busca de programas de redução de riscos e maior conscientização dos escaladores quanto aos fatores associados a essas lesões. Nível de Evidência III; Estudo de pacientes não consecutivos; sem padrão de referência "ouro" aplicado uniformemente.


RESUMEN Introducción En el siglo XX la escalada comenzó a ganar muchos adeptos brasileños y recientemente fue incluida como deporte olímpico en los Juegos Olímpicos de Tokio 2020. Con el aumento en el número de practicantes, que buscan superaciones personales y/o competitivas, ha aumentado también el número de lesiones. Objetivo Verificar la prevalencia de lesiones en escaladores brasileños, así como su asociación con las características sociodemográficas y el desempeño deportivo. Métodos Se realizó un estudio observacional descriptivo-analítico del tipo transversal, con aplicación de cuestionario virtual para 266 escaladores brasileños, de marzo de 2018 a mayo de 2018. Posteriormente se realizó el análisis estadístico. Resultados La prevalencia de lesiones en los escaladores brasileños fue del 71,8%. Entre las principales características de las lesiones se destacaron las músculo-tendinosas (50,8%), la modalidad escalada deportiva (22,0%), el miembro superior (50,3%) y el mecanismo de movimiento brusco (20,4%). El tratamiento más buscado fue el médico asociado al fisioterapéutico (34,5%) y el tiempo de alejamiento de la práctica fue de más de 30 días (50,3%). Se verificó una asociación significativa (p <0,05) de las lesiones con la edad, sexo, región del país, índice de masa corporal (IMC), nivel de escolaridad y práctica de otros deportes, así como categoría atleta y recreativa, tiempo de escalada, certificado de curso básico, realización de calentamiento, frecuencia mensual de la escalada en roca y semanal de la escalada indoor, y de los grados de dificultad escalados. Conclusión Con el aumento de la popularidad del deporte y la alta prevalencia de escaladores con historial de lesiones, se hace necesario un acompañamiento multiprofesional en busca de programas de reducción de riesgos y mayor concientización de los escaladores en cuanto a los factores asociados a estas lesiones. Nivel de evidencia III; Estudio de pacientes no consecutivos, sin patrón de referencia "oro" aplicado uniformemente.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL